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11 de Novembro, 2024 às 09:33 Por: M0renabh45

Viciei no meu segurança negão, dei no chão da loja

tags: Corno, negão, preto, morena, casada, segurança, puta, traição
Esse conto possui 2924 visita(s).

Olaa queridos leitores, hoje vou continuar meu último relato sobre minha primeira traição.

Quem não me segue, leia o meu conto anterior antes, por favor "Traindo meu marido pela primeira vez, com o segurança negão da minha loja"
Agora vou continuar relatando o que aconteceu.

Depois que nós acabamos na casa do Gabriel, nos despedimos, eu peguei o meu carro e fui para minha casa sem saber como entraria, eu me encontrava com o colo todo marcado, de vestido amassado e sem calcinha, apesar de o meu filho mais velho, ter apenas 12 anos nesse momento do ocorrido, ele não entendia dessas coisas, mais se me visse toda marcada, ele poderia comentar com o meu marido, apesar que a gente não tinha nenhum tipo de relação mais, nenhuma pessoa aceita ser traída.

Eu estacionei o meu carro, subi correndo para o quarto, entrei no banheiro e fui tomar um banho de banheira para relaxar, quando eu entrei que eu fui ver o tanto que eu estava acabada, me bateu um cansaço que eu nunca havia sentido, parecia que eu tinha dado duas voltas na lagoa da Pampulha, de tão cansada, eu coloquei a mão na minha pepeca, senti completamente inchada, até para urinar eu sentia um incômodo, mas também, 24cm entrando com toda força dentro de mim, não poderia ser diferente, eu saí do banho e tive que passar maquiagem para disfarçar, mandei a Grazi (minha doméstica) servir a janta dos meninos mais cedo, para não levantar suspeitas e alguém perceber alguma coisa, eu também deitei mais cedo e meu marido nem se deu conta.

Pensei seriamente não ir trabalhar no sábado, mas o tesão e a vontade de o ver novamente falava mais alto, sábado me produzi toda, coloquei uma calça mais colada, uma blusinha decotada, um perfume que eu só usava quando ia sair para algum lugar importante com meu marido e fui.

Cheguei e o cumprimentei como se nada tivesse acontecido, ele também se comportou da maneira que deveria, o dia passou e eu fiquei no meu escritório, como de costume, sempre na hora de fechar eu e a Tamires, minha gerente, fechava-mos a loja e ele esperava para ir embora também, nesse dia eu dispensei a Tamires mais cedo, falei que ficaria até um pouco mais tarde, que teria que resolver um problema que deu com as notas, e ela acabou saindo, ele fez que foi embora para ninguém desconfiar, passado alguns minutos, ele bateu na porta da loja, eu abri e ele entrou, assim que eu fechei, ele me deu um beijo molhado, disse que já sentia saudades de mim, que o meu perfume estava exalando em toda a loja durante o dia e isso o deixava louco.

Apesar do tesão e da vontade que sentia, eu não conseguiria fazer nada naquele dia, ainda me encontrava inchada, sentindo incômodos na minha pepequinha, ele não se conformava, me disse que a partir daquele dia eu seria toda dele, só dele.

Ele me fez chupar muito sua rola, eu mamei de novo, ainda com mais vontade que da primeira vez, caprichei na chupada, ele gozou muito na minha boca e me fez engolir, ficamos namorando um pouquinho e depois fomos embora.

Como eu disse no conto anterior, eu tinha mais duas lojas em BH, então eu não podia ficar o tempo todo em apenas uma, ficava sempre revezando entre elas, eu voltei na loja só na sexta feira, por causa de problemas nas outras lojas e também porque meu filho tinha brigado no colégio, então na quarta eu não pude ir.

Na sexta eu cheguei, cumprimentei todo mundo e subi, como não tinha muita coisa para fazer no escritório, e a loja estava vazia por ser fim de mês, eu desci, as meninas estavam conversando perto do caixa da loja e eu fui perto delas, cheguei e advinha qual era o assunto ? Sim o Gabriel, eu perguntei o que elas estavam conversando, Tamires me disse, estamos achando que o negão aqui não gosta da fruta, e todas riram, eu perguntei o porquê elas achavam isso, ela me falou que quase todas ali tentaram dar uma investida nele, mas ele nem deu bola, que elas estavam achando que a esposa divorciou porque descobriu que ele era gay.

Na hora eu pensei, então quer dizer que meu negão é fiel a mim e não quer mais ninguém ? as meninas eram mais novas e até bem mais atraente do que eu.

Isso me deu mais tesão ainda pelo meu preto, já me encontrava totalmente recuperada e pronta para aguentar sua anaconda de novo, mas naquele dia Grazi me ligou, falando que meu filho mais novo tinha febre, acabou que eu tive que sair mais cedo e não pude aproveitar no fim do expediente.

No sábado vesti um vestidinho bem curtinho, desses que eu não usava a tempos, quando cheguei na loja as meninas brincaram, nossa hoje a senhora tá que tá em, maridão hoje tem e riram, mal sabendo elas rsss.

Coloquei uma calcinha vermelhinha, bem pequenininha.

Durante a semana eu tinha recebido alguns e-mails, sobre reclamações do atendimento das meninas na loja, então eu fiz uma reunião com elas no fim do expediente e Gabriel ficou lá esperando elas irem embora.

Assim que foram ele veio com tudo, falou para eu não ficar indo desse jeito na loja, porque ele não está se aguentando, e já me beijou, apertando a minha bunda, eu estava completamente entregue aquele negro, arranhava suas costas, mordia seu pescoço, eu sentia fome de sexo quando ele estava por perto.

Eu o chamei para o escritório, mas ele disse que me queria ali mesmo, no meio da loja, que imaginou isso durante toda a semana.

Ele me colocou com todo cuidado deitada no chão, tirou a alçinha do meu vestido e engoliu meus seios com muita vontade, ele sabia o que fazer com aquela boca, como ele chupava bem, me levava a loucura com cada mordida que ele dava.

Eu o prendi com as minhas pernas atrás de sua cintura, queria aquela boca na minha, morder aqueles lábios carnudos, chupar a sua língua com vontade, e foi o que eu fiz, ele adora quando eu chupava forte a sua língua.

Ele abriu as minhas pernas, tirou a calça e ficou só de cueca, eu comecei a rebolar ainda de calcinha, ele forçava o seu pau bem na minha bucetinha, que me fazia rebolar ainda mais.

Eu esqueci de dizer, depois daquele dia eu tive que tomar pílula do dia seguinte, porque transamos sem camisinha e ele gozou dentro, eu marquei uma consulta em uma ginecologista que não era a minha, para começar a tomar de novo um anticoncepcional, porque era arriscado transar sem camisinha e eu queria muito me sentir preenchida com aquele leitinho quente que ele tinha.

Falei com ele que não poderíamos transar mais sem camisinha por alguns meses, até o remédio começar a fazer efeito, ele me disse que sabia, foi até sua calça e tirou a camisinha, que da última vez fizemos no impulso e ele nem pensou direito.

Então eu fiz uma coisa que sempre quis fazer, coloquei a camisinha com a boca naquela anaconda, ela não chegava a cobrir todo o seu pau de tão grande, eu só pensava, como eu consigo ter isso tudo dentro de mim, é coisa demais para entrar todo, ele me deitou de novo e molhou um pouco minha bucetinha, nossa só dele tocar eu me tremia toda.

É uma dificuldade pra ele colocar a cabecinha em mim é muito grande e grosso, dói muito no começo, mas eu o quero muito.

Depois que a cabecinha passou, eu gritei alto, o agarrei pelo braço e o trouxe para perto de mim, cravando minhas unhas em suas costas, ele adorava quando eu arranhava, ele gostava de pegar meu braço, colocar os dois pra cima e segurar com uma mão, enquanto com a outra dar tapas na minha cara, aperta meu pescoço com um pouco de força, me pede para falar o que eu sou dele, e eu falava com gosto olhando no seus olhos, SUA PUTA.

Quando eu falava isso, ele aumentava a força das estocadas, e eu dava uma risada bem safada, pedia mais piroca, já estava acostumando em sentir aquela anaconda batendo fundo, me arrombando.

Eu estava doida para sentar de novo e cavalgar nele, pedi e ele obedeceu, ficou por baixo e eu fui sentando devagar, adorava sensação de sentir cada centímetro entrando dentro de mim, parecia interminável, que nunca iria acabar de entrar tudo.

Assim que entrou eu queria saber só de rebolar, sem cavalgar, rebolei com tudo dentro, ele apertava meus seios com toda força, eu gemia mais ainda, me dava tava na cara, eu fui revidar e dei um forte na cara dele, acho que ele não esperava, se espantou e falou assim comigo, quem deixou ? Eu pedi ? Falei para você que podia ? Você e minha chefe até às 14 hoje, depois disso, você é MINHA PUTA, e quem manda quando estamos aqui, SOU EU, meu Deus, aquilo me deixou doidinha, eu nunca fui dominada desse jeito por ninguém, ele me segurou pela cintura comigo ainda em cima dele, e meteu com uma velocidade tão rápido, que eu não conseguia me controlar, só gritava, só gemia, eu gozei como nunca havia gozado antes,eu adorooo quando me apertam forte pela cintura.

Eu gozando e ele não parava de meter, não se cansava, ele me levou para o balcão, mandou eu me debruçar de frente sobre o balcão, colocou com tudo em mim, eu já estava bambinha do orgasmo que tinha acabado de ter, mais ele me segurava forte e firmava pela cintura, isso me deixa a ainda mais louca, como podia existir um homem desses meus Deus, e porque não o conheci antes.

Ele deitada sobre mim e beijava minha nuca, mordiscava meu pescoço, eu só rebolava enquanto ele metia sem parar.

Depois de um tempinho ele enrolou meu cabelo na sua mão e puxou forte, meteu ainda mais forte e gemeu bem alto, estava gozando muito "dentro de mim" que sensação gostosa, sentir seu pau pulsando dentro da minha pepekinha que nesse momento já não era mais pepekinha de tão arrombada que estava, ele tirou a camisinha e me mandou limpar, falou que depois daquele dia ele quem mandava, e que estava doido para fazer uma loucura comigo durante a semana.

Mas isso eu vou contar no próximo

Espero que tenham gostado garotos e garotas

Comentem e votem também no meu conto, eu falei que escreveria só dois durante a semana, mas vou escrevendo aos poucos quando tiver um tempinho, se der eu solto mais do que dois.

Beijos e até o próximo.

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