Buscar no Portal

21 de Julho, 2024 às 10:33 Por: Senhor dos Contos

Dois dias comendo a irmã e a namorada - parte 2

tags: Heterossexual, Incesto, irmã, Namorada, Ninfeta
Esse conto possui 2405 visita(s).

Nisso ouvimos barulho e a voz da Aline me chamando. A minha irmã pulou da cama, se recompôs e saiu do meu quarto sem nem me olhar. A Aline entrou no meu quarto, logo viu que eu estava do mesmo jeito que ela tinha me deixado, de pau duro, sorriu e tirou a blusa mostrando os peitos maravilhosos, tirou tudo, peladinha, sem falar nada, chegou na cama e viu a minha cueca toda babada, úmida, o pau saltou, em riste, ela abocanhou, deu umas poucas chupadas, estava com pressa, sem me mexer deixei ela tomar todas as iniciativas:

- vem, aqui, aqui no cuzinho! E literalmente se empalou, sentou com o cú no meu pau que entrou direto. Era de se filmar a cara de dor e de tesão que ela fez quando o pau entrou no rabinho, até as bolas, a bucetinha lisa encostou nos meu pentelhos, levei a mão até o grelo, apertei, ela gemeu, começou a me cavalgar com o meu pau enterrado no rabo, as mãos apoiadas no meu peito e eu com o dedo no grelo, esfregando, meti um dedo na buceta, apertei o grelo, esfreguei enquanto ela me cavalgava.

Não demorou para gozarmos, eu duro de tesão com a lembrança da minha irmã esfregando a buceta no meu pau, a umidade no meio das pernas, a cabeça do meu pau de fora encostando no grelo por cima da calça.

Eu estava metendo na bunda da Aline e pensando no rabinho da minha irmã. A Aline disse que iria passar a noite comigo, tinha até trazido uma sacola com algumas roupas para passar a noite, iria direto para a faculdade no dia seguinte.

Ficamos no quarto até a minha mãe chegar. Ela é muito liberal com os filhos, apesar da minha irmã preferir contar as coisas para mim, a minha mão sempre apoiou nossa amizade, elogiava que nos dávamos bem, que éramos muito unidos, confiava que eu protegeria a Sandra como nosso pai faria se estivesse vivo.

No jantar, a Aline e a minha irmã estavam lindas, naturalmente parecidas, vestidas simplesmente com uns conjuntinhos de algodão, barrigas de fora, cabelos soltos, quase iguais. Não sei se era moda ou se a minha irmã imitava o jeito da Aline, que por ser mais velha a influenciava, nunca tinha pensado sobre isso, o fato é que elas se davam bem, inclusive elogiavam-se mutuamente e pareciam irmãs.

Após o jantar a minha mãe nos convidou para assistir um filme no dvd da sala. Ficamos no sofá, a Aline, a minha irmã e eu no meio delas, a minha mãe na poltrona ao lado, normalmente e em família.

No sofá tratei de me esticar, deitei a cabeça no colo da Aline e com os pés no colo da minha irmã. Disfarcei e comecei a bolinar a Aline com a mão, ela foi ficando excitada, dava para sentir o cheiro da sua buceta molhada, minha irmã percebeu o que estava acontecendo, começou a passar a mão nos meus pés massageando até os joelhos. Posicionei meus pés no seu colo e com o calcanhar fiz pressão bem no meio da bucetinha dela, pressionava, apertava, ela parecia nervosa, apertava a minha perna, percebi que ela estava excitada, foi uma loucura, ter duas bucetas molhadas de excitação ao meu alcance.

Ficamos nessa por um bom tempo, até que a minha mãe que não tinha percebido nada anunciou que iria dormir porque o filme era uma porcaria. Sugeri então que abríssemos o sofá para deitarmos todos juntos, eu, a Aline e a minha irmã. Elas toparam, abrimos, colocamos um lençol por baixo e nos cobrimos com outro, eu estava sem camisa e logo encoxei a Aline com a minha irmã abraçada nas minhas costas.

Que filme que nada, comecei a morder a nuca da Aline, enfiei a mão na bucetinha dela por dentro da calcinha, ela estava encharcada, começou a gemer, minha irmã percebeu, passou o braço pelo meu corpo e alisava a minhas costas, encostava os peitos, dava para sentir os bicos dos seios duros, demonstrando a excitação que ela estava sentindo.

Falei no ouvido da Aline:

- tira as calças, fica pelada.

A Aline é desinibida, nem pensou na minha irmã. Tirou toda a roupa, ficou peladinha virada de bundinha para mim. Minha irmã, acho que para comprovar, passou a mão nas pernas da Aline, e disse:

- já tá pelada? Vão começar com as safadezas, disse rindo.

- só assim, bem encostadinho. É bom e tu já nos viu fazendo isso, então tá tudo certo.

Ela não retrucou, mas sem eu pedir nem falar nada, tirou a blusa, ficou com os peitos de fora, encostou nas minhas costas, senti os peitos dela bem durinhos, não resisti e pedi para ver. A Aline também quis ver, eu pedi para ela mostrar, ela levantou o lençol, mostrou os peitinhos, passei a mão, a Aline não falou nada, senti que ela gostou da ideia tanto que agarrou no meu pau, estava excitada, apertei o bico dos seios da minha irmã, ela ficou deitada de barriga para cima, quieta, a Aline tarada me beijou, me puxou, meu pau já estava de fora, totalmente duro, a Aline veio por cima de mim e se encaixou, a buceta encharcada, meu pau entrou como faca quente na manteiga, o gemido da Aline ressoou como uma bomba atômica, minha irmã meteu a mão na própria xana, por dentro da calça, a Aline fudia o meu pau, me beijava, gemia, mordia, me arranhava.

Não demorou para gozarmos, os dois juntos, gozei dentro da buceta, ela ficou com meu pau enterrado, minha irmã nos olhando, olhar parado, olhando nos meus olhos, a Aline saiu de mim, o pau deslizou para fora, tinha porra nos meus pentelhos, escorreu para o sofá, a Aline ficou quietinha no meu lado, relaxada, olhos fechados.

Sem cerimônia, a minha irmã agarrou no meu pau, sentiu que a porra tinha escorrido da buceta da Aline, levei a mão aos peitos dela, a Aline continuava de olhos fechados, acho que isso ajudou a dar coragem para a minha irmã, eu não resisti e beijei os bicos dos seios, primeiro bem de leve, e continuei, beijei novamente, demorei um pouco mais, segurei um com a mão e chupei o outro.

Minha irmã gemeu, apertou minha rola, passei a mão nas coxas dela, continuavam arrepiadas, puxou minha mão em direção a sua xana, esfregou meu dedo no grelo, senti toda a umidade que saia daquela bucetinha virgem, ela estava muito molhada, muito excitada.

Pedi para ela tirar a bermuda, ela hesitou, a Aline também agarrou no meu pau, eram duas mãos me segurando, a Aline iniciou um boquete, minha irmã não largou, fiquei com a impressão que ela não queria ceder espaço para a Aline, continuei esfregando o grelo da minha irmã, ela não se mexia, não falava nada, a Aline subiu em cima de mim novamente, a minha irmã largou o meu pau e a Aline se espetou novamente.

Acho que a minha irmã não gostou, sem falar nada levantou do sofá bem na hora que a Aline começou a me cavalgar, o pau enterrado na buceta, tentei segurar a minha irmã, queria que ela ficasse, que participasse, estava com tesão por ela, mas a Aline tirou meu pau da buceta e falou:

- mete no meu cú, tô com tesão no rabo!

Posicionou minha rola na porta do toba e sentou. Minha irmã fez cara de decepcionada e saiu do sofá, não consegui segurar, a Aline estava enlouquecida, me prendeu com as pernas, aliás, não conseguiria resistir e sair daquele cuzinho apertado, tirar meu pau de dentro, estava muito excitado, queria gozar.

Depois que gozamos, desligamos a tevê e fomos para o quarto. A Aline foi direto para o banheiro se lavar e se preparar para dormir. Fui até o quarto da minha irmã, tentei abrir a porta e estava fechada a chave, não escutei nenhum barulho, acho que ela estava dormindo. Claro que imaginei que ela tinha tocado mais uma siririca, realmente, tinha decidido que se deixasse iria come-la, iria tirar o cabacinho da minha irmã.

No quarto a Aline finalmente dormiu, eu estava cansado e também dormi. Um sono tranquilo, relaxado, estávamos pelados, a Aline tinha tomado banho e estava cheirosa, limpinha, deitada de barriga para baixo, a bundinha para cima, a tatuagem em cima do rabo era muito bonita, sensual.

No meio da noite, acho que era umas três horas, acordei com a sensação de estar sendo observado. Não tinha ninguém no quarto, mas a porta que eu tinha deixado fechada estava semiaberta. Achei estranho, imediatamente, pensei na minha irmã. Será que ela tinha ido nos espionar?

Levantei silenciosamente, a Aline continuou dormindo um sono pesado, fui até o quarto da minha irmã e testei a porta. Não estava mais trancada, abri e olhei, sem preocupação de acordá-la, precisava falar com ela, queria vê-la, queria ficar com ela. Nem me dei por conta, mas eu estava pelado, minha irmã dormia de bunda para cima, uma calcinha branca e vi que sem blusa, as costas e a bunda perfeita.

Sentei na beirada da cama, ela não fez nenhum sinal de estar acordada. Passei a mão nas costas, na bunda por cima da calcinha, chamei por ela:

- mana?

Ela estava acordada, estava disfarçando.

- mana, tudo bem? Queria que tu tivesse ficado conosco. Eu estava gostando dos teus carinhos.

- ah mano, não sou de ferro. A Aline é tua namorada, mas ela é tarada demais, não dá folga, eu gosto dela, mas ela tá sempre metendo contigo, eu não aguentava mais ver vocês transando. É demais para mim. Fiquei louca, sei lá, não aguento isso, não aguento mais, ...

- mas tu é virgem, eu sou teu irmão, não sei o que está acontecendo, mas tu não sai da minha cabeça, acho que estou ficando louco, transo com ela e penso em ti, fico louco só de pensar que tu vai transar com o Serginho, que ele vai tirar a tua virgindade.

- não mano, o Serginho não vai ser o primeiro. Vou terminar com ele, não gosto mais dele, ele é muito criança, depois desses dias eu percebi isso. Assistindo tu e a Aline percebo que o Serginho não é ideal para ser meu primeiro. Não vou me entregar para ele.

- e tu está pensando em alguém? Perguntei cheio de tesão, querendo que ela dissesse que eu seria o escolhido.

- não sei ainda quem vai ser mano, mas olhando tu e a Aline transando estou ficando louca, só penso nisso, mas a Aline não me dá chance, eu gosto de ver vocês, gosto do jeito dela, ela é louca por ti, mas não pode te ver que ela já vai com tudo.

Ela tinha virado para conversar, e como estava sem blusa, fixei os olhos nos peitos dela, lembrei dos beijinhos que tinha dado ali, passei a mão, assim, sem ela esperar.

- ela não está aqui agora, estamos só nos dois, ela está dormindo profundamente lá no meu quarto. E a mãe também, tomou o remédio para dormir e dá para escutar os roncos dela ali no corredor. Continuei apertando os bicos dos seios dela:

- ai mano, não faz assim comigo! Disse de um jeitinho todo dengoso, sensual...

Me dei por conta que ainda não tinha beijado ela na boca, no máximo, tínhamos trocado uns selinhos, já tinha chupado seus peitos e metido o dedo na xana dela, mas ainda não a tinha beijado. Essa era uma barreira que eu sabia definitiva se quisesse comer ela.

Aproveitei que estava deitada e chupei os peitos dela, segurei um com a mão, a outra mão passei nas coxas, ela gemeu, meu pau ficou duríssimo, ela procurou e achou, agarrou no meu pau, deitei por cima, ela ainda de calcinha, encostei o pau bem na xaninha dela e esfreguei, o tecido da calcinha era uma barreira, continuei chupando os peitos, e fui subindo a cabeça, nos encaramos, as bocas bem próximas.

Não iria perder essa oportunidade, queria beijá-la, vencer essa última barreira entre nós, beijo é um negócio muito íntimo, o meu pau ansiava pelo corpo dela, queria acabar com essa expectativa, tomar posse do corpo dela por inteiro e para isso precisava beijá-la, sentir o gosto da boca, aumentar a pressão, marcar território.

Inicialmente o beijo foi cálido, em seguida senti que ela tomou a iniciativa e introduziu a língua na minha boca, delícia, chupei a linguinha dela, lambi os lábios, beijava, chupava. O primeiro beijo durou uns 10 minutos, não apressei, movimentava os quadris, esfregava o pau na xana, a calcinha continuava lá, beijei seu pescoço, senti o cheiro maravilhoso dos seus cabelos, fui descendo, passei pelos peitos, continuei descendo, fui até a buceta, mordi por cima da calcinha, beijei ali, ela gemeu, e olhando bem nos seus olhos comecei a descer a calcinha.

Ela não falou nada, fui tirando a calcinha, ela facilitou, levantou um pouco o quadril, a calcinha soltou, estava molhada, grudada na pepeca sem pentelhos, raspada, ela levantou as pernas e eu tirei a calcinha totalmente, olhei a bucetinha virgem, ela abriu as pernas, mostrou-se, os grandes lábios molhados, vermelhos, rubros, lindos.

Fui de boca direto no grelo, ela gemia, eu lambia, introduzi a ponta do dedo o suficiente para sentir o cabaço intacto, mais gemidos, totalmente molhada, escorria mel da buceta, subi novamente o corpo e encostei o pau bem na portinha, por mim, teria entrado nela ali, naquele momento, queria arregar aquela buceta virgem, não tinha como me segurar, estava muito afim de meter nela.

Ela puxou a minha cabeça em busca de mais um beijo, o pau ficou na porta do paraíso, o beijo foi de língua, ela respirando pela boca, arfando, me surpreendeu:

- não mete aí, mano, espera, deixa eu pensar, não tenho certeza se tem que ser assim, eu quero, mas não agora!

PQP, como fazer para resistir, meu pau pronto, a cabeça já tinha passado os grandes lábios, era só empurrar mais um pouquinho que entrava tudo, o cabaço iria para o espaço, a vontade era de mandar tudo para a casa do caralho e comer ela de uma vez, mas ela tinha mais juízo do que eu, fechou fortemente as pernas, meu pau saiu da posição, ficou preso no meio das pernas dela, ela pressionou ainda mais as pernas, eu me movimentei como se estive fudendo, ela me abraçou, nos beijamos, movimentei o quadril simulando uma foda, desesperado, gozei nas pernas dela, no colchão, urrei, foi um gozo forte, larguei o corpo em cima dela, esmaguei seu peitos com os meus, ela procurou a minha boca para beijar, ela falou:

- desculpa mano, me perdoa, me perdoa, quero ser tua, te quero, vai ser contigo...tenha paciência comigo, me espera, vai ser contigo...não aguento mais, quero muito mas não quero, tenho medo de me arrepender, me perdoa.

- tudo bem mana, é difícil de resistir, tu é muito linda, muito gostosa...eu também fico com a consciência pesada, sei que isso não é totalmente certo, somos irmãos, tu é minha irmãzinha querida, minha amiga, te amo, te amo de todo jeito, como irmã e agora como mulher, tô enlouquecido pelo teu corpo.

- eu também mano, tô louca por ti, te quero, te amo, te amo.

Começamos a nos beijar, beijos ardentes, pegados, babados, ficamos assim nos bolinando, ela agarrou no meu pau, era muito tesão, tinha porra na cama dela por tudo quanto era lado, resultado da gozada que eu dei fora dela. Eu disse:

- tá tudo sujo, gozei fora, sujou a tua cama de novo.

Ela disse que não era sujeira, que ela adora o meu leitinho. Disse isso e começou a chupar meu pau. Introduziu todo ele na boca, provavelmente inspirada pela Aline, ela chupava igualzinho a Aline tinha chupado antes, beijinhos na cabeça, introduzia todo na boca, voltava para cabeça, punhetava.

E aí, novamente, ela fez igualzinho a Aline. Subiu no meu corpo, esfregou a bucetinha no lombo do meu pau, esfregava a xana repartida no meio, o grelo fortemente contra o meu pau, rápido, era quase uma foda, forçou bastante, a umidade da xana deixou meu pau todo molhado, e então ela agarrou no pau e direcionou para o cuzinho, igual a Aline tinha feito antes.

Nem acreditei, estava prestes a comer o cú da minha irmã, lembrei que o botãozinho dela era cor de rosa, lembrei da marca do biquíni, ela estava por cima de mim, de frente, os peitos a disposição para eu agarrar, ela iria se sodomizar, eu iria finalmente penetrar naquele corpo proibido e tão desejado.

- vem mano, já que não vou deixar meter na frente tu pode meter na minha bunda, vou deixar tu meter no meu rabo, igual eu vi tu fazendo com a Aline. Se ela gosta é porque deve ser bom, eu também quero.

- mana gostosa, tô louco para meter em ti, vem, me dá esse cuzinho gostoso. Vai devagar para não doer, a Aline é experiente, ela está acostumada, ela mete rápido, a primeira vez tem que ser devagar, com carinho.

- tá, ela disse, e foi se empalando, metendo meu pau para dentro do rabinho. A expressão de dor e de tesão que ela fazia era espetacular, ela foi descendo o corpo, meu pau foi entrando, ela gemendo. Não resisti, depois que ela tinha se acostumado, levantei o quadril e empurrei tudo para dentro. Ela subia e descia o corpo, os peitinhos na minha frente, agarrei ela pela bunda, levantei e pedi:

- fica de quatro, quero te comer olhando para a tua bunda

- ai mano, assim tu me mata, vem, disse isso se posicionando.

Meti de novo, ela nem reclamou, o pau entrou todo, agarrei pela anca, olhei o pau sumindo naquele rabo maravilhoso, o cú rosado agasalhou tudo, a marquinha branca de biquíni na bunda me enlouquecia, quantas vezes tinha visto aquela bundinha e nunca poderia imaginar que isso um dia poderia acontecer, eu de pau atolado naquele rabo, ela mexendo, me chamando, pedindo para eu ir mais rápido, ela com o dedo no grelo, as minhas bolas batendo na xana.

Gozei no cú, me acabei, ela também gozou, com a expressão mais safada do mundo ela disse:

- agora eu sei o que a Aline sente, consegui também, sou tua, tenho teu leitinho dentro de mim.

Olhei para o cú recém arrombado, continuava rosado, só que agora escorria um filete de leite para fora, pela perna. Ela deitou de frente, eu deitei por cima, beijei a nuca, sentia os glúteos dela na minha virilha, o pau amolecido estava encostando na bunda no meio das pernas, uma delícia.

Já eram quase 6 horas da manhã, quase na hora da minha mãe acordar, voltei para o meu quarto, a Aline ainda dormia. Deitei ao seu lado, tinha pouco tempo de sono até a hora de ir para a faculdade. Os acontecimentos da noite não me saiam da cabeça, sabia que o cabaço da minha irmã seria meu, eu é quem iria ser o primeiro. Era só ter paciência.

Eu e a Aline saímos cedo para a faculdade, nem vimos a Sandra. A tarde, a Aline ligou avisando que teria que acompanhar a mãe dela em um jantar na casa de um parente, mas que eu me preparasse que no outro dia ela não tinha aula no turno da tarde e que poderíamos passar a tarde juntos. Ela me deu o recado daquele jeito sacana dela:

- guarda o meu leitinho, vou querer tudo meu gostoso.

Teria a tarde e a noite para ficar só com a Sandra.

Estava com muita vontade de comer o rabinho dela novamente. A nossa mãe não almoça em casa, ela fica no trabalho e só volta para casa à noite. Quando cheguei, a minha irmã tinha esquentado o almoço e estava me esperando:

- vem cá, dá um beijo no teu mano – pedi assim que entrei em casa.

Ela veio, não percebi se ela estava preocupada, estava quieta, me encarava séria, nos olhos. Não dei chance para o azar, puxei ela pela cintura e tasquei um beijo de língua, ela correspondeu, encostou-se em mim, enquanto beijava agarrei na bunda, daquele jeito, com as duas mãos, encostei a xana dela bem no meu cacete, o beijo foi saboroso, quente:

- ai mano, estava louca para ficar sozinha contigo.

- então vai ser hoje, a Aline avisou que vai sair com a mãe dela e não vem aqui.

- oba, então vou ter você somente para mim.

- e eu vou ter a minha irmã gostosa a tarde inteira e a noite toda.

- vamos almoçar, a comida está quente.

- não, primeiro uns beijinhos que eu também estou muito quente.

E nos agarramos novamente, dessa vez eu enfiei a mão por dentro da bermuda dela, agarrei as duas bandas da bunda, pensei que ela reclamaria de alguma dor no cúzinho, mas não falou nada, só gemeu quando sentiu meu pau duro de encontro a sua xana. Desci pelo pescoço, minhas mãos subiram, comecei a tirar a sua blusa, queria chupar os peitos dela, ela perguntou pelo almoço, eu disse:

- depois, primeiro o prato principal, teus peitinhos – e tirei a blusa dela e me atraquei nos peitos – e puxei a bermuda para baixo, deixando ela peladinha.

Passei a mão na buceta, estava molhadinha, desci, cheirei e lambi a xana, o grelo, ela apertou minha cabeça de encontro ao grelo, lambi, chupei, meti a ponta do dedo de encontro ao cabaço, não aguentei, virei ela de costas, ela se apoiou na mesa de jantar, tirei meu pau para fora totalmente duro, passei cuspe na cabeça, cuspi novamente e passei no buraquinho rosado dela, não perguntei se ela queria, enfiei tudo no rabinho dela.

Ela era só gemidos, respiração difícil, se agarrou nas bordas da mesa, empinou o rabo, eu metia com força, não quis saber se estava doendo, comi ela do mesmo jeito que comia a Aline, com força, metia rápido, tirava, metia novamente, ela gemia, gritava:

- aiiii, gostoso, gostoso, mete mais, gostoso – gozei dentro, enchi o reto dela de porra.

Ela ficou apoiada na mesa, com a bunda arrebitada, o cú arrombado, um sorriso de satisfação no rosto lindo. Dei um tapa na bunda e falei:

- agora sim, posso almoçar, estou precisando repor as forças.

Rimos, ela vestiu a calcinha e juntos fomos servir os pratos.

Almoçamos trocando sorrisos, olhares, beijinhos, gentilezas, arrumamos a cozinha e fomos para o meu quarto. Disse que precisava dormir um pouco, afinal tinha dormido somente umas 3 horas na noite anterior. Ela concordou, deitamos pelados e dormimos um sono de amantes, de conchinha, eu com o pau mole no meio da bunda dela.

O sono foi providencial, dormimos umas 3 horas. Eu acordei e me deliciei vendo ela dormindo agarradinha comigo, os cabelos soltos, fiz um carinho nos peitos dela, encoxei ela, enfiei o pau pela bunda até a portinha da buceta. Ela me olhou, fez uma cara de quem estava com tesão, abriu as pernas, virou de bunda para cima e disse:

- sou tua, tudo, faz o que quiser comigo!

Não perguntei onde era para meter, abri a bunda dela com as mãos, olhei o cuzinho rosado, abaixo aparecia a buceta, os grandes lábios, passei a mão desde o grelinho até o cuzinho, introduzi o dedo do cú, ela se abriu mais, enterrou a cabeça no colchão e com as duas mãos para trás arregaçou a bunda, expondo o cú e a buceta. Pincelei meu pau na buceta, enfiei até sentir o cabaço, estava muito molhado, a cabeça saiu lustrosa, brilhante do suco vaginal, ela estava muito excitada, continuou com a cabeça enterrada na cama.

Pincelei o cú, tentei transferir o suco da buceta para o rabo dela, encostei novamente o pau no cabaço, novamente saiu molhado, fiquei em um vai e vem, metia só a cabecinha, ela começou a gemer, com as duas mãos para trás tentou me puxar para dentro dela, fiquei com vontade de meter e acabar com essa história de cabaço, não aguentava mais pensar nisso, estava com muita tesão, queria meter, transformar ela numa mulher.

Quando eu enfiei a cabecinha novamente, forcei um pouquinho, ela gemeu mais alto, me puxou de novo, percebi que ela estava querendo, sem falar nada, forcei mais um pouco, ela gemeu mais alto, fiquei ali, o pau babando, não imagino de onde tirei tanto autocontrole para resistir, daí ela tomou a iniciativa, empurrou a bunda para trás, o pau forçou no cabaço, ela pediu:

- vem, mete, mete, me arregaça, sou tua, toda tua, não aguento mais, te quero dentro de mim, quero gozar contigo, com o teu pau cravado da minha buceta, vem , mete, mete...

Não tive dúvidas, empurrei com tudo, adeus cabaço, meu pau entrou todo, ela gemeu, ganiu como uma cadela no cio, enfiei com vontade, mordi a nuca, gozei muito rápido, continuei bombando, sentindo as golfadas de porra sendo jorradas dentro da buceta dela.

Não me preocupei se ela estava gozando ou não, foi forte demais para mim, me esvai em gala, não parava mais de gozar, meu pau latejava dentro do canal vaginal da minha maninha, sentia o rabo dela na minha virilha, o pau atolado na bucetinha arrombada.

Ela gostou, a dor foi fraca, ela aguentou tudo.

-ai mano, que gostoso, não aguentava mais segurar, nem sei como esperei tanto, é muito bom.

Incrivelmente continuava de pau duro, ela estava agarrada em mim, a cabeça apoiada no meu peito, sentia o cheiro dos cabelos e o bico dos peitos espetavam meu peitoral. Agarrei na bunda dela, meti o dedo no rego, pensei que agora não tinha mais nenhum cabaço e nem prega no cuzinho que eu não tivesse esticado, ela tinha porra saindo da bunda e da buceta, minha porra, minha mana, minha mulher.

Começamos a nos beijar, ela veio por cima, eu queria chupar os peitos dela, pedi, deita de costas, quero mamar nos peitos da minha maninha.

Ela deitou, agarrou os dois peitos com as mãos e me ofereceu:

- toma, chupa, morde, sou toda tua, faz o que quiser comigo!

Montei nela, ela abriu as pernas, chupei os peitos, meu pau escorregou e encostou na buceta recém desvirginada, de novo não me preocupei se estava com dor ou se ela queria fuder, simplesmente meti, meu pau entrou quase que sem eu fazer força. Estava muito molhada, tinha porra e suco vaginal, entrou fácil, comecei a meter, entrava e tirava até a cabeça, lentamente, com carinho, enquanto isso nos beijávamos, no pescoço, na boca de língua, fazíamos uma batalha com as línguas, uma na outra, nos babávamos, apertava os bicos dos seios, e embaixo, meu pau entrando e saindo da buceta.

Ela anunciou o gozo:

- assim, continua, assim, vou gozar, vou gozar, mete, mete, me beija, mete, forte, assim, mete, estou gozando, aiiii, aiiii, mete, força.

Segurei meu gozo, deixei ela gemendo, sai de dentro dela e virei ela de bundinha para cima, passei o travesseiro por baixo da barriga, ela arrebitou, pressentiu a minha intenção, abriu a bundinha com as duas mãos, o cuzinho rosado estava piscando, acho que ela piscou o cú de propósito, sabia que não tinha mais volta, eu iria meter onde quisesse, podia escolher, queria me acabar, escolhi o cuzinho rosado, meti, gozei e nem saiu porra, não tinha mais, era só uma contração deliciosa, uma tara.

Eu era o dono daquele corpo, podia meter onde quisesse até me esvair todo, saia um caldinho transparente, acho que ali não tinha sêmen, só tesão.

Ficamos assim, eu a minha irmã, fudendo e nos chupando quase todos os dias, às vezes dávamos uma rapinha na hora do almoço, outras vezes ela passava a noite no meu quarto, muitas vezes ela ficava junto comigo e com a Aline, no arreto, o detalhe é que a Sandra nunca quis que eu a penetrasse quando a Aline estava junto, as vezes ela ficava na cama conosco enquanto eu comia a Aline, eu chupava os peitos das duas, elas me boqueteavam, mas nunca permitiu que eu a penetrasse com a Aline nos olhando.

Cuidávamos para não dar bandeira para a minha mãe, ela certamente não aprovaria, a Aline nunca se ligou nisso, ela é muito desencanada, não se preocupa se estou comendo ou não a Sandra, nunca falou nisso. Ela é totalmente descomplicada, a única exigência é que eu meta nela quando ela quer, as vezes eu estava meio cansado, dava uma, duas, mas a Aline era insaciável, as vezes ela exigia três, a sorte foi que comecei a usar os comprimidos azulzinhos. A Sandra era mais fácil de satisfazer, se estava exausto, fazia ela gozar com os dedos, a língua, qualquer coisa, era só mexer no grelo e enfiar um dedo no rabinho que ela gozava fácil, fácil.

Essa é a minha dura vida difícil....kkkkkkkkkkkk

Comentários

Ainda não há comentários para esse conto.