Eu sou porteiro e em um dia que estava de plantão eu terminei comendo ela, a baixinha mandona dona de uma loja de sapatos perto do prédio.
Fim de mais um expediente comercial, eu já dentro da minha cabine da portaria, para ver as putas saindo para mais uma noite de “caça” aos clientes e eu, numa boa, abrindo o jornal do dia tomando uma bebidinha “quente”.
Quando estava relaxando, alguém bate no vidro da portaria, impacientemente, esperando que eu saia. Me levantei bem devagar da cadeira, saí da portaria, virei a chave duas vezes para destrancar a porta e vi a dona da loja de sapatos, bufando para mim.
– Quero que você troque o pneu do meu carro! Disse com tanta ignorância que se fosse um homem já mandaria para “aquele lugar”.
– Quer o que?
– Você é surdo? – Já são quase oito da noite e a porcaria do pneu do meu carro está furado. – Quero que você troque agora.
Dei uma risada irônica, passei e tranquei a porta de vidro e fui com ela até o seu carro, o único do estacionamento. Ela rebolava na minha frente, com autoridade nos seus saltos plataformas. Baixinha e nervosa. Sua calça preta jeans estava socadinha, mostrando as maravilhosas curvas da sua bunda e pude notar que ela tinha pernas grossas. Usava um casaco amarelo de frio, mas percebi que apesar de pequenos eram apreciáveis. Seu cabelo estava amarrado num rabo-de-cavalo onde as pontas iam até sua cintura.
Chegamos no seu carro, um Gol branco, onde o pneu dianteiro estava murchinho.
– É, realmente o pneu está furado. – Bom, boa sorte aí na troca. Me virei e fui voltando para a portaria.
Ela gritou qualquer coisa e veio quase correndo atrás de mim.
– Você não vai trocar o pneu do meu carro?
– Primeiro, a senhora não me paga nada e eu não trabalho para isso. – Segundo, a senhora não manda nada. Se tivesse me pedido com educação, até pensaria em te ajudar. – E por último, não sabe nem ao menos o meu nome. -Sendo assim, boa sorte na troca.
– Vou mandar que te demitam amanhã, viu seu idiota?
Continuei indo para a minha portaria, com uma vontade de mandar ela pastar ou para a casa do caralho! Abri a porta de vidro, a tranquei e entrei na minha cabine. Peguei uma chave, que é de um apartamento que estava vago. Vago para putas, pois só havia uma cama e duas cadeiras, talvez até um rolo de papel higiênico. Dormia por lá quando trabalhava sexta, sábado e domingo.
A irritante mandona estava de novo batendo na porta de vidro. E repeti o ritual, mais lento ainda. Ela na porta, mais calma, com uma bolsa preta no braço, me perguntou meu nome, falou que estava nervosa, pediu desculpas e perguntou se eu poderia, “por favor”, trocar o pneu do seu carro.
Olhei-a de cima a baixo, conferindo seu corpo e sem vergonha alguma falei:
– Só se você me chupar até eu gozar!
Ah, a mulher ficou uma fera! Me xingou de tudo que era nome! Protestou, gritou e esperneou. Deixei-a lá, falando sozinha. Já eram quase nove horas da noite. Meia hora depois, ela novamente bate na porta de vidro e repito o ritual, justamente para deixá-la mais nervosa. Ela me viu, falou desculpas novamente e perguntou se eu puderia ajudá-la, pois o que eu tinha proposto ela poderia esquecer e não contar a ninguém.
– Você se acha muito importante não é? – Agora eu não quero mais que você só me chupe. – Quero que você faça uma “completinha”. Ela ficou pasma e chocada. Não era casada e não tinha filhos. Ela já havia entrado nas minhas punhetas algumas vezes, em que a ajudei a levantar a porta de ferro da sua loja ou ajudado carregando seus produtos, onde ela nunca me agradeceu. – E tem mais, se você me humilhar de novo ou qualquer coisa, não vou mais abrir a porta. – E aí, vamos ou não vamos?
Ela sem ter o que dizer, olhava para os lados e disse bem baixinho: – Tá, tudo bem, vamos… mas promete não contar para ninguém e de trocar o pneu do meu carro?
– Prometo.
Ela entrou, fechei a porta de vidro e mandei que ela fosse subindo as escadas na minha frente. Ela não mais rebolava, mas sua bunda era bem apetitosa. Fomos para o apartamento onde eu tinha as chaves, entramos, ela deixou a bolsa numa cadeira de ferro e fomos para a tal cama, que ficava ali mesmo na sala.
– Agora sua puta, ou você me obedece ou nada feito. – Tire a minha roupa. Ela ficou puta quando eu a xinguei e foi tirando a minha roupa com pressa, parte por parte. Quando ia tirar minha cueca, mandei ela tirar sua roupa. Me sentei na outra cadeira de ferro e fiquei observando aquela baixinha deliciosa tirar timidamente sua roupa.
Mandei ela ficar de joelhos em cima da cama, ela baixou minha cueca e ficou meio sem ter o que fazer ao ver meu pau duro e mexendo “sozinho” na sua frente. Peguei sua cabeça pelo rabo de cavalo e meti meu pau, sem dó, dentro da sua boca. Ela engasgou e na segunda metida ela mordeu de leve meu pau. Tirei-o de dentro da sua boca, e bati no seu rosto com força, enfiando novamente dentro e socando com força até sua goela. Ela não estava aguentando minhas metidas, perdendo de vez em quando a respiração.
Eu estava mais com raiva do que com tesão. Vai aprender a me tratar direito! De novo a peguei pelos cabelos e a fiz empinar sua bunda. Bundinha pequena, mas com uma buceta de deixar qualquer um maluco. Me deitei a a fiz ficar com sua xana na minha boca. Por ela ser baixinha, ficou meio desproporcional. Ela parecia uma criança para mim. Suguei, lambi e me lambuzei. Ela finalmente se entregou depois que passei uns quinze ou vinte minutos a chupando, falando para que eu a penetrasse. Me levantei e a fiz ficar deitada, de pernas abertas para mim. Fiquei passando minha rola na sua vagina, sem a penetrar. Seus seios pequenos, não mereciam nem serem chupados. Eu a pegava e jogava de um lado para outro como se ela fosse um brinquedinho.
Finalmente, a deixei de bundinha empinada e comecei a penetrá-la. Pensei que iria machucar, mas ela pedia que eu metesse cada vez mais fundo e forte, sem falar que ela pedia para que eu descesse tapas pesados nela toda, estar comendo ela ali foi bom. Achei que era mais doido do que imaginava. Mas do jeito que tinha caprichado no começo, não iria durar muito tempo.
Comendo ela de quatro, eu puxando seus cabelos, com tapas fortes, gozei fora da sua buceta, com um jato longe dela e da cama.
Sem carinhos ou educação, nos vestimos, saímos do quarto e fui lá trocar o pneu do seu carro. Trabalho feito, um agradecimento falado bem baixinho, ela entrou no carro e parecia ainda mais uma criança, do lado errado do banco. Voltei para a minha cabine, completamente exausto. Nunca imaginei que uma magrinha como ela fosse aguentar tanto. Estou querendo ir trabalhar e terminar a noite comendo ela de novo, espero que aconteça novamente, a magrinha me conquistou.
21 de Dezembro, 2019 às 19:27
Que conto maravilhoso e excitante, mto bom mesmo, gostosas falem no zap(83)991372496 estou a espera... |