Trepando com três em um apartamento em Ipanema

Sou Raquel, 42 aninhos, moreninha safada dos seios grandes, bunda gulosa, casada mas liberada pelo marido que começou a gostar de uma rola também.

No final de semana passado meu marido preciso ir ao Rio de Janeiro para resolver uns negócios da empresa. Fomos na sexta-feira e enquanto ele foi para as reuniões ficamos hospedados num apartamento próximo ao restaurante “Garota de Ipanema”. Ele teve que sair sede e por volta das 10 horas fui a praia. O Sol estava gostoso, nem tão forte, nem tão fraco.

Como estava sózinha só leve a chave que deixei amarrada no biquine, um pouco de dinheiro e uma canga. Passavam muitos ambulantes vendendo biscoito (globo), amendoim, sorvete. De repente passa um tatuador de rena perguntando se eu queria tatuagem. Tive uma idéia!!! pensei.

Eu: - Claro, o senhor tem aquela tatuagem de Damas de Copas??? Quero tatuar no tornozelo.

Ele: - Claro, mas a senhora sabe o que significa, né?

Eu: - Claro que sei. Pode fazer.

Havia alugado uma cadeira de um dos vendedores e fiquei ali, com a perna aberta enquanto ele tatuava. Fiquei com o maior tesão.

Ele, puxando conversa: - Cade o maridão?

Eu: - O corno vc quer dizer?

Ele: - Nossa, a senhora é dominadora. (rindo)

Eu: - Não sou não. Sou puta mesmo.

Ele rio. Eu emendei: - Quer ir no apartamento dar uma metidinha depois da tatuagem? Minha bucetinha tá molhada.

Tudo isso falando baixinho é claro, para ninguém ouvir.

Ele (pensando nos negócios): - mais a senhora vai pagar a tatu?

Eu: - Claro, vc acho que o corninho trabalha para que.

Fiz a tatuagem e o safado não tirava os olhos do meu capô. fechei mais a rendinha do meu fio dental para mostrar mais ainda para ele.

Ele acabou e fomos para o AP estrear a tatuagem. Chegou chegando. Me jogou no sofá tirou o fio dental de lado e caiu de boca. Comecei a gemer e apertar os bicos dos meus seios. Ele foi a loucura. Quando levantou a piroca já estava uma pedra. Antes de encapar dei umas belas mamadas. Encapamos o bitelo e ele meteu rola. Eu de pernas arreganhadas e para cima, recem tatuada de damas de copas, com as tetas para fora recebendo fola de uma moreno, não vou dizer bonito, mas metedor. kkkk.

Quando ele ia gozar pedi para derramar a porra na minha cara, o que ele fez de bom grado e rindo.

Toda esporrada, arrumei o cabelo e tirei uma selfie.

Ele: - Gosta de ser esporrada.

Eu: - Claro que gosto, mas quem gosta mesmo é o corno. Estou mandado uma selfiezinha para ele ver como já estou me enturmando aqui no Rio.

Ele : - Se a senhora quizer posso trazer uns camaradas meus e fazermos uma festinha para o corno ver.

Eu:- Juro vc traz mesmo. (falei isso me jogando nos braços dele completamente pelada e esporrada, com as pernas prendime-me nele sentia adianda a danada dura no meu rabo.

Eu: - Ai, vc é um amor. Traz uns 3 tras.

Ele: - Pode deixar, Mas vai rolar uma caixinha?

Eu (meio que broxei): - Ahhh, pensei que era só pela puta aqui?

No final o preço nem era tão caro (só umas cervejinhas mesmo) e sei que o corninho ia adorar a surpresa. Nem falei nada para o corno que ficou me perguntando da foda pelo watsapp. Eles chegaram as 17:30, meia hora antes do corno chegar.

Nos apresentamos, ofereci uma cerveja para eles. Perguntei: - Posso ficar peladinha para vcs, tá muito calor.

Um deles: - A senhora é quem manda.

Fiquei ali no sofá completamente nua e mostrando para eles a tatuagem que tinha feito. É claro que não prestou. Não demorou muito e já estavam todos me apalpando, um pulinho e já estava com duas picas dentro de mim, uma no cú e outra na buceta. O Vai vem era frenético.

Quando ouvi o barulho da chave abrindo a porta gemi gostoso, aquilo me deu um excitação que me fiz um orgamos multilho maravilhoso. Enquanto gemia chamava o corinho para segurar minha mão. Enquanto ele segurava os camaradas iam se apresentando.

Maridão levou um susto, mas depois aproveitou. Pegou a maquina e se acabava nas fotos e na punheta. Hora uma foto, hora uma pulhetada.

Os machos me comiam de tudo quanto é jeito e eu já meia mole do orgamos os satisfazia. Cu, buceta e boca foram todos usados ao extremo. Naquela excitação eu pedi para que me chamassem de puta, galinha, cadela, vaca. E cada vez que eles me chingavam eu olhava para a cara de felicidade do corninho, ops Mor e me excitava mais ainda.

No final, é claro, a pedido do corno recebi uma bela chuva de porra que me lambusou todo o cabelo, rosto e tetas. O pessoal recebeu o combinado, dei-lhe umas cervejinhas e nos despedimos na porta.

Não sei porque eles não quiseram o meu beijinho. Será que era por causa da porra no rosto??? O maridão é claro aproveitou então e me beijou toda, rosto, seios, barriga, buceta, cú. Tudo que foi usada ele me beijou com muito carinho. É claro, depois de toda esfolada ele também aproveitou e me fodeu legal. Já toda arregaçadinha como ele gosta.

Assim foi a foda no Rio. Nos outros dias acabaram não rolando nada. Saimos para jantar romanticamente e trepamos só os dois loucamente, mas só isso mesmo.

Beijos a todos

Comentários

	25 de Dezembro, 2017 às 15:20 Ciganoitaliano Quando vieres p o Rio da próxima vez me avisa, irei fazer uma massagem relaxante em vc é te dar muita pica, se o corno quiser dou o leite p ele mamar anota 21 972679409
	25 de Dezembro, 2017 às 15:18 Ciganoitaliano Amei o conto, toquei uma gostosa. Qdo vieres p Rio me avisa, irei fazer seu cabelo e te dar minha pica anota [email protected]