18 de Dezembro, 2024 às 18:38 Por: Daniel Ramos

O Reencontro

- Hoje eu tenho uma surpresa para você
- Surpresa?
- Alguém que aprecie seu corpo...
- Homem ou mulher?
- Surpresa! Não vai saber até chegar a hora.
- Acho que você esta com ideias bem sujas.
- E você esta quase molhando a calcinha.
- Então não vou deixar me tocar até a surpresa chegar.
- Não seja má... Vamos curtir um pouquinho.
- Só de brincadeira?
- Se sua boquinha fazer o serviço...
Sentou-se na cadeira e pegou meu pau já duro. Tinha uma particularidade semelhante á Samantha. Adorava o gosto da porra.
Ajoelhei e abri suas pernas. Ergui a saia puxando a calcinha de lado e enfiei a língua. Não queria ser o primeiro a gozar.
Eu sentia tanto tesão chupando como sendo chupado. Helena tinha que gozar na minha língua.
Puxando meus cabelos, Helena escancarou as pernas afundando minha cabeça entre elas e gemendo molhou minha boca com seu gosto.
Em seguida levantei oferecendo minha rola para seus lábios. Lábios que acolheram e fizeram muitos carinhos enquanto minha mão hábil alcançava uma buceta molhada que ansiava por gozar.
Sua habilidade fez encher sua boca em poucos minutos e deixar escorrer um pouco pelos cantos dos lábios. Ela amava.
Helena se vestiu como para uma noite de gala. Um vestido longo com um rasgo vertiginoso. Sem nada por baixo. Seus peitos estavam realçados pelo vestido que lhe dava segurança, apesar de, ser duas alças finas que deixavam exposto quase que totalmente. Um salto médio e meias 7/8.
Chegando, pedi que deitasse. Mesmo com as roupas.
Uma fita ao lado e movimentos rápidos surpreenderam minha gata.
- O que esta fazendo?
- Amarrando você.
- Não.
- Não é você quem manda hoje. Sou eu.
Após amarrar as mãos de Helena na cabeceira, peguei outra fita mais escura que levara no bolso e vendei seus olhos.
- Não faz isso amor.
- Se você não gostar depois você me bate.
Coloquei um drink e servi em sua boca. Deixei tomar um gole e fui brincando com seus seios. Balançava o gelo perto de seus ouvidos e passava o copo gelado pelos mamilos.
As alças deixavam fácil expor aquela fartura.
Fui tocando ser corpo deixando esquecer que pudesse ter mais alguém ali.
Descobri suas pernas afastando parte do vestido pela fenda e deixei o pingar do gelo sobre sua xoxota lisa.
Em silêncio, Angélica adentrou a suíte e foi tomar meu lugar nas brincadeiras.
Usava uma saia tão curta que não seria preciso tirá-la para invadir seu corpo. Apenas levantando eu saberia onde estava o forno quente que me abrigaria. Uma blusa fina e transparente e mais nada.
Mais, ousada passou o gelo pelo corpo de Helena enquanto brincava com a boca em seus mamilos. Vez por outra apertava arrancando suspiros.
Ao lado eu apenas observava o desempenho da loura que sempre vivera deste trabalho.
Hábil em seus toques, ela tocava o corpo de Helena sabendo onde o prazer seria maior.
Peguei o copo e dei um gole. Aproximei novamente dos ouvidos e balancei fazendo-a suspirar. Agora ainda mais certa que havia mais alguém.
Logo abrimos suas pernas sem resistência e começamos carinhos mais ousados.
Angélica aproximava a língua e mexia de leve no clitóris. Parava enfiava um dedo e voltava a lamber. Eu me continha assistindo o desempenho da moça esperando que Helena se manifestasse. Isso não aconteceu.
Angélica acelerou as brincadeiras e enfiou a boca na buceta de Helena. Ela se contorcia jogando corpo para frente, limitada pelas amarras.
Tirei o pau e aproximei de sua boca. Seus lábios me conheciam bem. Depois de alguns minutos, deixei-a satisfazer com a língua de Angélica e fui até a moça.
Abri as bandas de sua bunda e enfiei a língua por trás em sua boceta.
Estava molhada. Tinha tesão no que estava fazendo.
Chupei-a naquela posição por alguns minutos ouvindo Helena sussurrar meu nome pedindo por minha rola.
Pedi o lugar á Angélica e me pus a chupar minha mulher. Indiquei que colocasse a boceta na boca de Helena.
A cena inspirava.
Helena chupava gulosa a boceta de Angélica e eu, com gula me deleitando na boceta de Helena, observando o rebolado gostoso da loura.
Ela estava gozando e Helena também.
Pensei em socar a rola nas duas, mas não tinha pressa.
Peguei o vibrador cuidadosamente reservado para aquele momento e, ofereci a Angélica que sorrindo e sem sair de cima de Helena, esticou até o centro de suas pernas.
O deleite de Helena era fantástico. Gozava como uma menina que acabara de descobrir o prazer e seu corpo meneava.
Peguei o brinquedo e coloquei na entrada. Alisava o clitóris e deixava Helena mexer-se descontrolada.
Ainda tinha Angélica em sua boca e a chupava.
Introduzi o vibrador dentro dela, e assisti seu corpo tremer sem controle.
Virei a de costas, fazendo com que ficasse de quatro.
As mãos ainda amarradas, á forçavam a apoiar nos cotovelos. Suas pernas se abriram ao máximo mostrando sua carne rosada e o orifício do seu ânus.
Eu observava passivo, Angélica agir. Passava os dedos nas carnes molhadas de Helena, e parava brincando no orifício.
Ela contraia o rabo como se fosse fisgar o dedo da Loura e a boceta brilhava.
Sua boca ávida respirava, acelerado e seu corpo baixava tentando se arreganhar mais do que podia.
Angélica colocou o vibrador e ficou com ele alisando própria a boceta. Passava levemente provocando tremores em seu corpo. Parava por segundos na entrada do ânus e brincava de enfiá-lo. Ela se divertia vendo a ansiedade de Helena que não sabia quem segurava o brinquedo.
Brincava com o prazer da amiga e assistia se contorcer esperando ser violada.
Meu pau estava estalando esperando o momento de penetrar.
Postei-me atrás da Loura, e enfiei meu pau de uma só vez. Segurando seu quadril, eu estocava puxando-a para mim e a deixava brincar com o tesão de Helena. Enfiando o vibrador na boceta da amiga.
Palmadas despertavam o tesão de Angélica, e ela retribuía nas nádegas que estava ao seu dispor.
Minha amada esvaia-se em gozo gaguejando palavras obscenas.
Peguei o vibrador das mãos de Angélica, e fui de encontro a Helena com meu pau na mão. Apontando a boceta de Helena por trás. Enfiei sentindo molhar e coloquei o vibrador em seu orifício anal. Era lindo ver o cu piscando enquanto gozava.
Angélica lhe oferecia os peitos para chupar e brincava com a própria carne.
Enfiava dois dedos se masturbando assistindo Helena ser fodida.
Dei-lhe o vibrador. Ela passou a colocá-lo no grelo assistindo a mim e Helena. A felicidade de Helena era clara, e ela foi até Angélica lhe beijando os lábios e descendo até os peitos.
Até que Não mais segurei e ofereci meu sêmen a Helena.
Elas pegaram meu pau masturbando já aparando minha porra com a boca.
Só então Helena tirou a venda e contemplou surpresa a loura.
Beijaram-se dividindo meu sêmen, e se abraçaram como velhas amigas.
Isso mesmo. Eram velhas amigas e se encontravam depois de muitos anos.

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