Sou Raquel, 43 aninhos, moreninha safada dos seios grandes, bunda gulosa, casada, gravida mas ainda liberada pelo marido.
Iniciamos o pré-natal com um doutor, já meia idade, uns 55 anos, barba bem feita, mas já um pouco branca, mais uma ótica aparência. Malhado, mas não muito musculoso, bem vestido. Cara de homem mesmo.
Falei para o meu marido que ele teria que contar pro doutor que era corno, afinal não sabíamos de quem era o pai e aquilo podia ser importante nos exames. Ele disse que sem problemas, mas chegando lá senti que ele não queria falar então dei um toque.
Após a conversa inicial, apresentação, aquelas coisas falei para o doutor.
Eu: - Doutor, o meu marido precisa lhe dizer uma coisa muito importante sobre a gravidez.
Doutor: - Pode falar.
Mor: - Esse filho não é meu.
Doutor, sem nem se preocupar: - Hum, e vcs sabem quem é o pai?
Eu: - Então doutor, é que meu marido gosta de ser corno e nos últimos dias antes da gravides transei com pelo menos 6 sem camisinha.
Doutor (levando um susto): - Seis?
Eu: - Sim. Antes eu dava com camisinha, mas meu marido resolver fazer uma festinha para reencontrar o meu primo e ele levou uns 4. Todos me comeram sem camisinha.
Doutor: - Mas isso é perigoso, não? Não to falando de camisinha.
Mor (Avermelhado): - Não doutor, a getne fez exames antes e estava tudo certinho.
Doutor: - Mesmo fazendo exame, essa prática é meio perigosa, e tal, tal, tal (meteu com tudo na gente).
Mor: - É o senhor esta certo. Graças a Deus os exames estão todos ok, e esse filho é meu. Afinal era eu quem não podia ter filho.
Sei que a conversa foi se desenrolando e uma hora o doutor perguntou. Mas com quantos a senhora já saiu?
Eu: - Já trepei com mais de 100, eu acho. Perdemos as contas.
Senti que ele ficou meio assanhadinho. Então eu: - Se o senhor quiser posso bater uma para o senhor, o meu marido sai se quiser.
Doutor: - A senhora é bem assanhada, não acha?
Mor: - Você nem imagina. E ela não está brincando não.
Doutor: - Aqui não dá não.
Entendi tudo. Fiz questão de passar o meu celular para ele. Passando uns 2 dias o celular toca. Era o danado perguntando se ainda estava de pé o meu convite.
Eu: - Claro, vou falar com o meu marido para ele te ligar e ele marca tudo. Tá, beijos nesta tua rola gostosa. E vê se fica uns dias se masturbar. Quero tomar o seu leitinho todo.
Ele ficou meio sem jeito da minha ligação.
No dia e hora marcada pegamos ele no seu escritório e fomos para o motel. Ele meio desconfiado e eu já excitada, apesar da barriguinha já saliente.
Mor: - Vai doutor, pode ir lá através com ele, já vai aproveitando.
Ele aceitou o convite e foi atraz. Comecei a acariciar a rola por cima da calça e ela já estava dura como pedra. Tirei para fora e foi acariciando enquanto íamos para o motel. O mor perguntar se ele já tinha comido outras pacientes, e outras putarias. O doutor tentando não responder e eu alisando e chupando sua pica e bolas.
Chegando no motel, eu não parei de chupar a rola não, fazia questão de fazer o barulho do slupt, slupt para ver se a tendente ouvia e imaginava o quanto corno era o meu marido (fetiche nosso).
Entramos, o doutor deitou e comecei a chupa-lo todo, tirando sua roupa e deixando ele peladinho. Meu marido foi para a banheira e eu fiquei lá.
Trepamos gostoso, gemendo e se deliciando. Dali a pouco o doutor me fala no ouvidinho: - Você gosta de dar o cuzinho?
Eu (rindo): - Por isso que veio então, tava de olho no meu cuzinho. (berrando) Olha mor, o doutor quer comer o meu cú.
Mor: - Pode comer ué.
Doutor (rindo): - Pelo jeito já deu muitas vezes.
Eu: - Muito mais do que você comeu a sua mulher.
Doutor: - Minha mulher nunca me deu o rabo.
Eu: - Hummm, então vai ser aprimeira vez. Deliciia.
Me pus de quatro, meu marido trouxe o KY e lambuzou bastante meu rabo. E ele foi metendo devagarinho .
Eu: - Ai doutor, fudendo o cú da sua paciente, não tem dó não.
Mor: - Vai doutor, come o rabo desta puta.
Doutor (completamente excitado): - Vocês são loucos.
Eu: - Carralllhhoooooo doutor, fode meu cú, fodeeeeeeee. (Gozei e ele gozou junto. Encheu a camisinha de porra
Maridão pediu para despejar a porra na sua cara.
Doutor: - Não precisa.
Mor: - Mas eu gosto de ver minha esposa com a cara cheia de porra de outros machos.
É claro, meu marido tirou fotos de tudo.
Depois o doutor nos contou que sua fantasia era comer um cuzinho mas suas esposa nunca quis o satisfazer.
Saímos do motel e fomos ainda para cantina italiana. Ele disse que essa seria a ultima vez.
Eu: - Que pena, gostei de sentar no seu pau doutor.
Sentadinho do lado dele ainda tirei a pica dele para fora e embaixo da mesa bati uma punheta para o doutor que não demorou muito gozou. Segurei a porra com os dedos, trouxe até a boca e lambi tudo.
Doutor: - Mas aconselho a partir de agora vocês manerarem nas putarias.
Eu: - Claro doutor, claro.