Sou Raquel, 42 aninhos, moreninha safada dos seios grandes, bunda gulosa, casada mas liberada pelo marido.
No dia que o meu marido chegou de viagem dos Estados Unidos. Por volta das 20:00 chegaria no Aeroporto. Seus amigos resolveram fazer uma surprezinha e as 19:00 os 3 (Carlos, Claudio, Pedro e Sérgio) tocaram a campainha do interfone do prédio. O porteiro os anunciou e eu me molhei toda.
O meu marido chegando de viagem e os quatro safados querendo me comer (O corno devia estar metido nisso). Pedi para subirem e fui logo tirando a roupa (para não amassar). Olhei no olho mágico e abri a porta peladinha.
Eu: - Entrei.
Carlos (o mais pirocudo): - Assim que a gente gosta. Piranhona!
Eu: - Seus safados, porque não vieram antes, o meu marido está quase chegando no aeroporto.
Sérgio: - Está, nossa que coincidência. Assim o corno vai pegar a esposa com o rabinho largo. (kkk)
Sei que enquanto nos apresentamos e trocávamos os beijinhos (2) eu já ia passando a mão nas rolas por cima das calças enquanto eles me dedavam no meu cú e na buceta (que já tinha ficado molhada da surpresa).
Claudio: - Puta não pode ouvir falar de comedor que já fica molhadinha.
Eu: - Claro, Já quase gozei com a surprezinha de vocês.
Pedro (já sem roupa no nosso sofá com a pica negra para cima): - Vem gata, vem.
Eu, com o sorrisinho de orelha a orelha (adoro ver uma pica negra lustrosa): - Assim eu não resisto.
Só peguei o KY no aparador da sala, passei no rabo e comecei a sentar. Os outros dois, Claudio e Carlos subiram no sofá e colocaram as duas rolas na minha cara. Comecei a mamar na hora, hora uma hora outra. fazendo aquele barulho que puta faz em filmes porno (slupt, slupt). Enquanto isso dançava devagarsinho na rola do Pedro no rabo. Meu cuzinho está meio machucado, mas nesse dia não resisti. Tirei a rola da boca e pedi: - Vem Sérgio, larga a punheta e mete na buceta da mulher do seu amigo.
Sérgio: - Essa gosta de uma putaria.
Eu: - Gosto de rola!!!
Sérgio se ajeitou e começou a socar. Eu rebolava com a pica no rabo e na buceta enquanto trocava as duas picas na boca.
O cú doia demais, pedi para tirar. Fiquei de quatro com os joelhos no sofá de costas. Enquanto um metia na buceta outro dava a pica para eu chupar. Sei que ficamos ali revezando um atraz do outro.
Adoro o Claudio me comendo, ele segura pelas ancas de um jeito que já deixa a gente molhadinha. Aquelas mãos enormes de negro, Hummmm, ia a loucura..
Eu: - Vai seu safados, comem a mulher do amigo enquanto ele chega de viagem, seus putos.
Eles: - Você que é uma cadela, sua pirnha, não é rola que vc gosta. toma rola.
Eu: - Vai me fooode,, meu fooooode gooostoso. Puta que o pariuuuu, que tesão.
Sei que gosei com a rola do Claudio na buceta e do Sérgio na boca.
Sérgio: - Ai sim putinha, gosa gostosa na rola dos amigos, gozam.
Eu: - Ai vcs me deixam louca de tesão. Assim vou atrazar para pegar o corno.
Claudio: - Esquenta não que o corno espera.
Sei que ficamos nisso por pelo menos uma hora e meia, Lá pelas 19:30, olhei para o relógio, e disse: - Caralho, preciso ir.
Sérigio: - Não tira o caralho da boca, (kkkk)
Eu: - Claro que não, só se tire mole (kkk).
Cláudio,: - Perai que vai a chuva de porra.
Mal me coloquei sentada no sofá e eles despejaram porra, muita porra, Peita, cara, cabelo, e no sofá então, ficou um monte de porra ( Ainda bem que é de couro).
Só passei um papel toalha na cara e me vesti novamente. Os peitinhos todo melecado de porra, coloquei a saia, sem calcinha mesmo e fui. Ainda no corredor encontrei o vigia: - O cabelo da senhora está sujo.
Era porra grudada que não tinha tirado. Eu percebendo que ele tinha notado que era algo estranho, lhe disse: - É dos amigos que estavam em casa, estou correndo para buscar o marido que está chegando de viagem.
E fui. Só via a carinha de safado dele me olhando por trás. Como esse eu ainda trepo.
Cheguei no Aeroporto o mozão já estava me esperando a uma meia hora. Nos beijamos localmente e ele sorriu: - Os meus amigos passaram em casa pelo visto.
Eu: - Notou mor, é porra fresquinho. E tem muita porra no peitinho da sua esposa que está escorrendo pela barriga toda.
Mor: - Sua safado. Quero te chupar toda hoje.
Eu: - Mas é viadinho mesmo (nunca tinha chamado ele de viadinho).
Chegamos em casa e ele me comeu deitada no sofá que ainda tinha gosma de porra dos amigos. Sofá de couro é bom, passei um paninho e nem parece que teve uma suruba ai em cima.
Beijos a todos e estou feliz porque o corninho está de volta.