Estava numa cidadezinha, onde fui passar uma temporada a trabalho.
Aluguei uma casinha, e seguia em home office.
Todos os dias, a mesma rotina. Acordar, fazer café, me arrumar, ligar o computador e seguir com meus afazeres.
Eu não tinha horário para parar de trabalhar, e neste dia em questão ja se passavam das 22h quado ouvi barulhos no quintal.
Por um momento pensei que fosse coisa da minha cabeça, e continuei trabalhando.
Quando deu 23h30, me levantei, tomei um banho bem relaxante, e sai do banheiro, enrolada numa toalha, sentei na minha cama, e comecei a passar meus cremes, como de costume. Porém, eu tinha a sensação de estar sendo observada.
Ao mesmo tempo que eu me sentia em êxtase por isso, também me sentia incomodada.
Teminei de passar os cremes, coloquei uma calcinha de renda e uma camisola, preta, também de renda e me sentei na sala para tomar um café, pois sabia que a noite ia ser longa, por que ainda tinha coisas para fazer.
Eis que começo a ouvir barulhos na porta, como se alguém quisesse entrar.
Isso me apavorou, não sabia o que fazer. Era um lugar ermo, sem farta vizinhança, e eu, embora com.meus 1.80m, era uma mulher sozinha.
Pensei em ficar quieta, quem sabe iria embora?
Doce engano.
Começaram a forçar a outra porta e depois, todas as janelas, então, eu corri e me tranquei no banheiro, e com o telefone na mão, chamei a polícia. Eu estava aterrorizada de medo.
Em pouco tempo chegaram, e eu fui atende-los, mas, quem estava tentando entrar, fugiu com amedrontado. Eu chamei para entrarem, mas apenas um entrou, o nome dele era Lucas.. Um moreno lindo, de tirar o fôlego.
Entrou e ele fez algumas perguntas, mas eu não conseguia prestar atenção. Só conseguia me imaginar com ele.
E reparei que ele me olhava muito, até me dar conta de minhas vestimentas, e me aproveitei disto.
Me aproximei dele, me fazendo de coitada, comecei a chorar e falei tamanho medo que passara. Ele, ja entendendo minhas intenções, caiu na brincadeira e me abraçou, num abraço forte, quente e envolvente.
Isso me arrepiou toda, e olhei pra cima e sem pensar, o beijei.
Como ele beijava bem. Fiquei sem ar, sem reação, e ele me pegou forte pela cintura e me beijou mais, com a outrs mão na minha nuca.
Isso me enlouqueceu, e eu fui levando ele para meu quarto, e la, ele me deitou e me beijando, foi passando a mão no meu corpo, apertando meus peitos, ate chegar na bucetinha, e fazer carinho nela, mesmo por cima da calcinha.
Ver ele de farda me acariciando estava me deixando maluca.
Eu tinha que dar pra ele.
Que homem gostoso.
E ele se despiu, ficando apenas de cueca, e eu deitada,vele veio beijando minhas pernas, e subindo... Ai beijou minjas coxas e foi passando a mão nelas.. Beijou por dentro das coxas, e foi abrindo minhas pernas e mordiscou minha bucetinha por cima da calcinha mesmo, ja toda molhadinha.
Ele apenas a colocou de lado e lambeu. Isso me deixou com muito tesão.
E ele começou a chupar, bem devagar, puxando ela, mordendo o clitores e me sugando gostoso.
Ele começou a me masturbar enquanto chupava, e eu não conseguia conter os gemidos, de tão gostoso.
E comecei a gemer e ele me fez gozar.
Eu estava mole em cima da cama, e ele veio por cima e me beijou. Adorei aquele beijo com o gostinho da minha bucetinha. Ele encaixou aquele cacetão bem na entradinha da minha buceta e me beijou, num beijo bem quente, o mais gostoso que eu ja tive, e foi colocando aquele pauzão pra dentro.
Ele tinha noção que era um "jegue" e por isso foi devagar.
Quando começou a entrar, senti uma dor aguda, e ao mesmo tempo muito prazer, mas pedi pra ele parar, e ele parou, mas não tirou.
Ficou com a cabecinha do pau na minha buceta, no entanto, me fazia um carinho, me dava beijos e selinhos, até minha buceta ir se acostumando, e ele foi enfiando o pau, bem devagar, ate ele estar todo dentro.
Nesse momento, eu ja estava ofegante, segurando firme nele, sentindo muita dor, mas, não queria que ele parasse.
E ele começou a tirar e colocar, bem devagar, e eu gemia bem alto.. Sentindo aquele misto de dor e muito prazer... Até que pedi pra ele tirar e comecei a chupa- lo.
Mal cabia na minha boca, mas, eu tinha que faze-lo.
E fui chupando, babando bastante, e consegui chupa-lo bem.
Eu me deitei com a cabeça pra baixo, e ele em pé, pe eu pedi pra ele foder minha boca.. Pedi pra ir vagarosamente, pois ele tinha um pauzão, o maior que eu já teria visto e chupado.
E assim ele fez, foi colocando devagar, ate colocar no fundo da garganta, e ele começou a foder minha boca, apertando meus seios, e dando tapas neles, e isso me dava cada vez mais tesão.
E ele começou a foder com mais força, e me engasgava com aquela piroca enorme.
Ai ele parou e eu pedi: me fode!
Ele me colocou de 4 e colocou bem devagar, até colocar tudo, bem lá no fundo.
Confesso que eu quis desistir ali mesmo, pois estava com dó da minha bucetinha, e medo de ir pro hospital. (Kkkkk)
Mas ele não deixou, e foi devagar, tirando e colocando.
Ai que a dor deu lugar ao prazer e eu estava sentindo um prazer inexplicável.
-Lucas, vai mais rapido!
-tem certeza?
-sim, tenho.
E ele foi, começou a aumentar a intensidade, e eu ja não conseguia controlar minhas pernas já bambas, ate que eu anunciei:
-Vou gozar, Lucas!
E sem dó, me pegou pelos cabelos e socou com força dizendo:
-goza pra mim vai, você é minha putinha safada, goza nesse pau.
E ele socou tudo, e eu gritando gozei no pau dele.
Eu não tinha forças pra nada mais, e depois de gozar deitei de bruos, um pouco inclinada para o lado e ele, muito carinhoso, deitou e me abraçou, roçando o pau na minha bunda.
Isso foi me acendendo de novo, e me virei, me enganchando entre as pernas dele e nos beijamos calorosamente, e fui virando ele, até me pôr por cima dele.
Encaixei o pau dele e deslizei a bucetinha molhadinha até engolir ele todo.
E comecei os movimentos de sobe e desce.
Aquele pauzão me preenchendo era a coisa mais deliciosa que eu senti. E não resisti, queria dar o cuzinho pra ele. Ele topou na hora.
Eu, ainda por cima, me virei de costas pra ele, e disse que queria assim, pois era a posição que eu mais gostava de dar o cuzinho.
Ele então me deu tapas na bunda e me apertava com força. Ele me mandou arrebitar bem, pois ia passar o lubrificante, e eu empinei bem e ele começou a passar.
E nisso, eu encaixei a bucetinha e quiquei gostoso, enquanto ele brincava com meu cuzinho, passando o lubrificante, e enfiando o dedinho. Ai parei, e ele encaixou bem no cuzinho.
E eu fui forçando e descendo. Nesse momento eu senti a maior dor que eu ja senti na vida. Achei que estava sendo partida ao meio, mas não parei.
Fui descendo e gritando, sentindo dor, porem o tesão e o prazer eram maiores, até enfiar o pau todinho dentro do meu cuzinho.
O meu corpo todo tremia, eu estava até um pouco zonza, mas, muito satisfeita.
Porém, os colegas dele, ao me ouvirem gritando, entraram e se depararam comigo sentada naquele mastro, sem roupa, com o corpo arrepiado e o biquinho do peito bem duro.
Eles não souberam o que fazer nem o que falar, e ele disse que não precisava temer. Poderia continuar.
E eu continuei, começei a rebolar, sentindo aquele cacetão todo, e subia e descia, e ouvir ele gemendo era muito gostoso. E eu aumentei o ritmo, e quiquei com força, e gemia muito.
Eu parei, e ele me colocou de 4, empinou bem o meu rabo e disse que agora ia acabar comigo. Nisso, seus amigos ja estavam de pau pra fora, se masturbando, enquanto viam ele me foder gostoso, e isso me excitava muito.
Eu empinei bem e deixei que ele fizesse o que queria.
E ele ja chegou enfiando, sem dó.
E socou, socou com muita força, e eu sentia tanto tesão, que gemer e gritar ja não aliviavam, nem surtia qualquer efeito.
Ele pegou-me pelos cabelos, e socou com muita força e me dava tapas fortíssimos na bunda.
Ate que anunciou que iria gozar, e assim o fez! Gozou igual um cavalo, enchendo meu cuzinho de porra.
Enquanto os colegas deles terminavam, eu e ele fomos para o banheiro e tomamos um banho, e ele, muito fofo, me beijava muito, e me ensaboou, me ajudou a me vestir, ficou alguns minutos comigo na cama, colocou a coberta por cima de mim e foi embora.
No outro dia, acordei mega cansada, com a bunda roxa, marcas nos seios e pescoço, a cama toda gozada, e o chão do quarto também.
Mas ainda me perguntava, se realmente tinha acontecido, ou se havia sido o mais perfeito dos sonho.