Aconteceu numa das minhas viagens por Santa Catarina, quando retornava para Forianópolis. Sentei numa poltrona ao lado de um garoto que estavam numa galera, todos amigos, um dos caras pediu para o garoto trocar de lugar com ele e quando sentou-se ao meu lado pediu para dividir o meu cobertor.
Eu estava de minisaia, pois ja previa que poderia ter alguem que gostaria de passar as mãos pelas minhas pernas, O rapaz entrou em baixo do meu cobertor e sussurou no meu ouvido:"vi suas belas pernas, imagino que a bucetinha deve ser bem gostosa também". Me arrepiei toda, mas fiz o tipo sério, pedi para ele parar e fiz de conta que estava brava. Mas ele era bem atrevido e quando meteu a mão na minha coxa, subiu até a minha bucetinha e começou a enterrar o dedo nela. Resisti um pouco e empurrei a mão dele, mas ele veio de novo e eu fui ficando excitada com a situação. Onibus cheio, e eu fiquei bem no meio onde só tinha alguns moleques e homens. Ele sussurou de novo no meu ouvido: " a putinha está com a buceta molhada, quer dizer que quer..." e começou a enfiar os dedos na minha buceta e a me beijar, eu fui amolecendo e abri mais as pernas deixando que ele me bolinasse me masturbando e ele entendeu que deveria ir mais fundo. enfiou a cabeça no meio das minhas pernas e começou a chupar minha buceta e eu comecei a gozar com a lingua dele, mas tinha que me controlar, pois haviam pessoas a nossa volta... o gemido ficava preso na garganta. depois mudamos eu comecei a chupar o pau dele, era grande e grosso, gostoso, comecei a imaginar ele dentro do meu cuzinho, pois adoro fazer sexo anal. Nos acomodamos melhor e ele começou a enfiar o pau na minha buceta. Não precisavamos fazer muito esforço, pois o balanço do onibus entre uma curva e outra ajudava no vai e vem delicioso que ele estava fazendo e. eu sentia aquele pau abrindo minha buceta, entrando gostoso. Fudemos a noite toda e no finall ele enterrou aquela delicia de pau no meu cuzinho e gozou la dentro. Isso aconteceu ja faz agum tempo, mas até hoje, quando lembro, fico com a buceta toda molhada, lembrando daquela pica deliciosa, de um desconhecido que nem o nome dele eu soube.