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16 de Dezembro, 2024 às 21:18 Por: Daniel Ramos

A LIBIDO DE HELENA

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A LIBIDO DE HELENA






Era uma sexta-feira de verão. Acordei sentindo a umidade entre as pernas e a boceta queimando. Ao meu lado, Heitor se mexia, preparando para levantar.

Minhas mãos correram peito abaixo até encontrar sem membro com a habitual ereção matinal. Ensaiei uma breve punheta para alegrar o dia do meu homem. Queria acordá-lo por completo e depois sentar fazendo sumir dentro de mim aquela tora maravilhosa.
Instintivamente, Heitor empurrou minha cabeça levemente em direção ao seu pau. Amo chupar a rola dele. Me excita; deixa ainda mais tesuda e minha carne bastante receptiva.
Minha boca fazia sumir o molhado instrumento prazeroso. Minha boceta latejava pedindo invasão. Meus dedos brincavam entre minhas pernas e Heitor segurava minha cabeça levemente apreciando minha língua acariciar a cabeça do seu pau.
Olhei-o nos olhos fazendo os lábios deslizarem e o vendo desprender um prazer já conhecido... Um prazer que me invadia a garganta me fazendo prender seu pau entre os lábios sentindo pulsar...
Minha boceta encharcada se preparava para cavalga-lo quando o relógio avisou ...
Filho da Puta! Me deixou em brasa e saiu correndo pro trabalho.
O gosto do sêmen em minha boca me excitava e a decepção por não tê-lo prendido entre as pernas me traziam perversidades á cabeça. As Horas passavam, e a cada olhar masculino eu sentia as pernas abrirem receptivas. –“ Venha para dentro de mim!”
Estava fora de mim e com a boceta em brasa. Mal esperava o momento de chegar em casa e subir no meu homem. Queria prendê-lo entre as pernas e devorá-lo até esgotar todas as suas forças.
- Sexta-Feira amiga! Dia de um vinho bem acompanhadas!
- Hoje não. Preciso ir para casa.
- Sem Chance. Estamos todas convocadas pelo Alex.
Porra! O chefe tinha que querer companhia justo hoje?
Fui até o banheiro observar se estava apresentável. Uma saia comportada não fosse o rasgo lateral até quase a cintura. A Calcinha não aparecia; era bem discreta. Uma blusa apertada esmagando meus peitos tamanho 44 e o decote libertando boa parte deles para a vista dos mais observadores.
Saltos altos sempre. Não saia sem estar á altura dos olhares insinuantes. Modéstia parte: Uma Morena de dar água na boca dos marmanjos.... Das moças também!”
Pensei em Heitor. Seria bom encontra-lo por acaso e dar uma boa trepada no banheiro da boate, ou mesmo dentro carro. Estava carente de um bom orgasmo.

Caminhamos todos ao encontro dos copos que se espalhavam na imensa mesa. Não consegui avisar Heitor onde estaria. Mas conseguia ver bem olhares me devorando, o que me fazia ficar ainda mais excitada.
Alex sentou-se a minha frente. Não me olhava nos olhos, mas sentia que estava devorando meus peitos. Vez por outra tocava minha mão para chamar atenção, depois desviava a conversa para os outros na mesa.
Notei que não deixava meu copo vazio, e comecei a medir as atitudes. Vinho sobe rápido, e não queria ficar muito “alta”!
Pedi licença e fui em direção ao banheiro observar a maquiagem e verificar mais “detalhes” que poderiam ser importantes.
Ao sair deparei com Alex no corredor. Parecia que o banheiro dos homens estava cheio e ele teria que esperar um pouco para se aliviar.
Notei seu pau “acordando” dentro das calças, e fui barrada no meu caminhar pelo chefe tarado:
- Seus peitos são lindos, mas não mostre para todos!
Estava com um mamilo a mostra, e meu atencioso chefe se pôs a minha frente para avisar já cobrindo-o com as mãos e puxando a blusa sobre eles.
- Obrigada!
Fiquei imaginando a reação de Heitor em tal situação. Lembrei do espetáculo no litoral catarinense e a excitação ao chegar no hotel.
Minha boceta já brigava comigo pela falta de atitude.
Sentei-me á mesa me preparando para a despedida. Alex voltou e sentou-se ao meu lado. Algo estava para acontecer. O rasgo lateral da saia deixava minha coxa totalmente desnuda, e as mãos do tarado pousaram sobre ela apertando e deixando o calor me subir pelo ventre.
Em poucos minutos dedos atrevidos procuravam tocar minha carne imaginando que não existia calcinha. Foi flagrante a decepção quando tocou o tecido.
Seus olhos se voltaram na minha direção protestando. Sorri maliciosa e falei ao seu ouvido.
- Tente novamente!
Discretamente soltei os laços laterais e puxei a calcinha para guarda-la na bolsa. Um olhar atento á minha frente observou nossas ações sem perder nenhum movimento.
Ao meu lado a cadeira vazia convidava nosso atento espectador a esquentar um pouco mais á noite.
Logo que sentou sua mão correu cintura acima, e meus peitos eram apalpados... meus mamilos apertados me provocando ondas de tesão.
- Chega! Preciso de mais ....
Deixamos a mesa, e seguimos em direção ao carro. Sem palavras, sentei-me no bando de trás com Alex. Suas mãos hábeis me tocavam brincando com meu sexo e sua boca faminta alternava beijos em minha boca e mordidas em meus mamilos. Estava explodindo de tesão. Segurei seu pau sobre a calça medindo seu tamanho, e depois libertei-o para aprisionar em meus lábios. Diferente do pau de Heitor.
Alex me bolinava o grelo e pressionava o pau em minha garganta. Quase me sufocava, mas era natural. Eu apertava entre os lábios e ouvia grunhidos de prazer do chefe tarado.
A porta se abriu e alguém me carregou sobre o ombro até o quarto. Ele sempre quis meu telefone, mas agora tinha uma ligação direta com meu corpo. Não precisava mais me ligar.
Alex deitou-me de bruços e apertou a cabeça da rola contra minha boceta penetrando de uma só vez. Violentas estocadas provocavam gemidos que eram abafados pela rola do amigo que invadia minha boca. De quatro senti uma palmada forte em minha bunda enquanto me puxava os cabelos e socava forte deixando minha boceta escorrer de prazer.
O amigo me encarava apreciando minha boca a lhe devorar e eu estava tão louca que queria as duas rolas dentro de mim.
Alex gozou me encharcando e minhas pernas escorriam líquidos misturados. Sabia que logo estaria pronto para me penetrar novamente.
Desnansei de bruços, abri as bandas da bunda e olhei desafiadora para traz. Vi uma rola cabeçuda empunhada nas mãos que dirigia para o meu traseiro, e logo eu mordia o lençol suportando toda aquela tora me invadindo o reto. Movimentos suaves me arrancavam um orgasmo gostoso.
Alex deitou-se com a vara apontando para cima, e eu sentei aceitando tudo dentro do meu ânus, e nosso amigo completou o serviço enchendo minha boceta de carne.
Depois de umas boas estocadas eu gozava novamente, sentia o corpo queimar e a cabeça girar me entregando ao momento mágico do prazer.
Eles colocaram seus paus em meu rosto, e um por vez eu chupei ate sentir jogarem porra em minha boca e meu rosto.
Sexta –feira é um dia mágico!

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