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21 de Julho, 2024 às 10:33 Por: Senhor dos Contos

Dois dias comendo a irmã e a namorada

tags: Heterossexual, Incesto, irmã, Namorada, Ninfeta
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Sempre fui chegado à minha irmã Sandra, de 17 anos, cuidei dela com um sentimento paternal desde o falecimento de nosso pai em um acidente, falávamos de tudo, ela me contava o que acontecia, falava do namorado que estava pressionando ela para transar, mas queria esperar um pouco, ainda era virgem e o safado queria a todo custo comer ela.

Eu fiquei com ciúmes, ela contava as investidas dele e dizia tudo que faziam juntos. A primeira vez que vi esses amassos, estavam beijando-se, olhos fechados, o safado a puxava pela bunda de encontro ao seu pau, com as duas mãos apertando o rabinho da minha irmã.

Era uma pegada forte, dava para sentir a excitação em que eles se encontravam. Ela estava usando uma calça de legging, dessas bem apertadinhas, a bunda bem desenhada com a marca da calcinha pequena. O safado esfregava o pau na xaninha dela, nem perceberam a minha aproximação, dava para escutar os gemidos, o som da respiração, a excitação.

O negócio estava quente, logo percebi que se continuassem assim era uma questão de tempo para o guri detonar com o cabaço da minha irmãzinha.

Fiquei excitado vendo eles de arreto. Eu sempre a considerei uma criança, tinha muito amor por ela, a protegia de tudo e de todos, porém, quando vi o jeito que ela beijava, a sensualidade que ela exalava, a bundinha bem desenhada nas mãos do safado, os peitinhos durinhos e percebi que ela estava gostando de sentir a rola do namorado esfregando na xana isso despertou um tesão imenso por ela.

Não conseguia tirar da cabeça a imagem dela se esfregando no pau do namorado, imaginei a bucetinha molhada, babando de tesão, isso mexia comigo porque mesmo nas vezes em que conversávamos sobre sexo, nunca pensei nela como mulher, sempre dei conselhos para ela se preservar, escolher bem o momento de transar, essas coisas de irmão mais velho.

Mas, a imagem dela esfregando-se no pau do cara, levando uma pegada no rabinho, foi demais para mim. Fui para o meu quarto, já de pau duro, a vontade que tive era bater uma punheta, mas resolvi esperar a chegada da minha namorada que estava indo lá para casa me encontrar.

Admito, fiquei com tesão por ela, veio na minha mente várias coisas que antes eu não valorizei mas que agora estavam me enlouquecendo, me lembrei da bundinha redondinha com a marquinha do biquíni, as coxas carnudas e lisinhas sem serem muito grossas, os pelinhos arrepiados nas coxas quando ela ficava com frio, os peitos bem redondinhos marcando as camisetas, a voz dengosa, o jeitinho que ela me tratava, e quando nos abraçávamos ela encostava todo o corpo no meu, sentava no meu colo com inocência, me dava beijinhos, alguns selinhos, a boca perfeita, os dentes, o sorriso, o pé número 35, dedinhos delicados, ela é uma verdadeira ninfeta.

Quando a minha namorada chegou eu já estava de pau duro, não levantei da cama, a puxei e ela veio por cima, ainda vestida, meti a mão por baixo da blusa e agarrei nos peitos dela. Gosto muito de chupar aqueles peitos, ela foi tirando a blusa, estava sem sutiã, ficou só com a calça, e concidentemente vi que a calça era igual à da minha irmã, a imagem dela veio de novo na minha cabeça, agarrei na bunda da minha namorada igual o namorado fez na minha irmãzinha, não me aguentava de tesão.

Parti para cima dela, deitei ela na cama, virei ela de bunda para cima, mordi a bunda por cima da calça, puxei a calça sem tirar a calcinha. Ela ficou com a bundinha para cima, a calcinha eu puxei e enfiei no rego dela, tipo fio dental, beijei, mordi, meti o dedo no rabinho, ela gemeu:

- taradinho, gostoso...

- fica assim de bundinha para cima! Continuei chupando, passei a língua no cú, ela abriu mais as pernas, arrebitou a bunda, mostrou a buceta por trás, meti a cara na bunda, tentei lamber a buceta, ela gemeu...

Puxei a sua calcinha e tirei a minha cueca, fiquei com o pau na mão e meti o outro dedo no cuzinho dela, ela gemia com a cabeça enterrada na cama e com o rabo arrebitado. Deitei por cima, passei saliva no rabinho, no pau e empurrei naquele cuzinho. Era apertadinho, mas ela estava acostumada, eu sempre comia o rabo dela, muitas vezes metia no seco, ela nunca reclamou de dor, dizia que gostava de sofrer, gostava de levar uns tapas na bunda, de puxão de cabelo, de mordidas...

Metia no rabo, comia o cú, sentia o anel dela alargado pelo meu pau, ela ficou de quatro, enrolei o cabelo dela na minha mão e a puxava como se fosse uma rédea, com a outra dava uns tapas nas ancas, o pau entrando e saindo às ganhas, o saco batendo na buceta, metia tudo, sem dó, sem pena, olhava para a tatuagem tribal das costas, bem no lombinho, linda, gostosa, o pau entrando naquele cú maravilhoso, tratava ela como uma puta, linda, muito gostosa.

Na pressa de fuder descuidei da porta do quarto, não percebi que estava semi-aberta, a minha namorada ao entrar só encostou e pelo espelho que fica ao lado da minha cama vi que a minha irmã estava nos espiando.

Ela estava parada no vão da porta, com os olhos vidrados em nós, uma mão na maçaneta e a outra alisando a xota por cima da calça, mordia o lábio, os olhos semicerrados, virei a cabeça para olhar diretamente para ela, ela não se mexeu, nos encaramos, ela continuou se alisando vendo eu metendo na minha namorada, tirei o pau para fora, para ela ver, e meti tudo de novo no cú da Aline, ela continuou nos olhando.

Minha namorada gemia alto, não percebeu nada, pedia para eu continuar metendo, implorava por pau, demonstrava toda a sua satisfação de estar com um pau enterrado no rabo:

- mete, mete no meu cú, gostoso, mete, tarado, mete, me come, mete na sua putinha, me come bem comida, me arregaça, me fode...

Gozamos junto, enchi o reto da minha namorada de porra, a gala vazou pelo cú arrombado, tirei o pau de dentro, olhei para o buraco aberto, porra vazando, ela de olhos fechados respirando pela boca entreaberta, meti de novo, entrei para dentro dela, as bolas batendo na buceta, ela continuou pedindo pica, queria mais, era insaciável, uma verdadeira puta.

Vi que minha irmã continuava nos olhando, tinha abaixado a calça e dava para ver a mão na xota, se masturbando, fiz questão de mostrar a bunda da Aline e o meu pau sujos de porra, o meu pau duro, inchado, fiquei olhando nos olhos da minha irmã tentando identificar o que ela estava pensando, percebi que a sua mão mexia mais rápido no próprio grelo, estava com a respiração alterada, com cara de safada, tarada... meu pau continuava duro, pensei em continuar, em dar duas sem tirar, era muita tesão saber que a minha irmãzinha estava me olhando ao mesmo tempo em que se masturbava.

A Aline não se mexia, ficou na mesma posição, com o cú para cima e a minha disposição, botei o pau para dentro do rabo dela, fiquei assim, parado, o pau atolado, empurrei o corpo da Aline e deitamos, eu por cima da minha namorada, com o pau enterrado no cú, fiquei assim uns momentos, fazendo movimentos lentos, entra e saí, hesitando em tirar ou dar mais uma gozada.

Desisti, saí de dentro dela, olhei para o rombo no rabo, cheio de porra, olhei para a porta e vi que estava fechada, minha irmã tinha saído e fechado a porta, a Aline continuou com os olhos fechados, a mão na buceta, esfregava lentamente o grelinho, gemia baixinho deitada de barriga para baixo.

Pensei em procurar a minha irmã, deixei a minha gata deitada e com o cú cheio de porra e saí pelado pelo corredor da nossa casa. A porta do quarto da minha irmã estava fechada, hesitei em entrar, mas, com calma testei a fechadura, estava aberta, empurrei a porta bem devagar, espiei para dentro e vi a minha irmã deitada na cama na mesma posição que a minha namorada estava, a calça e a calcinha no meio das coxas, a bunda bem arrebitada, vi os dedos dela esfregando o grelo, os olhos fechados, a bunda maravilhosa, a triangulo branquinho da marca do biquíni, só não tinha a tatuagem tribal da Aline, ela estava alucinada esfregando o grelinho com os dedos.

Meu pau continuava duro, fiquei com vontade de ir até ela, meter naquele rabinho delicioso, sabia que ela era virgem, será que teria coragem de tirar o cabaço dela?

Olhei bastante, acariciava meu pau, punhetando levemente, entrei no quarto, ela gemia, respiração entrecortada, ela estava tendo um orgasmo, não aguentei, entrei no quarto, ela sentiu a minha presença e abriu os olhos, estava alucinada, me olhou e diferente do que imaginei ela continuou na siririca, olhos arregalados, olhava nos meus olhos, ensandecida, aumentou a velocidade dos dedos, gozou, gemendo e me olhando!

Não tive coragem de tocá-la, meu pau continuava duro, parei ao seu lado, pau na mão, nos exibíamos um para o outro, ela esfregando o grelo e eu na punheta, meu pau espirrou gala, a porra esguichou na cama dela, molhou o lençol, ela deitou de lado, a mão no meio das coxas, agora ela me olhava diretamente, pernas apertadas, a bucetinha exposta, a calcinha e calça no meio das coxas davam um ar ainda mais sexy para ela, não sei porque mas não falei nada, simplesmente dei meia-volta e saí do quarto dela.

Fechei a porta e voltei para o meu quarto. Isso tudo era uma loucura, nunca tinha me acontecido nada parecido. Meu pau não baixava, eram muitos estímulos, a gostosura da minha irmã virgem, o estado de tesão que ela estava, tudo conspirava para me deixar pirado, tarado.

A imagem da minha irmã esfregando o clitóris com os dedinhos molhados pelo mel da buceta, o perfume que a xana dela exalava, a exposição da bucetinha dela de pernas abertas, tudo isso mexia com meus instintos mais primitivos, cheguei tonto no meu quarto, a punheta não foi suficiente para me acalmar.

Acho que a Aline nem percebeu que eu tinha saído do quarto. Ela estava na mesma posição, deitada com a bunda para cima, meu pau continuava duro, não titubeei, fui por cima de novo, só que dessa vez meti na buceta, dei umas bombadas sentindo a bunda na virilha e virei ela de frente, nos beijamos, chupei os peitos, e o pau deslizou para dentro dela, no papai e mamãe, fechei os olhos e enxerguei na minha mente o rabo da minha irmã, a bucetinha aparecendo, os dedos esfregando a rachinha, imaginei o grelinho, o cabacinho, os grandes lábios inchados, e logo estava gozando dentro da minha namorada.

Foi um gozo intenso, prazeroso, profundo, as contrações da minha próstata foram fortes, quase dolorosas, acho que não tinha mais sêmen, estava exaurido, mas aquela buceta me acolhia, a boca me beijava, me chamava:

- gostoso, gostoso, tarado, assim eu me apaixono, eu vim aqui para isso, para dar tudo para ti, para tu me comer, gostoso.

- adoro meter em ti, te comer, tu é muito gostosa, muito linda, cheirosa, gostosa...

Nos alisávamos, passando a mão um no corpo do outro. Meu pau estava a meia-bomba, ela de vez em quando agarrava, dava beijinhos na cabeça sem colocar o pau na boca, só beijinhos carinhosos, passou a perna por cima de mim, me beijava, namorávamos apaixonadamente.

O telefone celular tocou, era a mãe dela chamando por um motivo que não lembro. Ela ficou puta com a mãe, incomodada, disse que merda, queria ficar mais tempo contigo mas vou ter de ir.

Ela era excepcionalmente linda, magra, peitos duros, buceta raspada bem desenhadinha, bem feitinha, cintura fina, pernas maravilhosas e longas, cabelão, boca linda, sorriso cheio de dentes, sexy, colocou a calcinha e virou de bunda para mostrar o rabinho e disse:

- vou lá em casa, se conseguir voltar eu venho para passar a noite contigo. Vou querer de novo, igualzinho, começando por aqui! E apontou para o cuzinho.

Olhando ela se vestir me dei conta de que a Sandra era muito parecida com ela, a mesma altura, quase o mesmo peso, o cabelo comprido, a cor da pele, o jeito de falar... fiquei de pau duro de novo. Ela viu, veio até a cama, agarrou no meu pau, abocanhou inteiro, deu umas chupadas, o pau estava duro que nem uma rocha, ela lambeu a cabeça, alisou:

- vou te deixar assim, depois eu volto para dar conta de ti.

- assim é sacanagem, me deixar de pau duro, com esse tesão que não passa.

- ótimo, é assim que eu gosto, bem taradinho por mim, espera, vou tentar voltar para ficar contigo toda a noite.

Pegou o resto da roupa, vestiu-se e saiu, eu fiquei com o pau na mão, duro, peladão. Nisso ouvi quando a minha namorada no corredor de casa deu tchau para a minha irmã. Sinal de que minha irmã tinha levantado. Esperei um momento, vesti somente a cueca, sem lavar o pau, sem nem lavar as mãos, o cheiro de sexo recém praticado em todo o corpo.

Minha irmã estava parada na porta do quarto dela, deu a impressão que estava hesitante para me encontrar. Encarei ela e senti uma certa tensão entre nós, no olhar.

Para descontrair, disse simplesmente:

- no meu ou no teu - me referindo aos quartos.

Ela riu, e com um sorriso nos lábios veio em minha direção. A esperei na porta, ela viu que a minha cueca estava estufada pelo pau duro e marcada de porra e caldo de buceta, desviou os olhos e eu a encarei, não fiz nenhum movimento para esconder o pau duro, azar, pensei, ela tinha me visto mais nesse dia do que em todos os outros dezessete anos de vida, e principalmente, viu eu metendo no cú na Aline, viu eu pelado batendo uma punheta quase em cima dela, ou seja, não havia espaço para frescuras.

Ao contrário, fiz questão de demonstrar toda a tesão que estava sentindo, que não era somente a Aline que me excitava, que me deixou louco de tesão, sentia que as coisas entre nós iriam mudar depois desse dia.

- mano, safado, a porta do teu quarto estava aberta e eu te vi com a Aline, que coisa, hein?

- eu sei, eu deixei a porta aberta de propósito, para tu espiar a gente transando – menti.

- não estava espiando, a porta estava aberta e eu olhei, e tu, foi me ver por que?

- não aguentei de curiosidade, quis saber o que tu estava pensando depois de me ver transando com a Aline.

- só isso?; disse isso ficando vermelha e desviando o olhar, nitidamente constrangida com a própria pergunta.

- também, mas eu gostei de te ver em ação – disse isso com evidente malícia.

- não sou de ferro, parecia um filme pornô ao vivo.

- tu viu como a Aline gosta. Ela é tarada!

- e tu também, né, taradão. Ela não me viu?

- não, quando ela está daquele jeito ela não vê nada, fica cega – disse rindo. Vem cá, me conta, o que está acontecendo com a minha maninha! Disse isso e entrei no quarto, puxando ela pela mão.

Os sinais do sexo a pouco realizado eram visíveis na cama, o quarto ainda tinha cheiro de sexo, dava para sentir o cheiro do perfume da Aline, cheiro da buceta e da porra que ela levou no rabo, tudo misturado, sem falar que eu ainda estava com todos os cheiros e líquidos no pau e na cueca.

Ela descontraiu, olhou a cama, passou a mão numa mancha úmida, acho que de porra, não demonstrou qualquer constrangimento, cheirou a mão, respirou fundo, disse que era o mesmo cheiro que deixei na cama dela, percebi que ela continuava excitada, sentamos, a cama toda desarrumada, eu alisei seus cabelos, dei um beijinho no rosto.

- tu tá com o cheiro da Aline na boca; ela disse me encarando.

Dei um selinho nela, estava mais audacioso, mais malicioso, na verdade estava era com tesão, estava a fim de pegar a minha irmã, comer ela, queria meter, fazer ela gozar na minha rola, demos outro selinho, desta vez mais demorado, perguntei se tinha gosto da Aline no meu beijo.

Ela não respondeu, mas avançou e me deu outro selinho, dessa vez a iniciativa foi dela. Tenho certeza que a vontade dela era me beijar, ao menos, era essa a minha vontade, queria muito beijá-la, sentir o gosto dos lábios, meter a língua na boca, o beijo seria definitivo para a minha intenção de arrebentar o cabacinho dela, porque até então, ainda não havíamos nos tocado com intenção sexual, portanto, um beijo seria definitivo.

Peguei na mão dela, levei aos lábios para beijar, queria sentir o cheiro da buceta dela, ver se tinha cheiro de gozo. Parece que ela percebeu a minha intenção, tentou tirar a mão, eu segurei, forcei, ela riu, puxei de novo, ela veio ao meu encontro, segurei firme e puxei, iniciamos um retorço, tipo briguinha, ela veio por cima, rolamos na cama, o cheiro de sexo era evidente, tinha manchas de porra no lençol, ela não deu importância, deitei por cima dela prendendo os braços, as pernas eu segurei com as minhas, ela estava imobilizada embaixo de mim:

- assim não vale, tu é mais forte.

- e tu vai ficar assim de castigo até me contar que história era aquela do Serginho te agarrando na bunda na porta de casa.

- tu viu?

- claro, e passei reto porque estava esperando a Aline.

- ah, sei, eu entendo porque tu estava esperando a Aline. Eu vi o resultado da visita dela.

- gostou do que viu? eu disse tentando conseguir a confissão de que ela estava se masturbando pensando em mim.

- ah, sei lá, nunca tinha visto assim, direto. Só em filmes.

- gostou?

- gostei, muito. A Aline é uma guria de sorte.

- por que?

- porque tem um namorado gostosão que se derrete por ela, que trata ela como mulher.

- o que tu viu?

- vi ela de quatro, tu atrás, dando tapa na bunda dela, puxando o cabelo e vi quando tu meteu nela – essa resposta me surpreendeu, ela falou diretamente em meter.

- gostou?

- não sei, nunca fiz, fiquei boba olhando, tu viu eu ali, fiquei paralisada. Mano, é sobre isso que eu quero falar contigo.

Saí de cima dela, deitei ao seu lado, o pau deu uma amolecida, eu perguntei o que ela queria.

- é que o Serginho quer transar comigo, tá fazendo muita pressão, não sei se vou conseguir segurar, ele faz chantagem, diz que a gente está perdendo tempo. Eu estou com vontade, até comecei a tomar as pílulas para não engravidar. Essas coisas.

- Mana, eu acho que ele tá certo em tentar, e tu está certa em resistir, entende? É assim mesmo, o homem nessa idade tenta comer todas, principalmente a namorada.

- assim como tu, né, safado?

- eu gosto mesmo, sexo é muito bom, a Aline é uma tarada, ela gosta de transar comigo. Mas não esquece que ela já tem vinte anos e tu só tem dezessete.

- tá, mas desde quando vocês transam?

- olha só, eu não fui o primeiro nem o segundo da Aline, ela transa desde os quatorze anos, teve uma época que ela liberou geral, dava para todo mundo, só parou quando começou a dar para mim. A Aline não é parâmetro para ti.

- por que? Por acaso ela é melhor?

- não Mana, tu é muito melhor, tu é mais bonita, mais querida, mas gost..., quer dizer, é minha irmã, né, é diferente.

- mais gost... o quê? Mais gostosa? Será? O que tu quis dizer.

- não posso falar mais gostosa, nunca provei. E dei uma risada bem safada.

Acho que ela gostou, como eu continuava deitado ao seu lado só de cuecas, ela levantou o dorso e me encarou. Passei a mão no cabelo dela, do lado da orelha, senti que ela arrepiou. Ela veio por cima, rindo:

- agora é a minha vez de te imobilizar.

- isso, fica em cima de mim, me maltrata, minha maninha gostosa!

Ela notou a intenção do “gostosa”, sorriu, sentou bem em cima da minha rola, nem sei como, mas já estava dura de novo, senti que ela percebeu, timidamente ela soltou o peso em cima de mim, a buceta bem encaixada na rola, ela vestia uma bermuda de ginástica, bem apertada, meu pau dentro da cueca estourando de tão duro.

Aproveitei e passei as mãos nas pernas dela, senti as coxas arrepiadas, maravilha de coxas, apertei, fiz igual ao namorado, puxei ela pela bunda, ela deslizou, esfregou a buceta no meu pau, gemeu, entreabriu a boca, parece que levou um choque, aproveitei, apertei a bunda dela, puxei com força em direção a minha rola, ela se deixou levar, abriu as pernas, buscou esfregar na minha rola, estava gostando.

- mano - ela disse me olhando nos olhos – acho que hoje tive meu primeiro orgasmo!

- mesmo, muito bom, isso me deixa muito feliz. É sinal que tu é normal.

- não consigo parar de pensar no que aconteceu.

- e o que te impressionou mais.

- tudo, a Aline, a cara de prazer dela, a tua cara de tarado metendo nela, depois lá no meu quarto, tu me olhando e batendo punheta. Mano, como é que tu consegue, depois de transar com a Aline continuar daquele jeito.

- ah, minha maninha gostosa, foi por ti, eu fiquei louco quando vi a tua excitação, teu corpinho, eu nunca tinha pensado em ti como mulher.

- mesmo, e agora, o que tu pensa de mim.

- tu me deixa maluco, tô muito afim de ti, te quero, não vou aguentar saber que tu transou com o merdinha do Serginho.

- não te preocupa com isso, tu é o meu gatão, taradão.

Ficamos assim uns minutos, sentindo o contato da buceta no meu pau, sem falar nada um para o outro. Ela, instintivamente, não resistiu, movimentou o quadril, nos encaramos, meu pau estava duro, a cabeça estava saindo pela costura da cueca, ela se movimentou, se esfregou, com isso a cueca desceu mais um pouco, a rola saiu mais um pouco para fora, ela olhou para baixo, viu a cabeça do pau, mexeu e encostou a buceta bem na cabeça da minha rola, senti que a calça dela estava úmida, ela ficou ali, forçou o grelo contra a minha rola, gemeu, fechou os olhos, bom demais, meu pau parecia que ia estourar, acho que era capaz de comer ela com calça, empurrar tudo para dentro.

Peguei nos seu peitos por cima da blusa, ela gemeu quando apertei os bicos dos seios, enfiei uma mão por baixo da blusa em direção aos seios, queria chupar aqueles peitos, ela se abaixou, se mexeu, gemia, aproximou a boca da minha, pensei que nos beijaríamos, entreabri os lábios, ela aproximou a boca sem encostar, olhos nos olhos, a minha mão chegou no seio por baixo da blusa, os bicos estavam duros, farol aceso, ela gemia, arfante, esfregava a buceta no meu pau que nesse momento já estava todo de fora, a cueca tinha descido mais, estava uma loucura, um impasse, nos encarávamos firmemente, nenhum dos dois tinha coragem de iniciar o beijo que sabíamos seria o divisor entre o arreto e a foda.

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