Sou Raquel, 42 aninhos, moreninha safada dos seios grandes, bunda gulosa, casada mas liberada pelo marido.
Tudo aconteceu num sábado antes do fim do ano. Estava subindo o elevador e encontrei Ricardinho, o garoto (18 anos) que me comeu no meio do ano. Ele estava subindo o elevador e me deu aquele sorrisinho. Eu sorri também. Boa tarde de cá, boa tarde de lá. O elevador parou no meu andar e ele travou a porta.
Ricardinho: - Então, estou com a chave do salão de festas do prédio e só vou entregar amanhã.
Eu (com um sorriso safado no rosto): - E o que que tem?
Ricardinho: - Saudades de vc?
Eu: - Sei, saudades da minha bucetinha isso sim.
Ricardinho: - Gosto desse seu jeito de ir direto ao ponto.
Eu (passando a mão na sua pica por cima da calça): - Tá bom, nos encontramos meia noite.
Ricardinho: - Só meia noite.
Eu: - Claro, coloco o corninho para dormir e me vou.
Ricardinho: - Muito putinha você. Imagina o tamanho das galhas do seu marido.
Eu: - Vc nem pode imaginar. (rindo).
Trocamos beijinhos e ainda recebi umas dedadas na bucetinha. Cheguei em casa e fui logo avisando o corninho que sairia a meia noite para trepar no salão de festas. Ele acho meio perigoso, mas no fundo deve até querer que um dos porteiros me veja trepando para a minha fama correr um pouquinho mais.
Fui tomar banho e ele veio junto. Fez questão de me raspar todinha, já que a bucetinha estava com o mato um pouco alto. Raspava e me lambia para ver se estava bom para o comedor. Passou óleo de cheiro no corpo todo. É claro pedindo para deixar o safado me arregaçar, me chamando de putinha, dessas coisitas gostosas que ele me chama. Eu é claro o chamo agora de corninho viado. Bem que ele queria chupar a rola do Ricardo, mas tem vegonha.
Cheguei lá justamente a meia noite, estava tudo desligado. Ele abriu a porta no escuro e entrarmos. Mal trancamos a porta e ele já me encostou na parede, levantando meu vestido e caiu de boca nas minhas tetas. Era amassada na parede enquanto ele me estuprava. Estava com muito tesão.
Eu: - Calma Ricardinho. Sou toda sua.
Ricardinho: - Saldades dessa buceta linda.
Eu, abaixando a calcinha: - Olha como deixei para vc?
Ele olhou, riu e caiu de boca. Me chupava ali mesmo em pé imprensada na parede. me joguei no chão e começamos uma sexo selvagem no meio do salão. Pedi para ele fazer menos barulho, para não chamar a atenção, mas o safado não se aguentava. parece que ficou metade do ano sem comer mais ninguém.
Ricardinho: - Abre logo essa buceta.
Eu: - Trouxe as camisinhas?
Ricardo: - Não. (Aquela cara de “meu deus”)
Eu: - Mais é muito burrinho mesmo. Quer comer uma mulher e não traz a camisinha.
Ricardo: - Mas eu só comi vc neste último ano?
Eu: - Sei. Todos disse isso.
Ricardo: - Sério.
Eu, louquinha para liberar. Sou muito fácil mesmo: - Então vai. Mas só desta vez.
Ele deitado no chão e eu por cima penetrei minha buceta, completamente encharcada. Subia e descia naquela pau gostoso.
Eu: - Vai garanhão. Fode a esposa do seu visinho, fode.
Ricardinho: - Puta!.
Eu: - Você que é safado, que não deixa nem a esposa dos outros passar. Vai, me fode, me come.
Riardinho: - Vc é muito gostooosa.
Eu: - Vai, não é isso que vc queria me fode.
Eu subia e descia enquanto ele segurava nas minhas tetas. Vez ou outra esfregava as tetas na sua boca para ele chupar: - Mama, mama nas tetas da vadia do préido, mama.
Subimos no sofá, e trepamos por frente, eu de pernas abertas pedindo rola. Depois de quatro apoiada no sofá pedindo pica. Não deixei ele me enrabar porque não faço anal/vaginal sem trocar a camisinha, então ficou só na vontade e com o dedo toda hora entalado no meu cú.
Ficamos neste fode fode por uma uma hora e meia. Quando percebi que ele ia gozar, me coloquei na posição de frango assado e pedi porra, muita porra. E ele deu, como deu. Foi muita porra para dentro da minha buceta. E em quem eu lembrei neste momento. Do meu maridinho. Como ele adoraria chupar aquela porra.
Fui me vestindo rapidinho e ele: - Porque a pressa, não vai nem se limpar.
Eu: - Não, preciso ir embora que meu marido pode desconfiar.
Fechei a buceta e coloquei a calcinha por cima. Coloquei o vestido toda amassado e melado de porra em algumas partes (tinhamos usados ele no chão), me despedi e subi correndo. Passei pelo corredor e entrei o porteiro que me deu um boa noite. Nem parei para conversar.
Cheguei no elevador e senti a porra começando a escorrer. Segurei com uma das mão até chegar em casa. Abri a porta e estava a aberta. O maridinho, ansiosamente me esperava na sala batendo uma punheta.
eu: - Olha mor, o que trouxe para voce.
Tirei a mão da buceta e a mão estava cheia de porra a calcinha toda molhada e as pernas melecando.
Mor: - Vem, senta no sofá e abre as penas.
E num ritual de corno assumido começou limpando minha mão daquela porra toda, depois vagarosamente cheirava minha buceta e lambinha a porra que escorria pelas coxas, só depois tirou a calcinha de lada e caiu de boca na minha buceta.
Ainda não tinha gozado, mas naquela hora não resisti. meu maridinho lindo chupando toda a porra do macho dentro da minha buceta foi a coisa mais excitante que ele podia fazer. Gozei, gozei e gozei. A cada gozada eu o chamava de corno viado. E ele e me chupava mais.
É claro que não o deixei na mão: - Vem corno, me enche de porra denovo.
Ele trepou freneticamente na minha buceta, mas não quis chupar de novo não. Disse que só chupa porra de macho. Rimos e nos divertimos, contando para ele os detalhes da trepada. Sei que ele guardou a calcinha melada de porra para cheirar no dia seguinte.
No dia seguinte, antes de sair ele deu uma cafungada na minha calcinha. Agora com o cheiro forte da porra do Ricardinho e não resisti. Me comeu denovo. Agora meteu direito no meu cú.
Eu é claro, liberei geral. afinal sou facinha, facinha.
Beijos a todos.