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05 de Junho, 2018 às 16:45 Por: wK1

Desejo de grávida: Trepar na nossa cama de casal com o vizinho gostoso

tags: Esposa gulosa; corninho feliz;
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Sou Raquel, 43 aninhos, moreninha safada dos seios grandes, bunda gulosa, casada, gravida mas ainda liberada pelo marido.
Num desses dias frios sai de casa para comprar pães na padaria e na volta encontrei o meu vizinho viúvo no elevador. Ele se surpreendeu ao me ver gravidinha.
Vizinho: - Nossa, gravida. Quem é o pai (rindo)?
Eu (carinha de safada): - Ainda não sei não.
Vizinho: - Caralho, não é do marido?
Eu: - Talvez sim, talvez não.
Vizinho (brincando): - E se for de um negrão roludo?
Eu: - Vai ser surpresa para todos. (kkk)
Vizinho: - Como você continua safada.
Eu: - E agora pior ainda. Vem cada desejo.
Vizinho (rindo): - Sério, até imagino de que.
O elevador parou no andar dele. Eu: - Se quiser daqui a pouco em casa, até as oito meu marido não chega. Quem sabe você pode me realizar alguns.
Vizinho: - Em meia hora estou lá.
Era cinco e meia. Liguei para o meu marido que estava chegando no prédio. Falei para ele subir correndo. Contei tudo para ele e ele, já acostumado a receber chifres, disse que iria assistir tudo do escritório. Ele como bom corno manso mandou instalar câmeras escondidas no nosso quarto para filmar as esposinha pua que ele tem.
Assanhadinho que estava resolvi bater um boquete enquanto ele ligava o micro. Baixei a calca ali mesmo na cadeira e comecei a chupar sua pica. Não tinha tomado banho então a pica estava com aquele cheiro forte de saco. Hummmm, delicia. Esfregava minha cara, minhas tetas naquela rola safada. Aquelas gotinhas de tesão começaram a brocar da sua pica então ele me pedia.
Mor: Passa no biquinho do seus seios para o safado também chupar minha porra. Quer comer a esposa do vizinho, vai ter que chupar porrinha.
Eu: - Ai mor, como você é vingativo. Só porque ele vai comer sua esposinha?
Mor: - Vem, quero gozar em você todinha.
Fiquei de cocuras e enquanto chupava sua rola ele me chingava de puta, vadia, cadela, boqueteira. Eu nem podia me defender. Tava com uma rola na boca. Dali a pouco ele encheu minha boquinha de porra. Hummmmmm, que delicia. Cuspi toda porra nos seios e ele foi esfregando pelo meu corno. Seios. Bunda, buceta. Deliciosamente espalhada. O tesão já estava a mil.
Mor (rindo): - Tomara que o safado não demore, senão você vai ficar toda branquinha de porra seca.

Mal ele falou isso a campainha tocou. Só coloquei o Robe de cetim preto, curtíssimo e fui recebe-lo a porta.
Eu (puxando pelo braço): - Entra logo, ninguém pode te ver.
Vizinho: - Nossa, você não tem medo dele te pegar? Não quer ir para minha casa?
Eu: - Claro que não, estou gravidinha e com deseja de enfiar chifres no maridinho na cama de casal.
Vizinho: - Então vamos. Vou te dar um trato hoje.
Eu: - Mais com muito carinho.
Deixei cair o robe lentamente no chão e me mostrei peladinha. Bucetinha raspada e já molhadinha. Ele meteu o dedo ali em pé mesmo e gemi no seu ouvido: Vem, quero que me chupe até gozar.
Deitei-me, abri as pernas e ele começou a dança da língua. Hummm. Gemia feito doido. Olhava para câmera escondida já que sabia que o meu corno assistia e mordia os lábios imaginando ele na punheta.
Ele subia e chupava meus peitinhos, recém lambuzados de porra do maridão. Aquilo me excitava e enquanto ele passava os dedos pelo meu corpo eu sofria espasmos de prazer. Me contorcendo toda.
Vizinho: - Tá gostando?
Eu: - Adoooorando. Vem me chupa mais que quero gozar com a sua boca.
Empurrei a sua boca até sua buceta e prendi ela com minhas pernas. Foram minutos de prazer. Gemendo, me contorcendo com a cabeça dele preza as minhas pernas. Até que o gozo veio frenético e insegurável. Gozei loucamente chamando meu marido de corno.
Eu: - Vai seu corno filho da puta, Nem sabe que a sua piranha está gozando na boca de ouuuutrooo. Caralhoooo. Vai ser corno assim lá na zonnnna. Adoooooorooooo ser piranha. Puta que o pariu que tesããããao.
Gozei berrando e chingando meu corninho porque sabia que ele podia assistir tudo. Hummm Delicia. Ele me disse que nesta hora ele encheu a mesa de vidro do escritório de porra.
Depois de me refazer me coloquei de quatro e pedi (com vozinha de neném): - Agora come meu cú, come.
Vizinho: - O que eu não faço pela minha vizinha.
Então me pus de quatro, passei muito KY no cú e fui forçando varagozamente aquela rola dura que parecia uma viga de ferro. Foi entrando bem vagarosamente enquanto gemia feio uma cadela no cio.
Depois de tudo dentro ele começou acariciar minhas costas e num vai e vem que inicio bem lento foi aumentando de velocidade até estar socando feito homem no meu rabo. É claro que me siricando gozei novamente.
Me prostei na cama, mas ainda não tinha feito meu macho gozar. Então perguntei. Como vai querer?
Ele rindo: - Vamos no papai mamãe hoje?
Eu: - Você quem manda.
Me pus de frente, a barriga ainda está pequena então não atrapalha. Abri as pernas e ele veio por cima, chupando meios seios (esporrados) lentamente, subindo pelo pescoço até chegar a minha boca (também recém gozada, kkk) Beijamos loucamente como namorados enquanto ele bombava com carinha sua pica na minha buceta.
Sentia o tesão no seu corpo, arranhava suas costas enquanto ele me abraçava. Seus pelos nos meus seios e o tesão só aumentava. Perninhas para cima, unhas encravadas no seu ombro e enquanto ele gozava eu o chamava de macho, safado, viril, comedor. Senti que ele gostou.
Dali a pouco a porra veio farta que encheu a camisinha. Tirei-a e comecei a bombar a sua pica lentamente, fazendo-lhe carinho enquanto ele me beijava. Sempre tentando ficar de frente para a câmera do meu corninho.
Quando ia começar a limpar sua pica a campainha toca. Era o safado do meu marido chegando de mentirinha.
O visinho se assustou. Falei para ele entrar no banheiro com as suas roupas todas amassadas. Coloquei o Role e fui para sala. Pedi para ele ficar quieto
Eu (baixinho): - Safado, quer matar o meu comedor de susto.
Mor: - Claro que não. É que a porra estava secando na mesa de vidro do escritório. Chamei você para chupá-la.
Eu (rindo): - Corno mesmo.
Cheguei na mesa e ela estava toa melada. Tirei o robe e comecei a chupar toda porrinha do corno enquanto ele me filmava. Cornão mesmo.
Fiz ele ir tomar banho no banheiro de visita e fui no quarto libertar meu comedor.
Eu (baixinho): - Vem, pode vir.
O som do chuveiro inundava o silencio e o corno berra do banheiro: - Vem mor, to com saudade do seu corpo, vem.
Eu: - Espera mor, vou pegar as roupas.
Antes de abrir a porta ainda me agaichei de cócoras e tirando a pica do vizinho assustado para fora da calça mamei mais uns segundinhos.
Meu marido desligou o chuveiro e fomos para cama começar a nossa noite de amor. Ele repetiu tudinho o que o meu macho fez. Eu, é claro gozei novamente, né?

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