Me chamo Raquel, 42 aninhos, moreninha safadinha dos seios grandes e coxas grossas, casada safada e liberada.
Coisa boa é poder se libertar dos rótulos e cair de cara nas fantasias. Me considero uma boa esposa, agora ainda mais que estou desempregada. Mantenho minha casa em ordem, faço compras, deixo o jantar gostoso para o meu mozão. Mando watss romântico o dia todo. Mas nos momentos de tara, sou uma puta, dou o cuzinho, a buceta, faço boquete, arreganho as pernas (adooro ficar de buceta aberta), quase sempre com marido do lado fotografando, mas quando não ele sempre está sabendo.
Assim, resolvemos colocar em pratica mais uma de nossas fantasias: Dar para o primeiro que ajudar a trocar o pneu em uma estrada. Para isso meu maridinho comprou um shortz curtíssimo e sutiã preto e uma camisa branca semi transparente amarrada na cintura, mostrando a barriguinha, que não é um tanquinho mas também não é gordinha. Tamanco amarrado na perna, brinco longo, batom vermelho. Pronta para o abate.
Marido me levou uma estrada, razoavelmente deserta, mas que passavam alguns caminhões (nem sei onde é) ele na frente com o carro e eu atraz. Uma hora e meia depois ele estacionou logo após uma curva e um viaduto, esvaziou um dos meus pneus e colocou o estepe para fora. Saiu e foi se esconder antes da curva, subiu no viaduto e lá de cima me monitorava com um binóculo.
Não demorou, muito, passou o primeiro, o segundo, o terceiro caminhão parou. Era dos homens (Ricardo e Sérgio), magros, de uns 35 anos mais ou menos, roupa de transportadora, perguntando se precisa de ajuda.
Eu: - Ai moço, furou o pneu. Liguei par a mozão mais ele vai demorar.
Ricardo: - Pode deixar que a gente troca para senhora.
Eu: - Ah, obrigadinha. Ia me ajuda muito.
Sergio: - Pode deixar.
Eles rapidamente colocaram o macaco, tiraram o pneu, colocaram o outro, e eu fiquei ali posicionada do lado da roda, com o shotizinho cuidadosamente preparado, enfiado na buceta, separando os dois sados da danada. É claro que eles perceberam a minha safadeza.
Ricardo: - Muito perigoso a senhora para o carro nessas rodovias, pode ser assaltada.
Eu: - Sério??? Ainda bem que dois homens fortes pararam para me salvar.
Sérgio: - É claro, imagina se fosse um tarada.
Eu: - Aiiii.
Nós rimos. Eles se levantaram para guardar o pneu no carro, voltam e eu perguntei.
Eu: - Não vão querer um pagamento.
Ricardo: - Não precisa não moça. Tá de boa.
Eu (passando a mão ma bucetinha): - Tem certeza.
Sérgio: - Opa, eu vou querer.
Eu: - Hummm, não vai se arrender.
Me joguei pela janela do carro e fiquei com a bunda arrebidata para fora na cara dos dois comedores, peguei as camisinhas e celular tocou. Era o mor.
Eu: - Oi mor, ta chegando???
Mor: - Chegou ai em 10 minutos.
Eu: - 10 minutos, ta bom.
Me levantei e olhei para cara deles: - Temos 10 minutinhos.
O carro estava parado do lado de 2 ávores e uma moita de mato. Entrei com o Sérgio atráz da moita, encapei a pica do safado, me inclinei e me apoiei na arvore, tirei os shortz, abri as pernas, alisei a danada que confesso já estava toda encharcada do tesão e medo de sermos pegos, e pinga. Sérgião meu rola para dentro.
Eu: - Soca, soca forte, soca na sua putinha.
Sérgio: - Ahhh safada
Eu: - Goza logo que seu amiguinho precisa aproveitar também.
Sei que foi uma rapidinha, de tanto rebolar em 3 minutinhos já estava gozando. Ele chamou o amigo que veio já com a danada em pé. Me apoio denov e pinba, piroca entra piroca sai. O vento batendo nas minha xota, o calor das mãos segurando nas minhas ancas, gozei junto com ele.
O tesão era enorme. Me agaixei, tirei a camisinha e limpei aquela porra que estava grudado na rola. Esfreguei a pica na minha cara toda como uma ninfeta no cio. Saimos da moite quem estava estacionando o mozão.
Eu (metendo-lhe um beijo na boca): - Oiii mor. Os rapazes já me ajudaram a trocar o pneu.
Mor: - Obrigado ai por ajudar minha mulher.
Ricardo: - De nada. Aqui é perigoso uma mulher parar, o ideal é seguir em frente com o pneu furado mesmo.
Eu: - Eu não sabia, mas os rapazes me ajudaram em tudo. Mô dá um dinheiro para cerveja para eles.
Sérgio:- Que isso. Não precisa não.
Mor: - Faço questão (tirou uns 30 reais do bolço e deu para eles.)
Nos despedimos, e nos beijinhos sussurrei: - A pica de vcs estava gostosa demais
Os dois saíram com o sorriso estampado no rosto. E eu e o mor fomos para o motel para ele acabar de me arrombar depois de tanto tesão.
Quem gostou comenta. Beijos a todos (na pica para os meninos e na xota para as meninas), da sua Raquelzinha.