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11 de Agosto, 2024 às 22:38 Por: Senhor dos Contos

No Carnaval Pode Tudo: Mãe e Filho 1

tags: mãe, filho, incesto, carnaval
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Vim aqui contar o que aconteceu comigo no início desse ano

Tudo começou quando fomos passar o carnaval na cidade de um amigo de meu pai. Fomos eu, ele e minha mãe. Ficamos hospedados na casa desse amigo, meus pais em um quarto e eu no quarto que era do filho dele. Uma coisa importante a se falar é que o amigo de meu pai havia acabado de se divorciar.

Assim que chegamos lá, a tristeza desse cara era perceptível e até que isso foi bom, por que foi graças a isso que as coisas começaram a se desenrolar.

Meu pai desde logo no primeiro dia passou todo seu tempo com seu amigo dando apoio, relembrando velhas histórias e jogando conversa fora. Sem absolutamente nada pra fazer, chamei minha mãe pra dar uma volta pra conhecer a cidade. Sem querer me alongar na história, conhecemos uma parte da cidade, que era de médio porte, mas que tinha muita gente, principalmente pelas festas de carnaval que eram muito famosas.
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Resumindo, meu pai passava o dia todo com o seu amigo, bebendo, jogando sinuca, conversando e até saindo só os dois. E consequentemente eu e minha mãe passávamos o dia juntos também, porque enfim, estávamos numa cidade que não conhecíamos ninguém e nada, então eu só tinha ela e ela só tinha eu. Mamãe até que foi compreensiva com o meu pai, pois entendia que ele não via o amigo há muito tempo e é que o amigo tava precisando de um apoio.

Já eu e minha mãe nunca fomos tão próximos, tínhamos uma relação normal de mãe e filho. Talvez pelo tempo curto, trabalho dela e minha escola, nunca tivemos um tempo só pra nós dois, pra conversar e ter mais intimidade. Isso começou a mudar com esses acontecimentos que relatei a pouco.

Voltando especificamente pro primeiro dia de estadia na casa e na cidade, eu e minha mãe passamos a tarde toda juntos assistindo TV, enquanto meu pai e seu amigo enchiam a cara.

Chegou a noite e então eu e mamãe saímos pra jantar e conhecer um pouco mais a cidade. Mais ou menos por volta de 23 horas, retornamos pra casa e lá encontramos meu pai chapado dormindo no sofá da sala. Mamãe pediu pra levar ele pro meu quarto e eu dormir com ela, pois se ele fosse pro quarto dela, iria ficar fedendo só a cachaça e ela ficaria com dor de cabeça. Após levar meu pai pro meu quarto, fui pro quarto de minha mãe.

Até que tinha feito um bom negócio, pois lá tinha TV com Sky. Ficamos lá, nós dois, deitados na mesma cama de casal e assistindo um filme de ação…

A partir de agora as coisas começaram a tomar um outro rumo.

Quando acabou o filme, saí mudando de canal, até que passou por um que tava passando um filme porno. E involuntariamente demorei a mudar de canal, que mostrava uma loirona cavalgando. Não passou 10 segundos, mudei de canal. “Pode assistir rsrs” minha mãe falou sorrindo e levantando da cama e indo pro banheiro. Fiquei muito constrangido e claro que não ia assistir um filme porno com minha mãe do lado. Mas aproveitando que ela tinha saído e volto pro canal e fico curtindo a loirona cavalgando.

Quando minha mãe voltou pro quarto, me assustei e quis mudar rápido de canal, acontece que me atrapalhei todo e apertei tudo enquanto foi botão, menos o pra mudar de canal. E o filme continuava passando rsrs. Até que consegui mudar e muito constrangido nem conseguia olhar pra minha mãe.

Mãe: pode assistir rsrs, só deixa o volume baixo.

Eu: não, quero não… quero assistir um de terror.

Mãe: quer sim, vai, bota lá, vou assistir contigo.

Eu: vamos assistir um de terror mesmo rsrs. (Falei todo sem graça)

Mãe: deixa de ser besta, menino.

Eu: pois tá bom.

Mudei pro canal que passava o filme porno.

Nunca tinha passado por uma situação daquelas. A vontade que eu tinha era de sair dali correndo. Muito estranho assistir filme porno com a mãe, nem excitado eu consegui ficar. Com muita vergonha assistia uma loiraça sendo comida de quatro. Com o canto de olho, via minha mãe olhando atentamente pra tv. Queria tanto saber o que passava na cabeça dela nessa hora, pois ela parecia estar tranquilona, nem se importando de assistir um porno com o filho.

Mãe: essa atriz é muito bonita ne.

Eu: é.

Mãe: aumenta mais um pouco o volume.

Passados mais cinco minutos o filme acaba e no intervalo já anuncia mais um filme porno.

Mãe: quer assistir outro?

Eu: não… já tô com muito sono.

Falei já desligando a tv e me virando pra dormir. O clima, pelo menos pra mim, tava tão estranho que nem tinha tesão pra ir tocar uma pra loira do filme. Ainda demorei foi muito a dormir. Pensava no que tinha acontecido naquela noite. Nunca tinha passado na minha cabeça, assistir um filme porno com minha mãe…

No outro dia, corria tudo normal. Meu pai com seu amigo e eu com mamãe. Agiamos normalmente. Só tinha um problema: me peguei algumas vezes olhando pra bunda de minha mãe e até mesmo pensando em como ela era gostosa. Tentava tirar logo isso da minha cabeça, não podia olhar pra ela desse jeito.

Acho que agora convém as descrições: minha mãe era uma mulher espetacular. Tem 37 de idade, mas com o corpo de uma de 25. Os peitos já levemente caídos e de tamanho médio, na medida, nem pequeno e nem grandão demais. Mede 1,6 m, cabelos pretos, pele morena clara, bunda levemente empinada e de bom tamanho, cochas grossas. A genética e o tempo foram bons com ela, que é magrinha, mas se destaca com as pernas grossas e uma bumbum visivelmente gostoso.

Foi assim que eu passei a vê-la a partir desse dia.

Enquanto a mim, só vou falar 3 coisas: bonito, 18 anos e 19 cm. Isso mesmo meu pau mede 19 centímetros rsrsrs.

De volta à narrativa:

Anoiteceu e dessa vez nós quatro saímos pra primeira noite de carnaval. Lá era que nem Salvador, um trio percorrendo uma avenida e os foliões acompanhando.

Meu pai e seu amigo que ja chegaram lá bêbados, disseram que iam ficar em algum bar, eu disse que ia atrás do trio e minha mãe disse que ia me acompanhar.

Saímos no meio da multidão, mãe e filho. Pra deixar melhor ainda, começamos a beber. Compramos umas latinhas de cerveja e caímos na folia. Pulávamos, dançávamos, nos divertimos muito. Até que a cerveja começou a pegar nós dois. Mamãe já tava começando a falar besteira e a sorrir com qualquer coisa. E quanto a mim, já tava todo saliente e pra frente com a mulherada…

A quem eu quero enganar, era só com minha mãe mesmo, parece que as outras mulheres nem existiam.

De vez em quando eu a abraçava por trás só pra encostar meu pau em sua bunda. E cada vez mais eu ficava descarado. Dava uns beijos no rosto dela. E uma vez que fomos comprar mais cerveja, quando ela chegou na barraca, se inclinou um pouco pra frente e eu não perdi a chance, abracei a por trás e botei muita pressão do meu pau contra sua bunda. Ela me deu uns beliscões e disse pra eu parar de beber, falou zangada. Ou ela não tinha gostado de sentir meu pau no meio de sua bunda ou só achou mesmo que eu exagerei. Na verdade eu fui muito escandaloso. Tudo culpa da cachaça. Bateu

A partir desse momento eu me aquietei. Até porque parecia que ela evitava que eu a abraçasse. Parei de beber. Ela continuou bebendo. Pra mim a festa tinha acabado ali. Pegar um fora da única mulher que eu queria. Detalhe: eu só queria porque eu estava bêbado, se não tivesse bebido, até poderia dar umas olhadas pra ela, mas nunca iria desejá-la, como tava desejando bêbado.

Passado mais algum tempo, fomos embora. Passamos no bar que o meu pai e seu amigo ficaram e eles já tinham ido. Então fomos pra casa.

Chegando lá, fiquei descansando um pouco na sala e mamãe foi pro seu quarto. “Tu vai ter que dormir comigo de novo, teu pai tá dormindo no teu quarto”, ela falou já vestindo seu baby doll. Nem banhado ela tinha. Assim como ela, só vestir minha roupa de dormir e fui pro quarto dela.

Deitei na cama e fiquei mexendo no celular. Mamãe que tinha ido ao banheiro entra no quarto e também deita na cama.

Mãe: será se não ta passando nenhum filme não?

Eu: deve tá. (Falei ainda triste e encabulado com o fora que tinha pego)

Mãe: liga aí a tv, ou tu já tá com sono?

…(Liguei a tv e botei em um filme qualquer)

Mãe: bota num de sexo.

…(saí procurando algum, e coloquei um que uma morena fodia com um coroa. Ficamos assistindo o filme quando minha mãe pergunta)

Mãe: tu é virgem?

…(agora as coisas iam melhorar, assistindo filme porno e falando sobre sexo).

Eu: claro que não, mãe, já tenho 18 anos. (Falei ja me interessando pelo assunto)

Mãe: rsrs, verdade… esses adolescentes de hoje fazem sexo cada vez mais cedo.

Eu: e a senhora perdeu com quantos anos? (Falei nem ligando mais pro filme)

Mãe: com 17. Eu conheço a pessoa que tu perdeu a virgindade?

Eu: e como… conhece muito bem.

Mãe: quem é? (Ela falou também se interessando muito pelo assunto, chega se ajeitou na cama)

Eu: posso falar não.

Mãe: ah não, nem venha… pode falar.

Eu: posso não, é segredo.

Mãe: vai falar sim, diz aí menino, não tem nadinha.

Eu: não, pra que que a senhora quer saber mesmo?

Mãe: só curiosidade de mãe, fala com quem foi.

Eu: pois diga com quem foi que a senhora perdeu a sua.

Mãe: agora eu não posso dizer… tu também conhece rsrs.

Eu: pois eu também não digo.

Mãe: se eu disser, tu também diz?

Eu: digo.

Mãe: tá bom… foi com o Henrique.

Eu: que Henrique?

Mãe: o Henrique, meu primo. (Falou toda envergonhada)

Eu: eu não acredito. É verdade? (falei espantado e olhando pra ela)

Mãe: é. Não vai falar pra ninguém não. Agora diz tu.

Eu: foi com a Helena. (Falei ainda besta de minha mãe ter transado com o primo dela, e o pior, de vez em quando ele ia em minha casa. Só que ele ia com a esposa e os filhos, mas será se rolava algum flash back?)

Mãe: agora eu que não acredito. Meu deus, nunca desconfiei de nada. (Falou espantada, por que a Helena foi nossa secretária por muitos anos).

Eu: rsrs.

Mãe: vocês trasavam muito?

Eu: eita mãe, já quer saber demais.

Mãe: fala, deixa de ser besta. Onde era que vocês faziam?

Eu: quase todo dia, no meu quarto. E a senhora o Henrique?

Mãe: tô sem acreditar, tu e a Helena… foi quando nós éramos novos, só algumas vezes… depois conheci teu pai. Vocês usavam camisinha né?

…(era pergunta por cima de pergunta)

Eu: usava. Nunca rolou nenhum flash back com o Henrique?

Mãe: claro que não.

Eu: quer dizer que a senhora só transou com duas pessoas?

Mãe: foi. (Só que esse “foi”, foi inseguro e ela demorou a falar)

Eu: hmm (falei desconfiado)

Mãe: é verdade, mas teu pai merecia uns chifres, pelas vezes que me deixou na mão.

Eu: quer dizer que a senhora se masturba??? (Fiquei tão impressionado com o teor dessa nossa conversa, que me levantei pra perguntar isso)

Mãe: idiota, é só maneira de falar… mas de vez em quando… vai dizer que tu também não faz isso.

Eu: praticamente todo dia… não consigo imaginar a senhora fazendo isso rsrs.

Mãe: não é pra imaginar mesmo não.

Eu: onde é que a senhora faz isso? Só com os dedos é?

Mãe: isso é muito íntimo, não vou dizer.

Eu: fale, por favor.

Mãe: não.

Eu: por favor.

Mãe: tá bom… é claro que é na minha cama, no banheiro.

Eu: e…

Mãe: só com os dedos... Essa cerveja é muito perigosa mesmo, nunca ia te falar essas coisas se tivesse sóbria.

Eu: e a senhora…

Mãe: já tá bom… vamos dormir pois já tá amanhecendo. (Falou se embrulhando toda e desligando a tv)

Eu tinha milhares de pergunta pra fazer. Aquilo me deixou tão excitado que minha cueca tava do melada. E não deu outra, fui tocar uma. E pra melhorar mais ainda, a roupa dela tava no banheiro. Fui direto procurar a calcinha que tava dentro do short. Um cheiro que nunca vou esquecer. Suor com xixi seco. Bati logo foi duas seguidas.

Já eram 5 da manhã quando fui dormir…

No outro dia, eu olhava de maneira diferente pra minha mãe e ela percebia isso. Faltava comer ela com olhos. Tava desejando e muito ela. E ela sabia disso.

De tarde, tava na sala assistindo tv, enquanto meu pai e seu amigo tinham saído e minha mãe dormia. Até que quando já anoitecia, minha mãe vai onde eu e senta no mesmo sofá que eu. Tentava bolar um plano pra criar alguma situação com ela, mas só a cabeça de baixo pensava. Mas nem precisei fazer ou falar nada, minha mãe deitou no sofá e colocou os pés em cima da almofada que estava no meu colo. “Faz uma massagem nos meus pés, tão doendo de ontem e mais tarde tem de novo” ela falou.

Comecei massageando seus pés, depois ela virou de bruços e pediu pra massagear as panturrilhas. Da panturrilha, por conta própria eu passei a massagear suas costas, a parte do ombro, depois fui descendo pelas costas e bravamente fui para seu bumbum. “Epa, quem disse que é pra fazer aí?” Ela falou dando um tapa em minhas mãos. “Não posso não?” Eu falei olhando pra aquela bunda deliciosa e durinha. “Pode não… eles podem chegar e ver” ela retrucou. “Mas quando eles chegarem da pra ouvir o barulho do portão” falei e voltei a massagear a sua bunda. Com uma mão em cada lado da bunda eu apertava e fazia dela o que queria, abria, fechava, beliscava, apertava forte. “A senhora gosta de uns tapas, mãe” eu falei brincando com o bumbum dela. Fiquei esperando um “me respeita” ou então “pode parar”, mas ela falou “gosto”. Quase explodi. Parei com a brincadeira e dei um tapinha. E de novo me surpreendendo ela fala “gosto quando é um pouco mais forte”. Dessa vez deu um tapa mais forte. “Mais outro?” eu perguntei. E ela respondeu “dá”. Dei um tapa mais forte ainda, ela não falou nada e depois dei um com bastante força, esse até minha mão doeu. Pensei que ela fosse fazer alguma coisa, mas apenas falou “hmm, esse doeu”.

Caramba, ela tava querendo mesmo.

“E mordida?” eu perguntei segurando a bunda dela. “Também gosto” ela falou. Me agachei do lado dela e dei uma mordida em seu bumbum, por cima do próprio baby doll. Me toquei que tava no controle da situação e que tava tudo favorável e fui mais além. Me aproveitando que o short que ela usava era todo folgado e maleável, peguei ele junto com a calcinha e coloquei todo dentro da bunda dela. “Acho que já tá na hora de parar” meu pai falou atrás de mim. Brincadeira, ela que falou isso. “Só uma mordidinha, mãe” eu falei admirando a bunda dela toda exposta e com a calcinha e a parte debaixo do baby doll atolado no rabo. “Tá bom, mas não dá muito forte não” ela falou consentindo com o que eu tava fazendo. Admirei mais um pouco aquela bunda lisinha, e depois dei uma mordida de leve. Já ia dar outra mordida quando mamãe fala “da uma mais forte”.

Não dei só uma, dei várias mordidas na bunda dela. Passava a língua, chupava, mordia forte, mordia fraco. E o melhor abri bem o seu bumbum e lambi mais ou menos a parte de seu cuzinho. Dava pra ver alguns pelos que cercavam o seu cu. E o cheiro, não tinha coisa melhor, mesmo sem ela tá banhada, ela cheirava muito bem.

E minha mãe queria mais, tanto é que abriu mais as pernas e empinou o bumbum.

“Posso lamber?” Sabia que podia, mas queria ouvir dela. “Pode” ela falou ofegante. Abri novamente sua bunda e passei minha língua nos entornos de sua cu. Sentia um gostinho diferente, delicioso. Tentei ir pra sua boceta, que exalava o cheiro do líquido lubrificante. Eu sentia o cheiro da boceta dela molhadinha. Molhadona*.

Ainda nos trabalhos, tentei ter acesso direto à seu cu e sua xana, mas a quantidade de pano que tinha dificultava. Eu não conseguia afastar eles pro lado.

Com os dedos, tentei adentrar e sentir a sua xoxota, mas quando ia conseguindo, minha mãe fala me afastando “não, a pepeca não”. Sem entender o por que disso eu perguntei “por que não?”. E ela ainda deitada de bruços e com a bunda toda de fora fala “aqui é proibido, tu sabe que não podemos fazer isso!”. Ainda sem entender perguntei de novo “fazer o que, tô só massageando a senhora”. Ela sorrindo diz “só massageando né… mas não pode massagear aí… na minha pepeca não”. Já ia perguntar por que não, mas aí meu pai chegou.

Quando minha mãe se levantou, vê-la tirando a calcinha e o short do rabo dela foi lindo. E mais lindo ainda foi ver os mamilos dela quase furando a blusa.

Já era noite e todos já estavam em casa. E ainda não entendia aquilo. Ela deixa eu praticamente lamber o seu cu, mas não dar uma dedada em sua boceta. E o pior, não deu nem pra tocar uma, pois tínhamos que ir rápido, pra jantar e ir pro segundo dia de carnaval.

Continua...

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