Buscar no Portal

21 de Dezembro, 2024 às 18:45 Por: Daniel Ramos

A Mulata Juliana

tags:
Esse conto possui 568 visita(s).

Com destreza, Helena amarrou meu punho de um lado da grade da cama, enquanto Juliana fazia o mesmo do outro lado.
Haviam planejado algo. A mim cabia apenas esperar.
A meia luz, velas perfumadas foram acesas, e amarrado eu presenciava as moças se tocando sobre meu corpo. Elas trocavam beijos e carinhos entre suas pernas. Uma na outra.
Meu olhar guloso provocava a perversão das garotas. Meu pau estalava de duro ansioso por atenção. Estava bela a visão, mas minha interação entre elas era necessária.
Helena segurou uma vela nas mãos. Juliana segurou outra.
Eu sentia a parafina quente cair sobre meu peito. Olhava o sadismo no rosto das duas.
- Já sabemos que você é um ótimo dominador. Como é ser dominado?
- Esta ardendo. A parafina esta quente.
- Tadinho...! Quer que paremos?
Antes que pudesse responder, Helena cobriu minha boca com um beijo. E em seguida despejou mais parafina.
Ardia, mas logo passava. Era o dia delas se divertirem e eu teria que suportar. Valeria a pena.
- Olha o que eu tenho para você amor!
Helena sentou sobre meu peito, e abrindo as pernas mostrava a boceta molhada. Estava excitada com sua brincadeira. Mexeu levemente no grelo se masturbando lentamente olhando-me nos olhos. Milha língua sedenta queria alcançar aquelas carnes molhadas e gostosas que eu sempre beijara. Queria lhe chupar o clitóris como eu sempre fazia.
Helena ria da impossibilidade do meu alcance. Muito perto da minha boca, ela deixava dois dedos lhe invadir a boceta, e mexia dentro dela.
Atrás Juliana lhe segurava os peitos apertando os mamilos e deixando ainda mais excitada minha esposa. Vez por outra me segurava o pau mexendo devagar. Apreciava o que tinha nas mãos, mas saberia esperar até poder usufruir do instrumento

Helena virou sobre os ombros. Passaram a trocar um beijo demorado cheio de erotismo. As mãos de Juliana tocaram a carne de Helena, e assim ela segurou a mão da mulata em seu sexo por alguns minutos... dedos a invadiram me causando inveja.
- Helena! Meu cu ta piscando de vontade!
- Taradinha... Primeiro minha buceta.
Trocaram de lugar. Helena colocou a buceta na cabeça da minha rola, e Juliana agora me sufocava me obrigando a chupa-la. Amarrado, eu apenas servia de objeto para as duas putas se saciarem.
Helena cavalgou agarrada aos peitos da amiga seus peitos apertados nas costa dela e tão logo senti a viscosidade de suas entranhas, soltou um grito de prazer., Seu orgasmo ensurdeceu Juliana, que tambem estava bem proxima de saciar sua sede. Mas queria ser invadida por trás.
Helena cedeu seu lugar, e então Juliana agachou com minha rola na entrando lentamente na sua bunda.
Eu segurava o máximo pra não explodir dentro daquele rabo antes do momento certo.
Minha esposa me beijou. Era a puta que eu sempre sonhara.
Puxou os laços e soltou as amarras que me prendiam.
Encostou ao lado da cama e permaneceu se tocando e apreciando as subidas e descidas da amiga na minha rola.
Com jeito fui mudando a posição e colocando-a de lado.

Feito isso Helena abriu as pernas ao máximo, e Juliana se pondo de quatro grudou os lábios em sua buceta. Eu segurava seus quadris e socava forte no cu da mulata. Até ouvir um grito estridente anunciando seu orgasmo. E então com mais algumas estocadas mais fortes saquei a vara do para fora e ofereci as duas putas minha porra...

Helena absorveu boa parte e ainda trocou um longo beijo com a amiga para saborear o máximo do meu gozo. Depois erguer o rabo e enfiou um dedo no cu dizendo:
- Agora é minha vez de sentir esse pau na bunda! rsrsrs
O sorriso malicioso de Helena instigou e logo eu estava duro novamente. Agora era Helena que mergulha na buceta de Juliana e deixava o rabo empinado ao meu dispor.

Comentários

Ainda não há comentários para esse conto.