Dassi levanta a cabeça do colchão com o susto da primeira palmada em suas nádegas. A ardência que as seguintes deixam nos glúteos avermelhados a fazem relaxar completamente, lhe deixando já em outro estágio de prazer.
Quando Rafer finalmente pára o espancamento e consegue enfiar a ponta da língua em seu cusinho, Dassi já está completamente inebriada de prazer e começa a soluçar descontroladamente quando o orgasmo lhe atinge por inteiro.
Ao voltar a si, Dassi nota que Rafer não está na cama. Ele está olhando o horizonte da varanda de sua suíte. Já está quase amanhecendo e ela sabe que tem de voltar pro camarote antes que seu noivo acorde. Rafer se vira ao notar que Dassi procura por suas roupas. Ela por sua vez finge não vê-lo, mas o belo caralho parece que reluz aos últimos lampejos do luar.
Dassine não sabe o que está acontecendo com ela. Sua mente resiste mas seu corpo lhe comanda que vá até a varanda. Rafer se surpreende ao vê-la aproximar-se de cabeça baixa e parar a sua frente. Parecendo hipnotizada, Dassine leva as duas mãos pra frente até tocar o imenso caralho. Não se contentando, ela o segura como se fosse uma grossa mangueira.
-Assim... assim, queridinha! Pode acariciá-lo a vontade. Não tenha medo... nem vergonha! Ele está gostando! Aliás... ele vai amar se você der um beijo nele!
As palavras de Rafer parece que a encorajam e ela levanta os olhos para encará-lo como se pedisse que ele continuasse o incentivo. Dassine ainda acha moralmente repulsivo, mesmo tendo adorado quando boqueteou o noivo. O cínico sorriso e o olhar imperativo daquele estranho desmorona qualquer vestígio moral que ela ainda se refugia para não cair de boca na rolona dele.
- Vamos...vamos, Dassinha querida! Nós sabemos que você quer dar uma chupada no meu pirocão! Vá fundo, sem medo! Me faz gozar... me faz gozar com tua boquinha!
Sem largar o grosso cilindro muscular, Dassi vai se agachando e antes de ficar totalmente de cócoras já está com toda bolota dentro da boca.
Pacientemente Rafer lhe instrui como mamar a sua jeba e em minutos a boca e a língua de Dassi está fazendo tudo direitinho.
Algo lampeja na mente da bela noivinha. Agora ela sabe o que estava faltando quando chupou seu noivo e o que ela está encontrando aqui. Estava faltando o gozo do macho em sua boca. Ela não tem noção como isso possa ser, mas anseia com toda sinceridade de seu coração.
Dassi sente sua xaninha pingar quando seus dedos chegam lá. À primeira enxurrada que Rafer lhe lança na boca quase a engasga, mas ela consegue se controlar e sentir o sabor acre de um macho. Só então ela deixa a rola escapar de seus lábios, pois ela própria explode em gozo e vê extasiada Rafer se masturbando, dando tiros de espermas em seus seios.
Para finalizar, Rafer repete todo ritual com a língua no cusinho da infiel noivinha. E após um pequeno desconforto inicial onde algumas lágrimas apareceram devido ao esforço de acomodar toda a cabeçona da piroca no cusinho, Dassine agora tem um leve sorriso nos lábios e a expressão em êxtase, com o deslizar do penis daquele estranho em seu anus.
Os primeiros raios da manhã vem brindar o defloramento e o primeiro orgasmo anal que Dassine está tendo, sem se incomodar que está ao ar livre na varanda de um iate.
Dassine foi deflorada aos dezessete aninhos. Agora, perto de completar dezoito, seu cusinho está totalmente acostumado com a grossura do primeiro penis que, poucos minutos antes fizera sua entrada triunfal no virgem buraquinho.
Isto tudo fora obra de um quarentão que ela acabara de conhecer quando a mãe de seu noivo os convidou para um jantar no iate do... tal quarentão.
O dono da piroca no cusinho de Dassine , se chama Rafer. Ele é vice-presidente de um poderoso grupo empresarial e estava tirando um descanso em seu iate pelo mar Mediterrâneo. A aproximação entre Rafer e Dassine se deu porque a mãe de seu noivo Robledo, era amante de Rafer e cujo marido era diretor de uma das filiais do citado grupo empresarial.
No percurso entre Marbela e Mônaco, enquanto os noivos dormiam, a sogrinha de Dassine era o parque de diversão do penis de Rafer e de outros três convidados que estavam no jantar.
Em dado momento, Rafer vai até o salão no convés principal a procura de mais bebidas, quando Dassine adentra. Ambos se assustam, mas, enquanto Rafer tenta parecer simpático e explicar a situação, já que ele estava nu em pelo, Dassine que havia acordado e descoberto a mãe de seu noivo no meio da orgia, mostrava toda sua indignação por tudo que estava acontecendo.
Claro que a causa principal foi descobrir que sua sogrinha Lidia era uma depravada. Mas havia outra causa que dificultava o raciocínio lógico da bela noivinha. As últimas imagens que Dassine viu quando espreitava a orgia grupal, fez seu próprio corpo traí-la de modo tão forte que ela teve um intenso orgasmo se masturbando.
Ela se auto-culpava por aquilo e saira correndo para se trancar no camarote e só sair de lá quando chegasse em Mônaco.
Mas aconteceu de ela deparar-se com Rafer e sua avantajada rola semi-endurecida. Rafer, com sua experiência, adivinhara o conflito entre a moral e a libido de Dassine. Sabia que era questão de tempo que a natureza sobrepujasse as convenções humanas.
Apesar de toda raiva e indignação, Rafer persuadiu gentilmente que Dassine lhe apalpasse a torona, agora totalmente endurecida. Por breves segundos Dassine sentiu o músculo dele palpitar em sua mão. Quando se deu conta que estava fazendo, pareceu que tinha levado um choque e saiu apressada deixando a rolona deslizar pra fora de seus dedos como se não quisesse largá-la.
Logo que chegou ao camarote, seu noivo ainda estava dormindo, a luxuria e os hormônios de Dassine a obrigaram a masturbar-se mais uma vez, enquanto cheirava a palma da mão que rescendia o odor da macheza de Rafer. Ela teve o primeiro dos orgasmos fantásticos que teria pelo resto da vida. No entanto, seu instinto dizia que diferentes orgasmos existiam. Assim, simbolicamente ela procurou por sua liberdade de escolha quando abriu a porta do camarote e foi se oferecer ao macho que prometeu melhor preencher suas ânsias carnais.
O sol se levantou no horizonte para saudar o defloramento anal de Dassine. Ela se segurava no corrimão da varanda daquele iate de luxo enquanto o capitão a sodomizava em todo seu ímpeto apaixonado.
As mãos de Rafer a acaricia por todo o corpo, ora firmando sua cintura para que não se mexesse tanto, ora lhe acariciando e apertando os mamilos.
Dassine tem dois pontos de prazer que vão terminar nos lábios vaginais que pressionam o clitóris. Um, são os beijos e mordidinhas que o macho quarentão lhe dá na nuca e pelos ombros. O outro é o deslizar do entra e sai de seu cusinho da gosmenta e envernizada rola dele.
Robledo acorda com o som do chuveiro e percebe que sua noiva está tomando uma ducha. Ele pensa em juntar-se a ela no box após urinar. Mas Dassine lhe diz que ainda está indisposta e pede que lhe passe o roupão.
Dassine tem noção de que seu corpo está cheio de marcas de chupões, principalmente nos seios, na xaninha, por entre as coxas e pela bunda toda.
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22 de fevereiro, 2020 às 23:09
Que conto maravilhoso e excitante, mto bom mesmo, gostosas falem no zap(83)991372496 estou a espera... |