Me chamo Eduardo, sou negro, careca por opção, olhos castanhos, 1,78 de altura, cavanhaque safado na cara e não me considero bonito, mas faço relativo sucesso com as mulheres.
A alguns anos concílio meu serviço com venda de cosmetologia erótica (sexshop) e isso me possibilitou conhecer muito bem a mente feminina, descobri o quão egoístas nós homens somos e o quão babacas podemos ser na cama. Homens que estão lendo, prestem atenção e aprendam algumas coisas valiosas sobre esses seres divinos que são as mulheres, mulheres, se estiverem lendo gozem muito e depois me chamem para contar o que acharam de tudo isso.
Vamos à história.
Sem muita grana resolvi começar a vender produtos eróticos pela internet, haviam me dito que dava grana então resolvi me aventurar. E que aventura viu….
A princípio tive muita dificuldade em satisfazer as dúvidas das mulheres e assim vender o produto que precisavam. Foi complicado, algumas ligavam reclamando, dizendo que o produto não fazia nada do que havia prometido e que não dava qualquer satisfação. Como sou curioso, em determinado momento comecei a perguntar para as mulheres o que elas esperavam e tive uma grande surpresa.
Para começar, o público de sexshop é predominantemente feminino ou gay, os homens perguntam por curiosidade e nunca compram, se compram na maior parte das vezes é algo para sexo anal (aí você deduz é pra esposa ou para ele, na maior parte das vezes é para eles). Então vi que as mulheres estão muito interessadas em ter prazer e o homem não se importa em fazer isso por elas. Interessante não?
Entre as tantas perguntas feitas às mulheres para descobrir o melhor produto havia a clássica e assustadora:
– Você já teve um orgasmo? Consegue me descrever como é?
*”Mulheres/homens, prestem atenção a essa informação, pois quase ninguém pergunta ou sequer pensa sobre isso.”
99% delas respondem o clássico:
– Claro que sim, AFF, como não teria.
Mas quando perguntado o como é, aí o caldo entorna, na maioria das vezes elas mudam de assunto ou falam coisas desconexas, algo que já levantava suspeitas e muitas mesmo sobre ter gozado.
A segunda pergunta era:
– Sei que é íntimo, mas preciso saber para definir o seu produto. Você se masturba ou já se masturbou?
Aí entrei em um taboo, as mulheres tem vergonha de se masturbar, principalmente as mais velhas, são criadas achando isso repulsivo e nojento. Não soube explicar a faísca do orgasmo e não se masturba, 99,9% de certeza, ELA NUNCA GOZOU.
Aí começa a verdadeira história que vou contar a vocês, uma história gostosa pra cacete.
Certo dia atendi uma mulher de 57 anos, ela queria algo para melhorar sua relação pois vinha tendo dificuldades. Fiz algumas perguntas básicas e a vi ficar vermelha feito um pimentão.
A mulher se chamava Tereza, ela era branca, olhos cor de mel, cabelos cacheados e longos, corpo perfeito. Gente, ela dava baile em menininhas de 20 anos, juro por Deus, ela tinha uma bunda maravilhosa, seios volumosos e duros, corpo magro, sem barriga então era dondoca, aquelas que são raras de academia, pelo contrário, ela era faxineira. Mas voltando a história.
– Aí moço – disse ela ao ouvir algumas das minhas perguntas – achei que falaria com uma menina atrás da linha, fico sem jeito de falar sobre certas coisas com um homem.
– Concordo com você Tereza, uma mulher te deixaria mais confortável para falar sobre assuntos tão femininos, mas tem certas coisas em que, talvez por ser homem, eu possa te dar outra perspectiva sobre. Além do que, não nós conhecemos, não estou te vendo, isso mantém o total sigilo sobre tudo o que falarmos, ok?
– Tá bom, vou tentar.
Ela então começou a falar sobre o problema de ter dores durante a relação e queria algo para melhorar isso. Uma de suas amigas que também tinha isso lhe recomendou um gel lubrificante, ela até foi a farmácia comprar mas teve vergonha de pegar e também de perguntar se funcionária. Como a amiga havia dito que eu mandava de forma discreta pelo correio, então ela resolveu ligar.
Entendi o problema daquela mulher, então fiz as perguntas clássicas e obtive as respostas esperadas. Para mim aquela mulher nunca havia gozado e e estava bem claro isso, aí dá mais quando perguntei da masturbação.
– Que é isso menino, sou casada a mais de 40 anos, sou mãe de três filhos, uma mulher direita, acha mesmo que faria algo assim? Não sou esse tipo de mulher com quem você costuma falar.
– A senhora me desculpe pela pergunta, não quis ofende-la. Mas tenho uma dúvida, com que tipo de mulher a senhora acha que falo normalmente?
– Como que tipo – disse ela bufando – as despudorada, aquele bando de rameiras.
– A senhora vai me perdoar o comentário, não me leve a mal de forma alguma ok? O que a senhora chama de rameiras são nada menos que mulheres bem decididas e que buscam o prazer. Elas sabem o que querem, o que gostam e se sentem livres para viver o próprio prazer de forma solitária ou acompanhada.
“Conheci muitas pessoas como a senhora ao longo do tempo de trabalho e a maioria não sabia o que era gozar pois tinha vergonha ou porque o parceiro não pensava nela e sim nele. Exemplo, seu marido faz sexo oral na senhora? A senhora faz em seu marido? A senhora jamais se tocou nem quando faz amor com ele?
A mulher ficou muda, ela não sabia como responder as minhas perguntas e foi perdendo a voz, então tomei a liberdade de falar uma série de coisas que ela poderia experimentar, falei sobre gel, próteses, masturbadores femininos, técnicas de masturbação para melhorar o desempenho. Expliquei que a falta de lubrificação na maior parte das vezes se dá por conta da falta de preliminares entre o casal e que se fizesse isso provavelmente não precisaria mais de gel.
Conversamos por mais uns 30 minutos onde mais falei que ouvi, depois peguei seu telefone e mandei algumas fotos de produtos via whatsapp para ela. Fui o mais profissional possível, fiz tudo o que podia para tentar apimentar a relação dela e fazer com que melhorasse. Sim, sei que poderia perder a venda se ela aprendesse a usar as preliminares, mas por experiência, elas sempre voltam querendo mais depois que descobrem o prazer.
Dito e feito, dois dias depois recebo um ZAP pedindo para que eu demonstrasse alguns dos produtos que mandei via fotos. Ela estava curiosa sobre tudo o que falei então pediu que eu fosse a sua casa para demonstrar, pediu o máximo de discrição pois não queria que ninguém soubesse o que estava comprando, muito menos seus filhos.
Marcamos o dia e o horário então fui a sua casa com a roupa da empresa de telefonia que representado, assim seria mais discreto, poderia dizer a todos que vim ver sua internet. Ela amou minha iniciativa e me fez entrar em sua casa. Se lembram do fenômeno de mulher que descrevi, imagine de calça legging branca e croped preto, ela estava um espetáculo.
Me falou um pouco de sua vida, tinha 3 filhos, sendo o mais velho com 37 anos e deles todos apenas a do meio morava com ela e seus filhos, o marido trabalhava muito e não estava em casa, chegaria apenas a noite e a filha e netos haviam ido ao Hopi Hari. Então estaríamos sozinhos até umas 18h. Antes de começar a demonstrar os produtos passei a entrar no assunto para ver por o de começar.
– Tereza, primeiramente obrigado por me receber em sua casa, alias casa maravilhosa. Mas me diga, depois do nosso papo o que mudou em sua mente para resolver comprar os meus produtos?
– Aí Eduardo, tenho mesmo que te responder? Fixo sem jeito, você não é uma mulher, difícil ter liberdade.
– Eu sei, mas nenhumas de suas amigas conseguiu te despertar a curiosidade que eu consegui, então mereço o crédito pela pergunta vai. E sim, você não é obrigada a responder nada, mas qualquer resposta será bem vinda pois ajudará a definir o melhor produto para sua satisfação.
– Tá bom. É que enquanto você falava eu lembrava das histórias das minhas amigas sobre como era gostoso ter um homem entre as pernas, que era muito bom o sexo entre elas e os maridos ou até mesmo os amantes. Aí me dei conta de que nunca tive isso, que não gostava de sexo, sempre fiz para cumprir meu papel de esposa mas achava ótimo quando ele não me queria.
” Fiquei esses dias com isso na cabeça, então cheguei a conclusão que…- então se calou corando fortemente.
– Que o que Tereza? Se não me disser talvez eu não possa ajudar.
– Aí meu Deus, tá bom, vou falar de uma vez. Talvez eu nunca tenha gozado. Pronto falei
Ela colocou as mãos no rosto e seus olhos se encheram de lágrimas.
– Normal, isso vem da inexperiência sua e talvez de seu marido também. Muitos casais passam por isso.
– Não, não é normal jamais. Ontem pela manhã ouvi minha filha ao telefone com sua amiga, ela falando que estava saindo com um carinha que a fazia gozar horrores, que não sabia como uma mulher conseguia ficar sem gozar. Que quando estava sem ninguém ela se trancava no quarto e ficava horas se masturbando e durante o banho brincava com a água até se satisfazer.
” Fiquei horrorizada, como pode minha própria filha ser tão devassa, então me lembrei do que me disse sobre mulheres decididas, minha filha sempre foi muito decidida e geniosa, porém nunca a vi como uma devassa de verdade. Tomada pela curiosidade fui tomar banho e tentei me tocar sob a água como ela falou, uma sensação estranha me invadiu mas não consegui passar daquilo. De fato não nasci para isso.”
– Toda mulher nasce para ter prazer, precisa apenas aprender a como se tocar de verdade. Por exemplo, gosta de beijos molhados e picantes.
– Sou casada a 40 anos com um homem 5 anos mais velho que eu, acha mesmo que sei o que é isso?
– Mas tem que tentar fazer com ele, isso muda tudo.
– Mas como tentar algo que não sei fazer, nunca beijei outro homem,
– Posso te mostrar como é, então você me diz o que sente e vou te conduzindo para fazer com seu marido.
– Está doido, sou casada, não posso fazer algo do gênero.
Eu não podia perder aquela oportunidade, uma coroa maravilhosa carente e que nunca gozou na vida, eu tinha que ensinar para ela o que era ter prazer. Então me aproximei suavemente, segurei suas mãos e as levei aos lábios, beijei ambas as mãos enquanto olhava em seus olhos profundamente.
– Você é uma mulher que transborda jovialidade, tem olhos lindos e muito sedutores, tem lábios que parecem feitos de pêssego, perfeitos para serem beijados. Eu poderia dia dizer que tem apenas 27 anos e não os 57 que afirma ter.
Enquanto isso fui me aproximando de seu rosto e quando vi já estávamos nos beijando. Ela não mentiu, não tinha experiência no beijo, no mínimo era da época que beijar era somente dar selinhos. Tive que ensina-la a abrir a boca, movimentar e brincar com a língua, deixar os lábios se percorrer em e sugarem uns aos outros. Foi uma avalanche de sensações em Tereza que tremia enquanto era beijada e desejada.
Em determinado momento fiz minhas mãos trabalharem e comecei a percorrer suas curvas até chegar em seus seios. Avancei por sobe a blusa e passei a massagia-los sensualmente até atingir o bico, brinquei compulsivamente com eles até que Tereza tremeu e soltou um suspiro longo entre meus lábios.
– Isso é beijar, isso é sentir-se desejada e sentir prazer.
– Eu gozei, será que eu gozei? Foi tão bom, me sinto toda molhada aqui embaixo, nossa.
– Sim você teve prazer e um microorgasmo, mas pode ser mais e melhor se me deixar te ajudar.
– Tenho vergonha, sou velha e casada. Isso me dia muito errado.
– Você não é velha e não deve ter vergonha de seu corpo pois ele é lindo. Quanto a ser casada, pense que estamos tentando melhorar sua relação.
Então a peguei pelas mãos e a levei até o banheiro, fiz com que tirassemos as roupas e a deitei na banheira já cheia d’água. Peguei o chuveirinho e após abrir suas pernas e ver aquele mar de pelos, dirigi o jato do chuveirinho para seu grelo e comecei a brincar com ele. Em menos de 3 minutos essa mulher urrava de prazer gozando seguidas vezes.
– Então isso é gozar? Amei, quero mais. Pensar que eu tentei me masturbar com a água apenas, sem chuveirinho, por isso não conseguia.
– Isso foi apenas o começo da brincadeira, muito mais vira a partir de agora.
Pergunteu onde estavam os barbeadores então peguei um, fiz bastante espuma e começei a depila-la enquanto a ensinava a se masturbar. Ela gozou duas vezes até eu terminar, algo que quase me fez corta-la por diversas vezes. Então lavei todo o sabão e o gozo e caí de boca na menina lisinha.
Eu achava que ela tinha gozado até aquela hora, mas quando chupei ela gritou que a vizinhança toda deve ter ouvido. Ela não era simplesmente gostosa, era multiorgasmica, gozava diversas vezes e repetidamente. Um luxo para poucos.
Após terminar o oral e me banhar ensinando-a a chupar, resolvemos ir para a cama e lá se deu o show. Passei a beijar sua boca e mexer em seus seios , algo que ela passou a amar, então percorri seu corpo com minha barba arrancando suspiros e muita melação daquela vagina que a todo tempo tinha meus dedos dentro. Passei com minha barba por seu umbigo e ela arqueou o corpo para cima deixando meus dedos ainda mais no fundo e facilitando minha chegada ao seu clitóris.
Desci com a boca e chupei, bastou tocar para um novo gozo vir, dessa vez ela pegou o travesseiro e pós na boca para abafar os gritos. Fiquei por 10 minutos ali até subir e colocar meu membro na portinha, não precisou de força e nem de lubrificantes para deslizar fácil para dentro. Bastou entrar e mais um orgasmo veio, mas dessa vez ela molhou a cama inteira enquanto me apertava e beijava minha boca com força a ponto de ferir meu lábio inferior.
Foi uma loucura, 3 horas nessa guerra de corpos e com muito tesão o de ela, mãe zelosa e dedicada, moça de família e do lar, aprendeu a ser chamada de piranha, puta, rameira, vadia e todos outros impropérios possíveis. Além de aprender a falar diversos palavrões enquanto gozava.
Terminado, vendi a ela um tubo de gel para se masturbar sem se machucar a princípio e deixei de brinde um bulet, para que se descobrisse melhor. Assim marcamos uma nova aula sobre os produtos, mas dessa vez em outro lugar mais reservado.
Da próxima conto como a ensinei a usar um vibrador e a fazer anal.
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