Minha amante favorita, Juliana sempre me trazia novidades sobre o relacionamento com o marido.
Casada á poucos anos, ela sempre apresentava suas amigas á ele, e juntos desfrutavam de momentos regados a sexo sem limites.
Uma das coisas que ela amava no comportamento dele, era o fato de vê-lo enrabar as amigas enquanto ela era chupada pelas mesmas.
Contava que seus orgasmos eram longos nesses momentos.
Apesar de sempre me comentar as aventuras á três, ou a quatro, era sempre com as amigas, e nunca lhe havia permitido conhecer outro homem. Talvez por esse motivo ela nunca me apresentou a qualquer uma das amigas. Era a necessidade de manter segredo sobre nossos encontros.
Lembro que sempre que a segurava pela cintura, ela simulava um sexo oral no polegar. Gostava de ser enrabada. O sexo anal era uma de suas preferências; e se não enfiava o pau em seu rabo, ela o pedia aos gritos.
Percebendo a vontade de chupar uma rola ao ser enrabada, me ocorreu a ideia de satisfazer seu desejo. Desejo este que nunca me foi confessado, mas que eu sabia, era sua mais temida fantasia. E se o marido não entendia, eu faria com que ela jamais me esquecesse.
Havia um primo que sempre me acompanhava quando na necessidade de um ajudante no trabalho. Agora, eu o iria presentar com uma bela morena para uma diversão á três.
Combinei com o Pedrinho, que ele ficaria no porta malas do carro, até que eu pudesse revelar a surpresa para Juliana.
Chegando no motel, pedi a ela que colocasse a venda nos olhos, e em seguida amarrei suas mãos. Passei as cordas em seus tornozelos e segurando as abertas o chamei para começarmos com nossa brincadeira.
Pedi que em silencio, levasse com calma a rola até a boca da moça, e deixasse que ela chupasse por longos minutos. Éramos parecidos em tamanho e grossura, mas ela logo percebeu que havia mais alguém no quarto. E antes que ela se manifestasse, minha língua estava envolvendo a boceta. Lambendo o grelo e vez por outra chupando arrancando gemidos da putinha. Ela sentia um prazer jamais experimentado.
Sua boca gulosa engolia todo o pau do garoto que a segurava na nuca pelos cabelos. Seu corpo tremia em orgasmos seguidos em minha boca e logo soquei o pau em sua boceta com força, de uma só vez.
Pedi então que o Pedro soltasse suas mãos, e soltei também suas pernas para dar a ela a liberdade de agir conosco.
Ela segurou a rola do amigo, não parou de chupar até que sentiu um novo orgasmo.
Só então ela tirou a venda dos olhos para conhecer seu mais novo amante.
Ainda segurando o pau dele, virou-se de quatro abrindo as nadegas... Parecia implorar... E então penetrei seu cu vendo-a engolir novamente o pau do garoto.
A boceta escorria e seus lábios apertavam a rola na ansiedade de sentir sua garganta ser inundada, com a porra do jovem.
Aquele cuzinho guloso, piscava no meu pau, e vendo a expressão do Pedro, imaginei que estaria próximo de saciar a sede de esperma da moça, e logo eu mesmo já enchia o cu dela de porra.
Ela chupava e limpava o pau dele, se deixar se perder nenhuma gota.
Paramos por um momento, e depois das apresentações, ela pediu que ele também socasse em seu cu.
Fiquei assistindo por alguns momentos, mas diante da cena, logo meu pau pedia lugar.
Fiquei deitado de costas, com o pau apontando para cima. Juliana encaixou entre as pernas, sentando para cavalgar com a boceta bem molhada. Pedro continuou a foder-lhe o cu.
Nossas rolas se encontravam dentro dela, separadas apenas pela pele fina e sensível. Ela gozava alucinada, e sem forças para gritar como sempre fazia quando estava comigo. Seus peitos batiam em meu rosto, e eu os chupava, mordia os mamilos... passava a língua... Era uma gostosa loucura. A moça pediu para tomar nossa porra.Pediu para sentir o gosto do nosso prazer... Queria se saciar do nosso gosto, e assim o fizemos.
Pedro tirou o pau do seu rabo urrando, e terminou com uma punheta na boca da moça, e logo depois fui eu quem tirei o pau jorrando no rosto dela.
Ainda com o pau duro, Juliana o chupou por alguns minutos.
Era hora de devolvê-la para o marido.
No caminho, combinamos de ir além de nós três. Haveríamos de trazer uma nova garota, e nos esquecer dos compromissos por um dia inteiro. Em nome do tesão que sentíamos.