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07 de Novembro, 2024 às 13:07 Por: M0renabh45

Traindo marido pela 1 vez, com o segurança negão da minha loja

tags: Corno esposa negão piroca casada puta safada morena
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Olá queridos leitores, vou tentar escrever um ou dois contos por semana sobre a minha vida.

Vou descrever minha vida, me chama Luana, hoje tenho 45 anos, casada a 25 anos, mãe de três filhos, 24, 20 e 18, três homens, o mais velho já é casado e dentista, o do meio e formado em administração e está noivo, o mais novo começou a pouco tempo a faculdade de engenharia, meu marido trabalha na Fiat a anos, hoje sou dona de casa, mas já tive lojas de roupas no centro de BH, Afonso pena, Savassi e Barro preto, somos relativamente bem de vida, fico vendo os contos aqui, as mulheres escrevendo que são super gostosas, rsrs gente coloquem na cabeça de vocês, esse tipo de mulher não perde tempo aqui escrevendo contos rsrs, sou morena, cabelos lisos até a metade das costas, 1,70 de altura, uma certa barriga pela idade e pelos filhos, mas ultimamente tenho feito caminhadas e comecei na academia, não espero ficar gostosa, apenas manter a saúde, tenho 95cm de bunda e seios médios.

Tudo começou quando eu tinha já 12 anos de casados, quando chegamos a esse tempo de casamento as coisas não são mais as mesmas, e para nós mulheres, não é tão fácil igual para os homens que vão em puteiro, conseguem uma transa casual, para nós é mais difícil, a culpa que sentimos, achar uma pessoa confiável, pensar que a culpa é nossa por não estar mais rolando.

Já fazia mais de um ano que meu marido e eu não mantínhamos nenhum tipo de relação afetiva, a gente só ia pra cama para dormir, e nesse meio tempo, ouvindo uma ou outra cantada na rua, alguns papinhos de clientes e representantes que faz a gente se sentir de vez em quando rsrs, faz bem pro ego.

A minha loja do Barro preto, tinha sofrido três assaltos no últimos dois meses, e pelo que as meninas falavam, era os mesmos carinhas, eu então decidi contratar um segurança para ver se inibia um pouco mais a ação dos bandidinhos, coloquei o anúncio no jornal, não demorou muito começou a aparecer um ou outro durante a semana, eu preferia, eu mesma conversar e saber quem iria colocar para tomar conta da minha loja.

Eu ia tirar a semana para escolher um e já ligar pra ele vim trabalhar na semana seguinte, quanto foi na quinta feira, me veio um negro, alto de 1,90, cara fechada, porém de um sorriso muito bonito, não era forte, mas tinha um bom porte, me disse que já havia trabalho em alguns shoppings e boates durante a noite, mais tinha saído e trabalhou por um tempo em uma oficina mas que queria voltar a ser segurança, viu o anúncio no dia anterior e decidiu tentar de novo.

Conversamos mais algumas coisas que agora não vem ao caso, eu gostei dele, ao mesmo tempo que ele tinha a cara fechada e séria, ele tinha um sorriso malicioso e safado, eu realmente gostei do papo dele, disse que ligaria se o escolhesse, mas já tinha certeza que seria ele.

No sábado eu liguei e disse que na segunda ele poderia ir na loja, que tinha que mandar ele pra fazer o exame admissional, essas coisas todas, na quarta ele começou a trabalhar na loja.

Depois de mais de um mês trabalhando lá, a gente só conversava o essencial sobre a loja, até porque eu tinha mais duas lojas, eu não ficava apenas nela então mantinha pouco contato com ele, deu que na semana seguinte eu iria passar a semana toda praticamente nesse loja, então eu almoçava em uma restaurante que tinha lá por perto, eu sentei, passou um pouco eu vi ele passando e o cumprimentei por educação e perguntei se ele não queria sentar comigo, ele aceitou.

Conversamos bastante, fiquei sabendo que ele era divorciado e tinha um casal de filhos gêmeos, eu falei brincando, sem maldade nenhuma até então, gêmeos ? Você manda bem então em, na verdade eu nem sei o porquê eu disse isso, eu nunca fui de ter esse tipo de papo e liberdade com nenhum funcionário, apenas saiu rsrs.

Ele me olhou com uma cara bem safada e disse, ouu você não sabe o quanto, e me perguntou a quanto tempo eu era casada, eu falei com ele que estava a 12 anos, ele falou, bastante tempo, o casamento já não deve ser o mesmo não é, tem homem que depois desse tempo, deixa de ser homem, e sorriu.

Eu não respondi nada, mas pela cara que eu fiz, deu para entender que ele estava certo, ele continuou, e não sei como esses caras conseguem, com todo respeito, mas eu com uma mulher feito a senhora, não daria sossego e sorriu novamente, eu apenas disse, já tenho três filhos o corpo muda e perdem o interesse né, eu estava caindo no papo dele sem perceber, ou percebi e estava gostando, ele retrucou, muda mesmo, muda para melhor, eu por exemplo, não gosto dessas meninas magrinhas demais, novinhas, prefiro uma mulher mais experiente, madura, inteligente, com conteúdo, tanto físico quanto intelectual, aquele homem estava me levando no papo e eu estava adorando a investida dele, me fez me sentir mulher novamente, e saber que um homem daquele tamanho me queria me deixava excitada.

Não descrevi meu marido, ele era um pouco maior do que eu, 1,73, branco, 6 anos mais velho, barriguinha de cerveja que ele tomava quase todo dia, e com uma entradinha na frente na cabeça.

Nosso papo aquele dia foi bem agradável, mas o tempo passou e nosso horário terminou, voltamos para a loja e para nossos afazeres, nos dias seguintes aconteceu a mesma coisa, vários papos, muito flerte, eu como estava gostando, retribuía, passei a me produzir mais durante a semana, ir de salto, vestidos mais curtos e decotados ou calças mais coladas no corpo, só para ver ele me comendo com os olhos quando ficava na porta da loja e eu saia do escritório para a loja.

Na quinta ele me fez um convite, perguntou se eu bebia, eu respondi que socialmente, que fazia algum tempo que eu não saia para beber, eu falei que não sabia, pois o que eu falaria para o meu marido, que sairia com outro homem para beber, e se mentisse alguém poderia me ver e contar pra ele.

Que absurdo, esqueci de falar o nome do segurança, ele se chama Gabriel, ele me disse que se eu não se importasse, poderia ir em um barzinho que ele sempre frequentava em contagem, era barzinho mesmo sem ser esses que eu devia frequentar ”copo limpo” segundo ele rsrs, eu fiquei receosa mas como ele insistiu muito eu aceitei.

Na sexta cedo eu disse para o meu marido que sairia com a Cristina, uma amiga minha, ele. Em questionou, apenas concordou, nesse dia eu nem fui trabalhar, fui no salão, fiz meu cabelo, unhas, passei na depiladora, fiz o trabalho todo que nós mulheres gostamos quando vamos sair com alguém interessante, cheguei em casa, coloquei um vestido preto decotado, uns quatro dedos acima do joelho, salto alto, tinha comprado um conjuntinho novo de calcinha e sutiã, me perfumei e fui, ele me passou o seu endereço que era no bairro vizinho do bar, eu deixaria meu carro na casa dele e de lá iríamos de táxi.

Quando eu entrei com o carro na garagem e desci, ele me comeu com os olhos e disse, nossssa isso tudo é pra mim ? Que moral que eu estou em, acho que naquele momento ele já sabia que eu fui disposta a tudo rsrs, ele chamou o táxi e fomos, chegamos lá o barzinho era até agradável apesar de lotado, era dia de pagode, ele me desafiou, falou que duvidava que eu sabia sambar, que deveria escutar no máximo música clássica, mal sabia ele que nem sempre eu tive essa vida, comecei de baixo e já tinha ido em muito pagode rs.

Estava meio enferrujada, mas depois de umas três músicas e algumas cervejas eu me soltei, dancei como a anos não dançava, ele me segurava pela cintura, roçava atrás de mim, sentia ele cheirando minha nuca e meu pescoço, já estava completamente molhada com aquilo tudo, quanto tempo não sentia uma mão masculina assim em mim, ainda mais de um homem daqueles.

Voltamos para a mesa e sentamos exaustos, ele falou que eu o surpreendi, que não espera que eu saberia dançar assim, nisso eu estava de pernas cruzadas e ele com a mão na minha coxa, que eu estava muito bonita e ficava ainda mais sexy com aquele vestido e dançando.

Eu agradeci e só falei, quem mandou me desafiar, ele falou, é melhor eu ir pegar mais uma cerveja se não vou acabar fazendo uma loucura aqui agora, eu perguntei que loucura ? Deixa de ser bobo, ele retrucou, eu não gosto de ficar falando, eu sou de fazer, e vou acabar fazendo uma, eu respondi, uma loucurazinha as vezes faz bem, foi o que ele estava esperando, ele veio com tudo me pegando pela nuca e me beijando, que boca carnuda aquele homem tinha, me beijava, eu chupava a sua língua, que era grande, mordia a sua boca, puxava mesmo, fazia anos que eu não beijava daquele jeito, ele sugeriu sair dali e ir pra casa dele, eu perguntei, mas e seus filhos ? Ele respondeu, eu disse que tinha dois filhos, não disse que mora em comigo, eu moro sozinho.

Eu perguntei de novo, mas e meu marido ? Esqueceu que sou casada, nem sei o que estou fazendo aqui e além de tudo te beijando, eu bebi muito hoje, acho melhor eu ir embora, é claro que eu estava fazendo charme, estava louca pra ir para a cama dele, ele respondeu, se ele fosse seu marido de verdade você não estaria aqui agora, e levantou para ir pagar a conta e pedir um taxi.

Ele foi e pagou, foi chamar um táxi e veio me buscar, me pegou pela mão e entramos, durante o percurso ele veio me beijando com vontade, me sentia uma puta, me agarrando com um homem dentro de um táxi, não demorou muito e chegamos, mal entramos no seu portão, ele me encostou com tudo no portão, parecia que ia comer meu corpo todo com a boca, nossa que delicia, ele beijava meu pescoço, mordia ele todo, eu falei pra ele não fazer isso porque ia me marcar toda, ele não me escutava, só ia me prendendo mais no portão, então me pegou pelas coxas e me levantou, meu Deus, como ele era forte, me levantou sem fazer força nenhuma, eu chupava sua língua com vontade, chegamos na porta da casa, ele me segurou com uma mão só e com a outra abriu a porta, estava me sentido, sendo segurava daquele jeito por um homem daqueles, entramos ele nem trancou só bateu a porta, comigo ainda no colo, enfiou a cara nos meus peitos, eu ajudei e abaixei meu decote, meu peito pulou pra fora, como ele mamou, ele me mordia, me chupava forte, chegamos no sofá e ele me jogou no sofá, me senti mais puta ainda, meu marido nunca tinha me pego desse jeito, nem quando namorávamos.

Ele ia tirar meu sutiã, eu pedi pra ele parar e falei, tira meu vestido e vê o que eu comprei pra você, ele tirou e pediu para eu levantar, me levantei e desfilei pra ele, usava meu conjuntinho novo, branquinho, com a frente de telinha transparente, ele ficou doido, me puxou pela cintura com aquelas mãos grandes, mordia e beijava minha barriga, minha costela, me virou de costas e beijava minha nuca, eu rebolava e roçava minha bunda nele, ele apertava minha bunda e meu peito enquanto eu rebolava.

Ele voltou a me jogar no sofá e rasgou minha calcinha toda, nossaaaa como ele pode fazer isso, era novinha, mas eu estava adorando aquilo, ele me chupou de um jeito que meu Deus, chupava meu grelo, enfiava a língua toda na minha boceta, mexia com ela na dentro e voltava pro meu grelinho, essa foi a primeira vez na minha vida que eu gozei com uma chupada, meu marido nunca gostou muito de fazer oral em mim, só de receber, eu gozei e tremia de um jeito que nunca aconteceu antes, me dava uns espasmos incontroláveis, que homem era esse meu Deus.

Depois que eu me recompus ele falou que era minha vez de chupar, eu nunca vou me esquecer disso, quando ele tirou a calça e a cueca, saiu um pau, que mole, já era maior que o do meu marido, que tinha 14cm, juro pra vocês que tinha 24cm de pau, eu colocava as duas mãos e ainda sobrava pau pra fora.

Eu falei com ele que eu não iria dar conta, que nunca na minha vida tinha visto um pau daqueles, achava até que nesses filmes era efeito de camera, era sem lógica gente, eu comecei a chupar e a coisa foi crescendo na minha boca, tava me dando medo, eu não conseguia colocar nem a metade na boca, mas eu chupei viu, me deliciei naquela anaconda preta, chupava ele todo, contornava minha língua, chupava suas bolas, colocava ela toda na boca, que sacão ele tinha, eu deixei ele todo babado, falei com ele que não ia entrar em mim, ele foi a buscou um oleozinho e passou na minha pepeca e no seu pau, nossssaaa que dor eu senti, parecia que ele estava me abrindo toda, me arrombando, eu gritava muito alto, arranhava as costas dele todas mordia seu peito com forca, acho que em vez dele sentir dor estava sentindo mais prazer, ele disse pra eu parar de fazer isso se não eu ia sofrer depois que acostumasse com sua rola, ele colocou a metade e parou até eu acostumar, e ficou me beijando, me distraindo, depois senti ele se mexendo devagar, sentia ele tirar até quase a cabeça e entrar até a metade e novo, depois comecei a me acostumar e a gemer na sua pica, ele perguntou no meu ouvido, tá gostoso puta ? Eu respondi que muitoooo, ele falou de novo, melhor que a do corninho? Respondi, milll vezes melhor, ele então colocou tudo de uma vez, eu vi estrelas, senti seu pau bater do fundo dentro de mim, eu estava tão doida que não me dei conta que ele estava me comendo sem camisinha, ele levantou meus braços e segurou com uma mão, com a outra batia na minha cara e mandava eu pedir mais pau, eu pedia alto, mandava ele meter.

Não sei como aguentava aquela pica toda dentro de mim, mais estava amando aquele cavalo me arrombando, pedi ele para sentar porque ia fazer uma coisa que meu marido adorava, eu sentei devagarinho rebolando, demorei a colocar ela toda dentro de mim, que picaaaa aquele preto tinha, depois de dar algumas cavalgadas, eu parei com ela toda dentro, e fiquei “mordendo” a pica dele com a minha buceta, isso deixa qualquer homem louco, o safado assustou, falou, que isso morena, para com isso se não vou acabar com voce, eu desfilei e falei duvido que vai, quando eu disse isso, ele me tirou do colo dele e me colocou de quatro, putzzzz, ele colocou tudo de uma vez me segurou pela cintura e metia, mas metia com toda força dentro de mim, eu gritava, gemia, berrava feito doida, nuncaaa senti isso na minha vida, que tesão incontrolável eu sentia, eu gozei no pau dele e fiquei molinha, tremendo sem me aguentar de pe, mas ele não parava de meter, metia como um ogro, eu estava completamente entregue quando ele gozou, nunca vi tanta porra, ele me inundou de porra, me chama de puta, cachorra, vagabunda e eu realmente naquele momento era, tudo isso, mas só dele, depois que me recompus eu fiquei com medo, porque eu não tomava mais remédio a algum tempo, meu marido tinha feito ligação depois do nosso terceiro filho.

Depois eu conto como ficou a nossa relação seios daquele dia.

Me falem se vocês gostaram ai do meu conto, comentem meninos e meninas

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