Vou me alongar um pouco nesta história, porque senão não teria como escrevê-la. Se é verídica ou não, deixo a critério de cada um acreditar. O mais importante é que estarei relatando nela aspectos importantes do relacionamento que tive com esta minha tia que foi -de todas - a mais querida, não só por mim, como também por primos e primas.
Nela havia o encontro de 2 mulheres. Uma mulher bonita, gostosa, dona de um corpo maravilhoso, daqueles que chamam a atenção de todo homem (principalmente os que têm bom gosto). De altura mediana, não era gorda, tampouco magra. Com curvas acentuadas, coxas bem torneadas, uma bunda deliciosa, peitos salientes. A outra mulher era sábia, de bom coração, otimista e sempre pronta a nos ajudar e nos dar bons conselhos; mas estava uns tantos anos à frente de sua época e, portanto, não era presa a muitos pré-conceitos, o que a levou a ter uma vida sexual intensa, mesmo depois que ficou viúva. Não teve filhos, talvez por isso depositasse nos sobrinhos e sobrinhos todo o amor e atenção que podia dar e eu fui, talvez, o maior felizardo de todos
.
Tive a felicidade de morar com ela por um período de 6 meses no apartamento que estava vivendo. Não vou entrar em detalhes do porquê fui morar com ela, para não me alongar muito. Só posso dizer que foram os 6 meses mais intensos que vive, tanto na minha vida sexual e como também na emocional. Neste tempo, ela era uma mulher de 50 anos e eu com 21 anos.
Daqui para frente vou relatar os contatos sexuais que tive com minha tia, sendo que cada um se repetiu algumas vezes. O que motivou estes contatos foi o fato de convivermos juntos em um pequeno apartamento e seria impossível abrir mão da intimidade física nesta condição. Frequentemente estávamos com pouca roupa, mais à vontade ao sair do banho, ao nos movimentarmos pelo apto, na sala, na cozinha, no quarto (eu dormia no sofá da sala).
O primeiro contato se deu quando estávamos assistindo TV. Ambos no único sofá que tinha na sala, ela de camisola semitransparente e eu de bermuda. Fazia uma noite quente. Foi inevitável nos encostarmos, corpo com corpo, suas coxas deliciosas roçando na minha. Não tive como evitar de ficar de pau duro e minha tia logo percebeu. Sem falar nada, encostou a sua cabeça no meu ombro e me disse que estava cansada de um dia difícil de trabalho, mas não queria dormir logo. Nossas coxas cada vez mais encostadas e quando me movimentei ela acompanhou este movimento, fazendo sua coxa se apertar mais contra a minha. Sem dizer nada, olhou para o meu pau e me disse que ela também estava excitada. Fazia tempo que não tinha sexo e estava difícil se controlar. Coloquei a minha mão em suas coxas e ela abriu um pouco as pernas para que eu encostasse minha mão na sua buceta; percebi que estava molhada. Ela começou a movimentar os quadris, pedindo que eu continuasse aquele contato e – de repente – ela pegou no meu pau e pediu que eu o tirasse da bermuda. Assim que tirei, ela tirou a calcinha e subiu em mim, pegando o meu pau e esfregando em sua buceta, fazendo que eu a penetrasse. Enquanto a penetrava, chupava seus seios e acariciava aquele corpo gostoso, até que veio o gozo: INTENSO, quase que simultâneo. Enquanto tudo isso acontecia, não houve uma palavra entre nós. Ao terminarmos ela me disse: - que fique isto como um segredo entre nós, nunca poderá ser dito para ninguém. Prometi a ela que nunca contaria para ninguém e assim o fiz. Fomos nos limpar e depois dormir. No outro dia nem se falou no que tinha acontecido.
Passados alguns dias, no meio da noite, eu me levantei para ir ao banheiro e vi que ela estava dormindo nua em sua cama (sempre deixava a porta do quarta aberta). Aquele corpo maravilhoso me deixou louco de tesão e não consegui parar de olhar, até que ela se movimentou na cama, acordando e ao me ver ali - em pé de pau duro – na porta do quarto começou a rir e me chamou para junto dela. Tirei a cueca e fui pelado para junto daquele corpo gostoso. Deitei ao lado dela e comecei a passar a mão naquelas coxas gostosas, a beijar o bico do seio, a acariciar sua buceta. Quando ela percebeu a minha euforia, me deu um chega-prá-lá, dizendo que queria prolongar aquele momento ao máximo, porque tínhamos a noite inteira para aproveitar. Ficou de joelhos na cama e levou a sua buceta para a minha boca, mostrando que queria que eu a chupasse: fiquei deitado, ela ajoelhada em torno de mim com a buceta na minha boca, me dizendo que era para chupá-la bastante. Fiquei a beijar aqueles lábios vaginais carnudos, a passar minha língua em seu clitóris e sentindo-a gemer de prazer. Estava difícil para segurar o meu gozo e ela - experiente como era – se afastou rapidamente, deitou ao meu lado para fazermos um 69. Não consegui segurar o gozo e por pouco não gozo em sua boca: ela percebeu no tempo certo de parar de chupar o meu pau. Da sua buceta escorria o molhado do tesão. Deixamos passar um tempo, deitado um ao lado do outro, até que ela pediu que penetrasse em sua buceta: gozou imensamente, até a me fazer gozar novamente. Ao terminar, fomos nos lavar no banheiro (cada um a sua vez) e após isso ela me disse que não iríamos terminar ali o nosso contato sexual, que outros momentos aconteceriam. Todavia, tinha uma condição: a iniciativa tinha que ser sempre dela; eu teria que a ver sempre como a minha tia e não como minha amante. O respeito e a formalidade com que nos tratávamos sempre seriam os mesmos. O nosso segredo cada dia tem que ser mais forte.
Outro momento intenso foi quando cheguei ao apto e a encontrei deitada no sofá - de bunda para cima – só de calcinha e soutien. Fui tomar banho e quando saí, sentei ao lado dela. Ela olhou para mim com um sorriso maroto, me dando a senha que era para ir em frente. Comecei a beijar o seu corpo da nuca até a bunda, acariciando as costas, as coxas, passando o meu dedo naquele rego tentador; quis tirar a calcinha, mas ela não deixou. Então continuei a acariciar a buceta dela com o dedo indicador e fazendo com que o polegar acariciasse o seu cu. Nunca tinha tido uma intimidade com ele e fiquei até com medo que ela não aprovasse a minha ousadia. Mas para minha surpresa, cada vez que eu passava o dedão em seu cu ela movimentava o seu quadril como que pedindo que eu fosse mais ousado. Tentei novamente tirar a calcinha e desta vez ela não se opôs: então passei a acariciar o seu cu com o polegar e a buceta com o indicador ao mesmo tempo. Senti sua mão ir de encontro ao meu dedo e fazer uma siririca que a fez gozar bastante. De repente ela se virou para mim, abriu as pernas e me disse: - vem, penetra fundo que quero gozar junto de você. E assim aconteceu, gozamos juntos e intensamente. Este momento que acabo de narrar, foi o preâmbulo para algo muito intenso que viria a acontecer dias depois. Mas, sem antes termos outro momento de preparação.
Este outro momento (acima citado) veio de forma inesperada. Era uma noite quente e estávamos na cozinha para fazer um lanche. Nos vestiamos bem á vontade: eu com um short e ela com a camisola semitransparente que me deixava louco de tesão. Enquanto minha tia preparava algo para comermos, tomamos 2 cervejas. A minha tia era de beber pouco e a quantidade que ela bebeu a tinha deixado um pouco mais alegre e descontraída do que costumava ser. O apto era pequeno e a cozinha também bastante pequena: não tinha propriamente uma mesa, mas um aparador com 2 banquetas que servia de mesa; a distância entre este aparador e o balcão da pia era pequena, tendo espaço para somente uma pessoa. Estávamos conversando coisas triviais (do dia a dia), quando ela me pediu para pegar uma travessa no armário do alto que ficava bem em frente onde ela estava. Tive que ficar bem atrás dela para pegar a travessa e percebi que ela não saiu do lugar, me deixando encoxá-la. Já estava de pau meio duro só da visão dela com aquela camisola e naquele momento ficou duro de vez: ela sentiu, mexeu a bunda e me disse: - eita garoto safado. Não pude resistir e disse a ela que tinha um tesão enorme por ela e com os nossos momentos intímos este tesão era cada vez maior. Enquanto falava fui passando a mão em sua bunda e alcançando a buceta dela com o meu polegar. Ela não resistiu e mexeu a bunda pedindo mais, imediatamente comecei a passar o meu polegar em seu cu, forçando ele sobre a calcinha, dizendo que queria enfiar mais a fundo. Então ela me disse: - tira a minha calcinha e me fazer gozar com estes dedos maravilhosos. Estava com meus dedos dentro dela quando ela se agachou, ficando de quatro (alí no chão da cozinha) e pediu que eu penetrasse a sua buceta por trás. Fiz isso, mas não tive coragem de por no seu cu. Quando gozamos, ela se levantou foi para o banheiro e voltou para lancharmos. Na hora de ir dormir, ela me deu um beijo e me disse que tinha sido muito bom, mas ainda não tinha sido completo.
Um detalhe que havia entre nós era o costumo de nos deitarmos em sua cama e ficar conversando ou lendo qualquer coisa. Nestas ocasiões, eu ficava passando a mão em seu corpo, mas nunca fui mais longe do que isto (eu sempre esperava ela dar o sinal que iríamos ter sexo: conforme a condição que ela impos deste que tivemos a nossa primeira transa. Agora eu estava sendo mais ousado e passava a mão em sua bunda, com os meus dedos em sua buceta e no seu cu. Por algumas vezes ela tocou uma siririca, enquanto eu bulinava com ela. Quando percebia que eu não estava aguentando mais, me masturbava e nos levantávamos para nos limpar e depois ir dormir.
Para não me alongar mais, vou descrever a primeira vez que algo especial aconteceu. Chegamos juntos no apartamento e ela me convidou a tomar banho com ela. Com aquela água caindo em nossos corpos, começamos a nos acariciar e - pela primeira e única vez - ela me beijou na boca, susurrando depois em meu ouvido: - hoje, quer ser sua por inteiro. Ficamos por um tempo a nos acariciar, eu chupava sua buceta, ela chupava o meu pau, eu chupava e apertava aqueles seios fartos, fazendo o tesão aumentar cada vez mais. Quando então, ela se virou para a parede do box, ficando de costas para mim e me disse: - faça maravilhas com estes teus dedos. Com o indicador explorava sua buceta, sentia o seu líquido de prazer escorrer e com o dedão fui enfiando em seu cu, fazendo um movimento de entra-e-sai, e via que ela vibrava de prazer. De repente, ela me disse: - tire estes dedos e coloque outra coisa, mas devagar porque faz muito tempo que um pinto entrou nele. Com aquela água caindo sobre nós, passei bastante sabonete no meu pinto e no seu cu e fui colocando bem devagar. Quando estava todo dentro, ela começou um movimento frenético de vai-e-vem com a bunda, enquanto batia uma siririca. Eu apertava os seus seios e beijava sua nuca, sua orelha até o ponto que gozamos juntos intensamente.
Fico por aqui, como já disse, os momentos que descrevi acima aconteceram mais que uma vez cada um deles. Como disse no início, se é verídica ou não, deixo a critério de cada um acreditar. Afinal estes sites de contos eróticos são mesmo para exercitar a nossa imaginação.
![]() |
14 de Abril, 2020 às 01:26
delicia de conto, mulheres chamem no zap (83)991372496 |