Irmã sol, irmão lua! Renato e Renata eram irmãos biológicos, mas com personalidades e temperamentos opostos. Ela era uma garota diurna, bonita, adorava o sol, praia, bate-papo com os amigos, falante, alegre e expansiva, meio moleca; 19 anos, 1,65m, corpinho mignon, bundinha empinada, cinturinha fina, compridos cabelos encaracolados castanhos escuros, mas sem volume, olhos faiscantes e ariscos da mesma cor, pequenos e durinhos peitinhos, e tinha a pele bronzeada com pelinhos dourados.
21 anos, 1,80m, Renato era uma criatura da noite; introspectivo, reservado, olhar penetrante, gostava de literatura, cinema, teatro e amante das madrugadas; possuía poucos amigos e a boemia era um de seus prazeres, mas não bebia álcool e nem fumava. Não tinham mais irmãos. Ambos faziam faculdade: ela Jornalismo, e ele, Economia. Seus pais haviam se separado há um bom tempo, e eles moravam com a mãe.
Quando estavam sozinhos em casa, Renata se tornava uma gata bem assanhadinha e ficava provocando Renato. Usava shortinhos bem sensuais e camisetinhas sem sutiã para desfilar dentro de casa somente para tentá-lo. O rapaz acreditava que era para testar o poder de sedução dela, e nunca deu maior atenção àqueles caprichos e vaidades da irmã, preservando-se indiferente.
A coisa começou a mudar quando certo dia sua mãe teve de sair e falou que iria demorar. Ele, que estava lendo na sala, começou a ouvir altos gemidos oriundos do quarto de Renata. Renato chegou rente à porta do quarto da irmã, bateu e perguntou, preocupado:
- Renata... ô Renata... tá tudo bem aí?
Não ouviu nenhuma resposta, e os gemidos continuavam. Repetiu mais duas vezes as batidas e a pergunta e, nada. O rapaz tentou abrir a porta, mas estava trancada. Então, olhou pelo buraco da fechadura e viu sua irmã deitada de lado na cama, com a calcinha arriada somente em torno do tornozelo direito, de pernas abertas masturbando-se, e com sua mão esquerda a acariciar os peitinhos, sensualmente.
Renato reparou que ela havia rearranjado os móveis de seu quarto, principalmente pela cama a qual ficava no canto do lado direto da porta, absolutamente não dando para vê-la para quem olhasse pelo buraco da fechadura. Sua irmã, estrategicamente, colocara a cama de lado exatamente na direção da porta.
Instantaneamente Renato começou a sentir o desejo vir em fortes ondas, terminando por estar com febre e o cacete duro igual concreto. Ficou olhando ali, fascinado, lamentando não ter um campo de visão maior. Ele sacou seu inflado cacete já soltando aquele caldinho e ficou acariciando-o.
Os gemidos pararam em alguns minutos, com ela recompondo-se. Rapidamente, Renato guardou sua tora dentro do short e voltou à sala. Pouco depois a porta do quarto se abriu e saiu sua irmã com ar de felicidade e dando-lhe um sorrisinho malicioso. Ele não sabia o que fazer para esconder o volume palpitante entre suas pernas. Acabou cruzando-as e colocando o livro em cima de seu púbis.
A cumplicidade no olhar de Renata estava pelo fato de saber que ele espiara pelo buraco da fechadura e a vira naquele prazer solitário e, o mais importante, gostara e se excitara, indisfarçavelmente. Deixando patente também, que escutara as chamadas e não respondera as batidas na porta do quarto dela porque não quis.
Aturdido, ficava martelando na cabeça de Renato a imagem de sua irmã tocando ciririca, gemendo e se contorcendo de prazer. Resultando que ele foi depressa para o seu quarto e bateu uma ardente punheta, fantasiando inúmeras práticas sexuais com a irmã. Depois que gozou, bateu-lhe a culpa, massacrante, produto de sua formação em uma cultura em que o incesto é reprovável, uma transgressão às regras morais estabelecidas.
Mas, remoendo aquela imagem da irmã, regada e cultivada, foi-lhe provocando cada vez menos culpa depois das várias masturbações que tivera nos dias que se seguiram. Tudo que é proibido é sedutor! Veja, mas não toque; toque, mas não prove; prove, mas não engula! Assustou-se porque era algo novo, mas depois se foi acostumando...
Na semana seguinte, sua mãe, uma jovem mulher de 43 anos, saiu com amigos no início de noite. Quando acontecia isso, ela voltava não antes de uma hora da manhã. Renato, como sempre, estava lendo na sala. Lendo? Bom, estava com o livro na mão e os pensamentos assaltados por um imbróglio de ansiedade e expectativa em relação à irmã.
Depois de algum tempo, Renata saiu de seu quarto entrando na cozinha, e saiu de lá passando pela sala em direção ao banheiro, usando um sumário shortinho enterrado no cuzinho e uma frente-única curtinha. Olhou para o irmão de rabo de olho com expressão marota. Renato não a ouviu trancar a porta. Aquilo já mexeu com ele. Seu pinto já estava duro de véspera.
Tentou ao máximo não deixar se levar pelo tesão e desejo que estava sentindo pela irmã, mas não aguentou. Foi aí que ouviu Renata falar, com voz melíflua, bem sedutora:
- Renato, vem aqui, por favor! Muda esse chuveiro pra mim, porque eu não alcanço.
Não sei quem deixou no frio. Muda para o morno, vai...
Com o coração disparado e o cacete aos saltos, Renato foi às pressas atender ao chamado. Ao chegar, a porta estava entreaberta. Foi abrindo-a, lentamente, e o que viu fez quase seu coração sair pela boca: sua irmã, com uma minúscula tanguinha rosa e sem blusa, a segurar apenas uma toalha cobrindo os peitinhos! Ficou embasbacado pela cena e hipnotizado pela bundinha dela.
- Oi! Vê se você resolve isso aí. Espero que não tenha queimado o chuveiro, né? –
falou Renata, insinuando-se e percebendo o efeito de pasmaceira que causara no
irmão.
- Taí... tá pronto! O chuveiro não tava queimado, não! Era apenas a mudança da
chave. Resolvido? – perguntou Renato, constrangido, mas medindo o corpo da irmã
da cabeça aos pés, com especial atenção à bundinha dela, é claro!
- Resolvido! Mas me explica uma coisa: por que você é tão sério assim, heim?
Caladão, quase não tem amigos... Você precisa aprender a relaxar – Renata falou,
encarando-o convidativa e soltando a toalha deixando à mostra seus melõezinhos
durinhos, e complementou: - Gosta...? Então põe a mão aqui ó... – pegando na mão
do irmão e a levando a um dos seus peitinhos.
Renato arregalou os olhos. A princípio, ele tentou resistir, mas aos poucos foi se soltando e acariciando os quentes e arrebitados seios da irmã.
- Bobinho! Isso... assim... tá vendo como é gostoso? Não tá gostoso? – perguntou
Renata, vendo seu irmão respondendo com um sinal de afirmativo com a cabeça.
Num impulso, ela sapecou-lhe um beijo, e ficou com a boca colada na do irmão que mantinha a dele fechada. De novo, aos poucos, ele foi retribuindo, abrindo a boca e recebendo nela o linguão ávido da irmã.
Simultaneamente, Renata também iniciou a acarinhar o volumoso ferro do irmão por cima do short que ele usava, sentindo o que a esperava. Ele começou a emitir sons estranhos dentro da boca da irmã, por ela sufocados que o beijava. Renato soltou os lábios da boca da irmã, e foi descendo a língua lambendo tudo até encontrar os peitinhos dela, chupando-os e mamando-os gostosa e demoradamente. Pareciam que iriam estourar de tão tesos que estavam. A primeira iniciativa própria que ele fez. Notando isso, sua irmã estava que era uma alegria só.
Renata ajoelhou-se e foi retirando o short dele, mas deixando a cueca que cobria sua indócil cobra. O silêncio era total, a não ser pelas respirações ofegantes e pelos gemidos que davam de quando em vez. O prazer de Renato cresceu mais quando a irmã começou a morder seu membro por cima da cueca. Não aguentando mais, abaixou-a de uma vez e pulou para fora um pênis grande, grosso e gostoso e já todo babado.
- Nossa! Mas o que é isso? Que gostosura...! – falou fascinada Renata, punhetando-o
um pouco e caindo de boca com imenso desejo, engolindo tudo o que dele saia.
A piroca dura do irmão encostava-se à sua garganta. A língua dela também foi visitar-lhe o saco, passeando sobre ele. O rapaz dava suspiros de prazer. Renato interrompeu a mamada de sua irmã, pegando-a nos braços e levando-a ao seu quarto, beijando-se durante o trajeto.
Ele depositou aquele pedaço de perdição bronzeada em cima da cama. Continuavam se beijando. Após um tempo, outra vez Renato abandonou os lábios da irmã e, com a língua, foi descendo por todo seu corpo até chegar à escova, ainda embrulhada pela tanguinha, a qual ficou mordendo, cheirando e esfregando o rosto nela, sentindo o gostoso cheirinho do marisco dela.
Lentamente, então, Renato foi tirando a tanguinha de sua irmã e vendo surgir um bocetão cabeludo, quente e úmido. Salivando, ele atolou o rosto naquela grutinha, enfiando fundo toda a língua no canal vaginal dela que mais parecia um forno, e ficou bolinando com o polegar em seu clitóris.
Depois, inverteu, começou a sugar seu melado grelinho e com o dedo médio entrando e saindo da vagina de Renata, a qual vozeava um som aflitivo, um som de fritura. Ela rebolava e se retorcia, pegando com as mãos à nuca de seu irmão, e pressionando o rosto dele contra sua ardente bocetinha.
Renato pediu para a irmã levantar, e foi para o lugar dela deitando de barriga para cima. Fez um gesto com a mão para que ela girasse seu corpo e o posicionasse por cima dele de modo invertido. Um suculento 69 era a ideia. O delicioso botãozinho rosado de sua irmã ficara acima de sua cabeça, piscando. Perderam-se num sugar compulsivo por um longo tempo. Quase se afogou com o suco viscoso que vertia sem parar da conchinha da irmã.
A seguir, Renato deitou-a de novo, suspendeu as pernas dela podendo ver sua linda bocetinha a morder de tesão. Ato contínuo, colocou-as à frente de seus ombros e fodeu-a na posição de frango assado, enterrando seu mastro na fervente racha da irmã com delicadeza e ternura, e com essa preocupação é que iniciou o vaivém.
- ai... uhmmm... aahhh... isso é muito bom! Vai... ai... ai... mais rápido maninho, ai..
vai...! Me arromba de vez, irmãozinho!
Um relativo tempo depois, Renata pediu para que ele parasse, ficando de quatro com o rosto apoiado de lado na cama e as pernas abertas até o grau máximo. Com aquele delicioso rostinho de menina carente e travessa, disse-lhe:
- Quero dar o cuzinho para você, maninho! Você quer? Você gosta de comer, não
gosta, heim? Mas vai devagarzinho, porque você é muito grande, tá?
A resposta dele foi um sorriso. Vendo aquele buraquinho gostoso e latejante, com todas suas delicadas preguinhas revestidas por minúsculos pelinhos dourados, Renato não teve dúvidas e caiu de boca no rabinho da irmã. Ele chupava e dardejava toda sua língua naquele suado orifício, sentindo o apaixonante cheirinho natural dele.
Adiante, Renato mandou sua irmã dar umas cuspidas no seu bastão, falando para prepará-lo para o que ela queria. Ela o fez, besuntando-o todo com as mãos, e o deixando lustroso com o cuspe. Renata ficou de novo de quatro.
Ele aproximou o robusto e palpitante caralho, o qual de tão duro até doía, ficando à porta da rosquinha de sua irmã que pulsava de vontade de ser alargada, apertou a glande e foi tentando enfiar, vagarosamente. O anelzinho da garota era apertado demais para as dimensões do tronco dele.
Agora, Renato é que falou para a irmã relaxar, se ela quisesse mesmo dar o cu para ele. Renata suspirou, abriu mais as pernas e falou, com jeito sapeca:
- Manda ver, maninho! Vamos outra vez, tá? Mas não se esqueça de ir devagarzinho,
heim?
Renato deu umas cuspidas no cu dela e no seu pau também, lambuzando novamente os dois; esfregando seu ferro no reto de sua irmã, fez uma sopa do material grudento. Com o polegar e o indicador, comprimiu mais ainda a cabeça de sua jeba, e foi tentando invadir o buraquinho de sua irmã, de novo.
Quando sentiu a cabeça do torpedo rompendo as preguinhas, Renata deu um gritinho de dor. Seu rosto estava crispado e suado. O rapaz parou, perguntando se estava tudo bem. Sua irmã respondeu que sentia como se um ferro em brasa a rasgasse. Então, ele fez uma pausa e depois prosseguiu cravando sua estaca até o fim, vagarosamente.
Renato ficou uns dois minutos com todo o cacete enterrado no ânus da irmã. Renata aproveitou e começou a rebolar naquele pintão, e ele acompanhou o movimento. Seu cu comprimia aquele mastro enorme. Ele iniciou, após, com muito jeito, a entrar e sair do furinho dela. Abafadamente sua irmã gemia. Renato foi aumentando o ritmo perguntando à garota se tudo estava bem, preocupado. Corajosa, sentindo uma mistura de dor com prazer, ela falava, entrecortadamente:
- Me-mete bronca, irmãozinho! Eu... ai... a-aguen...to essa p-pa-ra-da... ai... aiii...!
Sentia seu caralho entrar e sair dilacerando o rabinho da irmã. Os dois quase enlouqueceram de tanto prazer! Passado um tempo nessa imolação, Renato tirou a vara da rosquinha dela, e deitou-se de costas exibindo-a altiva, balançando.
- Sobe em cima desse poste, Renatinha, que vou fodê-la na posição de “coqueirinho”, vai!
Não precisou falar de novo, Renata recheou seu dolorido buraquinho até encostá-lo nos bagos do irmão, e começou a cavalgar no tarolo dele com arte. Ela rebolava, subia, descia, mexia, gemia... Sua irmã tremia de felicidade ao sentir aquele cacete ir cada vez mais fundo no seu cuzinho.
Alguns minutos após, Renato teve a iniciativa de girar os dois corpos acomodando-os de ladinho na cama, ainda com seu caibro atolado no rabo da irmã. Ele, então, começou a dedilhar o grelinho dela ao mesmo tempo em que se revezava em mordiscar sua orelha e em devorá-la com beijos.
Renato começou a contagem regressiva para o orgasmo, tanto é que socava sua vara na bunda da irmã freneticamente. Renata liberou sua boca do beijo que ele lhe dava para gemer obsessivamente ao ritmo das estocadas. Vociferando previamente, Renato tremia-se todo.
Dali a pouco veio uma enxurrada de porra transbordando o cuzinho de sua irmã, a qual, ao sentir a primeira ejaculação, rapidamente desengatou-se do irmão abocanhando o seu vibrante cacete. Com a boca e a mão, ficou ordenhando o pau dele fazendo sucção para extrair até as últimas gotas de sêmen. Agonizava-se o bastão de Renato, o qual ficou todo inchado e esfolado. Sua irmã teve vários orgasmos nos dedos dele. Foi decididamente delirante! Um êxtase supremo!
De ladinho Renato deitou puxando a irmã para deitar com ele. Suas fortes pulsações foram pouco a pouco se aquietando. Ficaram ali quietinhos, juntinhos e encoxadinhos, sentindo seus corpos arrefecerem. Renato simplesmente adorou ter sido vítima do ardil erótico preparado pela irmã.
Renato e Renata entenderam que a moral sexual é totalmente subjetiva. Não importando quantos estiverem na relação e nem suas propostas. Se tais propostas forem práticas sexuais aceitas por todos os envolvidos, se ninguém for forçado ou coagido a participar delas, se todos forem conscientes, esclarecidos e com discernimento, se todos forem acima da idade legal, e não trouxer absolutamente nenhum mal físico ou psicológico a ninguém, podem, e devem, ser consideradas normais!
Sigilosamente, continuaram aquele gostoso relacionamento incestuoso protegidos por uma espécie de cápsula por eles criada que os mantinha sem culpas nem cobranças, sem tempo nem espaço! Estavam blindados e isentos de quaisquer influências da moral repressora externa. Eles, somente eles, eram felizes. Nada mais importava!
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