Me chamo Raquel, 42 aninhos, moreninha safadinha dos seios grandes e coxas grossas, casada safada e liberada.
Sexta-feira meu marido me convidou para uma gafieira. Dançar um pouco é bom, não é. Pois ele me levou num local muito classe. Dança boa, tudo apertado, um esfrega esfrega gostoso, escorinho para todo lado. Inclusive foi lá que coloquei chifre nele dentro do carro no estacionamento lá no inicio das nossas fantasias.
Fui preparadinha. Tava um calor gostoso, shotinho leve, sem calinha, top tomara que caia, brincos grandes, batom vermelho, salto alto e muita vontade de dançar. Daçamos muito por umas 2 horas, lá pela 1 da madrugada, notei que um garotão não tirava o olho de mim. Eu falei pro mor que disse para insinuar.
Olhava para ele, dava umas risadinhas, olhava de novo, mais risadinhas, piscadinhas. Até que fiz com a mão para ele me esperar por traz do mozão. Falei com o mozão que tinha marcado com ele, que iria lá para o cantinho onde a garotava dava uma amasso e pedi para ele trazer 3 cervejas.
Maridão saiu e eu fui ao encontro do garoto, chamei ele para cantinho. Praticamente nem nos falamos, tasquei um beijão e meti a mão na pica dele por cima da calça, comecei a alisar ali mesmo. Ele abertava meus peitinhos, segurava o biquinho que dava um puta tesão. Mete a mão por cima do shorts e sentiu que estava sem calcinha. Meteu-lhe o dedo então por dentro do shorts e sentiu a periquita melada.
Gemiamos os dois. Tesão a mil, o escurinho gostoso, levantei a pica dele e a cabeça sai por cima da calça. Por sob a camisa eu batia uma punheta. Nessa hora maridão chegou.
Eu: - Oi mor, dá me a cerveja. (não tirei a mão da pica) Falei no seu ouvido – Não se assusta não que ele é corno, adora me ver na pica de outro.
Garotão só rindo, esfregava a minha xana e me chupava no pescoço. Eu, batia uma punheta, e como a pica estava ficando seca, pedi para o mor fazer sombra, me abaixei e mamei a pica ali mesmo, lambuzando toda com saliva.
Voltei para punheta e sentia ele gemer. Disse no ouvidinho dele: - Goza, pode gozar.
Ele não resistiu muito e me lambuzou toda. Tirei a mão toda lambuzada de porra e lambi tudo, peguei a cerveja e tomei junto. Mozão ofereceu uma cerva para o garoto e saímos. Não fiquei nem sabendo o nome dele, mas gostei do gostinho daquela porra. É claro saímos dali e fomos no motel para o mozão me cobrir de pica.
Beijos a todos (na pica para os meninos e na xota para as meninas), da sua Raquelzinha.