Bom, a história começo a 3 semanas, quando eu viajei com a minha mãe para uma casa de praia de uma cidade no litoral do Rio de Janeiro. Eu tenho 19 anos, e minha mãe Karen, tem 36. Ela é uma bela mulher, alta, magra, pela branca, olhos azuis e cabelo lisos e negros. Ficamos na casa de um amigo de minha mãe que nos emprestou para ficar uma semana lá. Na manhã seguinte, fomos bem cedo para uma praia bem deserta que existe na cidade, cercada por rochas imensas, um lugar bem isolado. Minha mãe ao chegar na praia, tirou a tanga, mostrando seu belo corpo vestido com um minúsculo biquíni. Estava eu vestindo minha sunga, curtindo o vai e vem das ondas. Minha mãe, aproveitando o primeiros raios de sol, deitou de bruços na tanga, expondo sua linda bunda e soltou a parte de cima do biquini. Então, ela me chamou para passar bronzeador nas sua costas.
Eu estava com estranho desejo, coisa que eu até então nunca havia sentindo por ela. Passei protetor em suas costas, e timidamente passei nas suas nádegas, pulando para as coxas. Minha mãe, reclamou: “Filho, passa direito na bunda da mamãe, se não pode ter queimaduras do sol”. Eu já estava nervoso, pois meu pau estava duro, e não queria que ela percebesse. Minhas mãos começaram a tremer. Então, minha mãe disse: “Então, acho melhor eu tirar a parte debaixo do biquíni para não ficar com marquinha, que acho feio. Aproveitando que ninguém tá vendo mesmo “ Desta forma, minha mãe tirou a parte debaixo do biquíni, deixando sua bunda completamente nua. Eu não acreditava naquilo.
Minhas mãos ao passar o protetor, abria suas nádegas, no qual conseguia ver seu anus e sua vagina. Me atrevi e comecei a acariciar a sua xoxotinha. Minha mãe não reagiu. Resolvi introduzir o dedo, fazendo movimento de vai e vem. Ela começou a gemer. Sua boceta tava ficando lubrificada. Perdi a razão e meti a língua no seu cuzinho, enquanto continuava a masturba-la com o dedo. Seu gemido ficou mais alto, até que parou. Senti um jato de liquido saindo da sua xota. Percebi que minha mãe havia gozado. Escutei barulho de pesacdores conversando e me levantei. Minha mãe vestiu o biquíni rapidamente. Saimos dali.
Na volta para casa não trocamos uma palavra. Ficamos em silencio até a noite. Na janta, tentei puxar conversa, mas ela não respondeu. Achei que estivesse brava comigo. Fui para o meu. Estava arrependido do que havia feito. Pensei que a relação com a minha mãe nunca mais seria a mesma. Escutei um barulho de alguém entrando pela porta. Ao me virar, vi minha mãe entrando completamente nua. Sem dizer uma palavra me deu um beijo na boca e segurou o meu pau.
O tirou de dentro do short e começou a punhetá-lo. Em seguida começou a chupa-lo com voracidade. Chupava com tanta força e rapidez, que praticamente estava batendo uma punheta com a boca. Se levantou e se ajoelhou em uma cadeira, deixando sua bunda empinada pra mim. Começei a estocar o meu pau na sua boceta. Ela gemia como uma louca. Eu estava tão insano de tesão, que nem passou pela cabeça colocar camisinha. Metia naquela racha gostosa. Ela dizia palavras sem nexo. Não aguentei e gozei.
Dormimos abraçadinhos aquela noite. Desde deste dia, transavamos todo dia e conversamos pouco. Até o dia que fomos embora.