DIAS DESTES SEM NADA PARA FAZER RESOLVI DAR UM PASSEIO PELA CIDADE E COMO ESTAVA UM CALOR INFERNAL COLOQUEI UM VESTIDINHO PRETO BASICO SALTO ALTO PEGUEI MINHA CARTEIRA E SAI DEIXANDO O CELULAR DESLIGADO PORQUE MEU BOI ESTAVA VIAJANDO E IA PRA CAÇA NÃO QUERENDO SER INTERROMPIDA POR ELE QUE LIGAVA A TODO INSTANTE PARA SABER DE MIM.
CAMINHAVA DISPLICENTEMENTE PELAS RUAS SENTINDO O VESTIDO COLADO COM A MINI SAIA RODADA SUBIR DEIXANDO A POLPINHA DA BUNDA DE FORA.
VEZ OU OUTRA PUXAVA PARA BAIXO MUITO MAIS PARA ATRAIR A ATENÇAO DOS MARMANJOS QUE ME COMIAM SEM SE IMPORTAREM COM AS DEMAIS PESSOAS.
Ao subir as escadas notei um bando de garotos atrás de mim e como estava sem calcinha abaixei fingindo arrumar o feixe do sapato deixando minha boceta exposta a alguns centímetros da cara deles.
Acho que dava pra ver ela toda molhada porque sentia os líquidos vaginais escorrerem pernas abaixo me excitando muito mais ainda.
Minhas coxa estavam muito molhadas com os líquidos viscosos que saiam de minha boceta por isso voltei saindo do metro para desespero dois meninos e fui ate uma loja de lingerie onde comprei uma calcinha fio dental aproveitando para lavar menininha deixando a limpinha.
Feito isto voltei para o metro lembrando de uma amiga que mora na estação Santana e como moro próximo a estação São Judas tinha certeza que ia me da bem neste trajeto.
Caminhava em direção a estação quando ouvi alguém dizer:
-Você não tem jeito mesmo não é senhorita Deborha!
Quando olhei para trás quase morri do coração.Tratava se de minha cunhada que ia na mesma direção a minha.
Ao abraça-la senti a boceta tremer de prazer sentindo aquele corpo que tanto me da prazer quando estamos juntas e como não nos falamos a tempo minha vontade era beija-la todinha ali mesmo fazendo um amor bem gostoso como desejávamos.
Ela sentindo minha pegada sussurrou em meu ouvido pedindo calma porque estava com uma galera de estagiários fazendo uma pesquisa de campo no transporte publico de são Paulo.
Após me apresentar ao grupo pediu que ficasse vontade acompanhando a multidão não esquecendo de anotarem todos os detalhes inclusive do comportamento dos usuários.
A pedido dela fui ate a estação Jabaquara e de lá retornaríamos para a estação Tucuruvi.
-Porque não vamos para a leste é muito mais movimentada disse a ela.
-É mesmo menina.Por isso que amo você.
Dizendo isto ela me deu um beijinho bem próximo a boca gritando para a galera que iríamos partir de Jabaquara ate a estação Itaquera.
Tudo ia normal ate a estação sé comigo aproveitando as poucas chances de colar em seu corpo porem quando desembarcamos para fazer a transposição o bicho pegou.
Era um empurra daqui e dali que não precisávamos se quer nos preocupar com a direção o povo fazia isso pra gente.
Ela estava preocupada com seus alunos e eu colada atrás dela não desgrudando um segundo se quer aproveitando para senti a maciez de sua bunda sob a calça social com sua minúscula calcinha toda enfiada na bunda.
Dentro do vagão ela virou de frente pra mim e como ficamos praticamente colada uma na outra.Era impossível disfarçar nosso tesão com nossos seios colados e nossas bocas próximas numa vontade louca de se beijar.
Era impossível segurar em algum lugar por isso segurei em sua cintura ato que foi seguido por ela aproveitando para unir nossos corpos mais ainda.
Aproveitávamos o balanço do trem para nos deliciarmos roçando nossos corpos e quando sorrateiramente passei a mão em sua bunda puxando a calcinha pra cima fazendo ela se enterrar mais ela soltou um aiii malicioso atraindo a atenção de todos para nos.
Rimos muito tentando disfarçar o tesão quando ela me surpreendeu num beijo maravilhoso enquanto passava a mão em minha bunda levantando meu vestido deixando me com a bunda totalmente a mostra.
-Louca sussurrei em seu ouvido enquanto ela meteu a língua no meu chamando me de gostosa.
Foi impossível um gemido meu com ela me puxando enquanto encostava na parede do vagão sem deixar me descolar dela.
Beijávamos na maior naturalidade com sua mãos passeando em minhas costas descendo ate a bunda.
Delirei com ela lambendo meu pescoço e com uma mão embaixo do meu vestido massageava meus seios comigo gemendo alto enquanto com a outra mão já dentro de minha calcinha dedilhava gostosamente minha boceta comigo desfalecendo em gozadas avassaladoras sentindo um enorme prazer em saber que estava praticamente pelada em lugar publico o que me deixa tarada.
Gritei de prazer num estrondoso ai quando senti um homem colar atrás de mim alojando seu pinto que dividiu espaço com a mão de minha amada que ate tentou tira-lo dali comigo implorando que não fizesse isto uma vez que ele estava de camisinha e já todo melado.
Com a ajuda dela que direcionou tudo aquilo em minha boceta entrando fundo em uma só estocada enquanto ela puxou meu vestido para cima deixando me peladinha no meio do povo.
Foi um alvoroço enorme com alguns homens arrancando o coitado de mim para ocupar seu lugar.
Juro que ate tentei impedir que outros me comecem por estarem sem camisinha porem fui arrancada dos braços de minha amada para ser comida freneticamente primeiro por um senhor que me sujou toda gozando em minhas pernas e quando tentei me recompor outro me pegou puxando para ele que estando encostado no lugar que a pouco fora de minha amada afundou sem dó seu porrete em minha boceta enquanto beijava minha boca aproveitava para beliscar meus seios que apesar da incomoda dor me fez gozar muito em seu porrete.
Estava entregue e quando anunciou seu gozo puxou me pelos cabelos fazendo me abocanhar tudo aquilo entupindo minha garganta de porra enquanto gemia abafado com outro animal socado em meu cu comendo me freneticamente.
Tive que engolir toda aquela porra e como seu pinto continuava duro me puxou de novo pra ele sem deixar que o outro saísse do meu cu.
Estava delirando quando olhei pro lado e vi minha cunhada encostada num canto do vagão com a calcinha pro lado e a calça no chão enquanto alguém metia fundo nela.
As pessoas em volta curtiam muito sem demonstrar numa tremenda demagogia enquanto algumas jovens não tiravam os olhos de nos atentas a tudo o que fazíamos.
Já tinha perdido as contas de quantos orgasmo tivera e quantos porretes invadiram meu cu quando fui pega de surpresa pelos seguranças do metro e um policial militar.
Os homens como todo bom cavalheiros vazaram dali e quando era encaminhada para a sala de segurança fui socorrida por minha cunhada que informou a todos que eu tinha distúrbios mentais e não podia responder por mim.
Com muita calma e paciência minha cunhada assinou um termo de responsabilidade e me levou dali conosco rindo muito de todo o ocorrido e ao passar perto de um hotel minha cunhada me puxou pelo braço levando me para um quarto onde ficamos extasiadas de tanto nos lamber com uma gozando muito na boca da outra e enquanto descansávamos discutíamos qual seria nossa próxima aventura ao sai dali.
Vi seus olhos brilhar quando informei que voltaríamos de ônibus com ela pulando em cima de mim se posicionando num meia nove onde passamos horas nos comendo num amor delicioso.
Beijos